Meu padrinho me arregaçou
Fazia uns 3 anos que não reencontrava meus tios. Eu com 18 aninhos.
A vida no interior era difícil e minha mãe mal não conseguia pagar as contas. Num telefonema escutei que minha tia se ofereceu para que eu ficasse com ela para poder estudar. Eles não tinham filhos e como eram meus padrinhos, seria uma forma de me ajudar.
Mais alguns meses e fui morar com eles. Minha tia sempre muito carinhosa, me pediu que eu ajudasse com os serviços domésticos, que não me envolvesse com pessoas ruins…. essas coisas que escutamos da mãe da gente.
Quando meu tio chegou, me cumprimentou com um beijo no rosto e eu me lembrei daquele outro dia anos atrás.
Continuei conversando com minha tia e percebi meu tio de longe me encarando.
Eu já tinha desenvolvido os seios que tinha ficado bem grandes e redondinhos. Minha bunda também era redondinha e os meninos já assobiavam quando eu passava. Nunca tinha tido nenhum namorado ainda, pois minha mãe era contra.
Passaram-se os dias e meu tio só me olhava e achei que aquele incidente não passava de um acaso.
Cheguei um dia da escola, almocei e estava lavando a louça do almoço quando percebi meu tio na mesa me olhando daquele jeito de novo. Fiquei nervosa e quando acabei e me virei, ele olhou fixo para meus peitos. Vi que tinha molhado toda a blusa branca e ela estava toda transparente, colada no bico dos meus peitos. Eu não usava sutiã, pois minha mãe não tinha dinheiro para comprar. Foi quando ele falou:
– Vem cá afilhadinha…. deixa o tio te ver direito. Faz muito tempo que não te via e você está bem diferente da última vez.
Fiquei gelada e já pensei no meu cuzinho arrombado por ele. Será que ele queria me meter de novo?
Cheguei perto e ele tocou meu peitos por cima da camiseta, dizendo:
– esses peitos cresceram mesmo, hein?! Deixa o tio dar uma mamada neles?
E já foi levantando minha blusa. Pegou meus peitos e começou a chupar um deles. Mal cabiam em sua boca e ele gemia de tesão. Lambia o bico e mordiscava gostoso. Fui segurando sua cabeça para que não parasse. Foi quando ele percebeu que eu estava gostando…. Disse:
– Que peituda gostosa você se tornou…. O tio vai mamar muito nesses peitos… Você vai ter tudo o que quiser se for boazinha com o padrinho… Que peitos gostosos!! Você vai fazer o que o tio pedir, vai?
Respondi que sim. Já estava molhadinha e me sentia submetida às suas vontades por estar na sua casa… Isso me excitava.
Chupou tanto meus seios que os bicos ficaram machucados.
Eu já estava zonza de tesão.
Ele me sentou no seu colo de frente para ele, pernas abertas. Ficou se esfregando em mim. Minha calça de lycra fina, deixava eu sentir o pinto duro dele. Esfregou tanto que acabou gozando nas calças.
Foi para o banheiro se trocar.
Acabei de arrumar a cozinha. E acabou por ali nesse dia.
Todo dia ficava apreensiva se ele me agarraria de novo. Mas não aconteceu mais.
Até que um dia minha tia precisou viajar a trabalho. Ficaria 10 dias fora. Gelei quando soube da notícia. Minha tia nem imaginava o que acontecia com o marido dela. O tarado por novinhas que era.
Passaram-se dois dias que minha tia estava fora e meu tio parecia de boa.
Até que uma noite, depois de assistir alguns filmes, ele veio para meu quarto. Fingi estar dormindo. Ele se deitou, levantou minha camisola e devagar para não me acordar, puxou de leve minha calcinha par ver minha xaninha. Murmurou:
– Que delícia ela ficou! Poucos pelinhos.
E com o dedo, começou a procurar meu grelinho. Molhava o dedo na língua e passava de leve nele. Foi quando acabei gemendo e ele percebeu que eu estava acordada. Ele disse:
– Fique quietinha que titio vai dar uma fuçadinha nessa xaninha.
Tirou minha calcinha. Abriu minhas pernas e ficou ali olhando minha buceta interia. Tirou aquele pintão para fora. Eu tinha me esquecido eu era tão grande! Acaricia o pinto, batendo uma punheta. Ao mesmo tempo recomeçou a bolinar meu grelinho com a ponta dos dedos. Já começava a ficar molhada e ele dizia:
– Gostosa do tio… vamos terminar o que começamos naquele dia? Deixa o tio meter nessa buceta, deixa?
Perguntava como se eu tivesse escolha.
Respondi:
– Padrinho, eu queria casar virgem. Me reservar para alguém especial.
Ele ficou furioso e respondeu:
– Você acha que tem escolha? Esta na minha casa e vai me servir. Não está te faltando nada, está? Para mim falta alguém para fuder. Sua tia não trepa comigo há meses. Agora você vai ser minha mulher.
Fiquei gelada e comecei a chorar baixinho…. ainda estava de pernas abertas e ele falou:
– Até parece que você não está gostando. É minha cadelinha desde pequena…. agora só vamos continuar assim.
Caiu de boca na minha xaninha aos poucos eu fui cedendo. Ele sabia o que fazia. Sua língua percorria os pequenos e grandes lábios da minha vagina. Depois ele abria e deixava meu grelinho à mostra e chupava ele como chupava meus peitos. Aquilo era muito gostoso… passava um dos dedos na porta da minha xaninha e outro o meu cuzinho. Me sentia fuçada por todos os lados. Tudo me dava muito tesão. Enfiou o dedo com cuidado na minha buceta. Não doeu. Ao mesmo tempo continuava me chupando. Gozei na boca dele e ele sentiu no dedo. Ele gemia junto comigo.
Foi quando me deu uma vontade doida de chupar aquele cacete enorme. Chupava ele como se soubesse o que estava fazendo. Ele gemia e me pedia o que queria:
– chupa a cabecinha dele…. dá uma lambida gostosa….
Foi quando senti vontade de colocar meu dedo no cu dele. Molhei na boca e passava no cu dele. Ele quase enlouqueceu quando chupei o saco dele ao mesmo tempo que segura o pinto. Segurou o pinto por cima das minhas mãos e bateu uma punheta que não demorou para terminar.
Se jogou na cama, ofegante. Achei que iria ter um treco. Depois dizia:
– Que putinha gostosa você se tornou. Não esqueceu as lições daquele dia. Gostosa. Nós vamos nos dar bem por aqui. Vou te fazer minha mulherzinha!
Começou a me beijar de língua. Tão gostoso que comecei a ficar excitada de novo. Ele também começou a ficar de pinto duro.
Chupou um pouco meus peitos e logo desceu para minha xaninha. Me molhava ainda mais, enfiando a língua na buceta.
De repente subiu em cima de mim e disse:
– Vamos logo tirar esse cabacinho. Essa xaninha peladinha é uma delícia e não vai ser qualquer um que vai entrar nela.
Abriu bem minhas pernas e sem nenhuma ajuda, seu pinto achou a porta da minha buceta. Foi forçando aos poucos e eu sentia aquilo tudo entrando. Estava molhadinha então aquele cacetão deslizava para dentro com facilidade. Estava doendo, mas ao mesmo tempo eu estava gostando. Era uma dor gostosa. Ele chupava meus peitos com gosto!
Gemia dizendo:
– Nunca tirei o cabaço de ninguém. A sua buceta é uma delícia, parece que abraça meu pinto! Você é apertadinha e gostosa… Dá pro tio, dá?!
Eu gemia e concordava com ele.
Já disse que ele é negro. Descobri que eles tem um gingado todo gostoso pra fuder. Ele meio que mexia o quadril rebolando e eu sentia o pinto dele girando na minha buceta. Aquilo estava mesmo gostoso.
Me virou de costas com um travesseiro na barriga. Fique de bunda arrebitada. Voltou a meter na minha xaninha mas com a mão acariciava meu grelinho. Que coisa doida!! Eu estava saindo do meu corpo!
Quando ele percebeu que eu estava quase gozando, aumentou a velocidade e com os dedos no meu grelinho, gozou junto. Eu sentia a bombada de porra saindo, enquanto minha buceta contraia. Parecia que tirava o leite dele.
Gritamos juntos de tesão!! Ainda ficou um tempão com o pinto dentro de mim. Parecia que não amolecia. Minha buceta não parava de piscar.
Quando ele tirou o pinto, me sentia toda ardida. Minha xaninha toda ardia. Meus peitos doloridos dele chupar. Mas eu queria mais….
Seria o começo de muita sacanagem
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