Desconfio que meu marido quer me ver fodendo com outro – 13 – Renato, o Salva-vidas

Um conto erótico de Esposa condescendente
Categoria: Heterossexual
Contém 3690 palavras
Data: 08/05/2021 17:21:23

Acordo na enorme cama do hotel sozinha. Deitada de bruços só de calcinha e com uma blusinha de alcinha justa. Olho no celular e o relógio marca 8h15.

O Raul tem saído as 7h do hotel e nem percebi ele se levantar. Era ainda terça-feira e parecia que tanta coisa já havia acontecido conosco em João Pessoa. A intensidade da fantasia sexual do meu marido, tem sido tão envolvente que parece que não consigo pensar em mais nada, e nem vejo o tempo passar. Ainda teríamos tantos dias pela frente, e minha cabeça já se ocupava agora com os novos desejos do Raul.

Me viro de barriga pra cima na cama e penso que terei a manhã toda pra tomar sol na bela praia em frente ao hotel. Me lembro do Renato salva-vidas e do pedido inusitado do meu marido. Sim, eu não estava sonhando. O Raul queria que eu trepasse com o salva-vidas, filmasse e enviasse o vídeo para ele. Parecia tão absurdo. Mas quando toco em meus mamilos, vejo que estão doloridos de tão eriçados e duros. Era tesão. O filho da puta do Raul, não tinha conseguido me fazer gozar de novo na noite anterior. Eu já sabia que ficaria excitada o dia todo. A fórmula era simples. Eu penso em sexo, fico excitada, e se não gozo, permaneço excitada. Nesse ponto o Raul me torturava. Me levanto com cara de tarada, tomo uma ducha e decido tomar um café reforçado no hotel, com muitas frutas. Uma hora depois, já estou na praia, me deito de bruços e deixo o sol fazer seu trabalho, deixar minha pele queimada.

Depois de um tempo nessa posição, me viro de frente e coloco os óculos escuros. Fecho um pouco mais a cortininha do bojo do meu biquini deixando praticamente apenas os mamilos protegidos. Certamente um abuso. Meus seios fartos chamavam a atenção dos homens que passavam, e algumas mulheres casadas torciam o nariz para os maridos que se perdiam nos olhares. Resolvo me sentar e penso em dar um mergulho, mas percebo que o Renato, sai da água e começa a caminhar em minha direção. De óculos escuros ele não pode ter certeza de que eu o observo, e eu não tiro os olhos do seu andar. Ele para na barraca de coco gelado e eu desanimo momentaneamente achando que ele não viria mais. Mas então, ele segurando um coco nas mãos retoma seu trajeto e vem em minha direção. Eu disfarço e segurando o celular de frente pra ele, sem que perceba, tiro uma foto dele de corpo inteiro e disfarço colocando o celular na esteira novamente. Ele se aproxima, e suas coxas são absurdamente grossas e fortes, uma loucura. Sua voz vibrante fez meu mamilo roçar o tecido do biquini e ele diz:

“Bom dia Alessandra, tudo bem?”

Eu me empolgo com sua presença, mas não demonstro muito, e digo:

“Oi Renato, bom dia, tudo bem sim. Obrigada”

“Trouxe uma água de coco pra você. Uma cortesia”

“Meus Deus, que gentileza sua, muito obrigada, eu realmente estava pensando em tomar uma agora”

Eu sentada na esteira e o Renato em pé na minha frente, era uma combinação perigosa, minha sorte é que eu ainda estava com os óculos e ele não percebia meus olhares para o volume da sua sunga. Vendo de baixo pra cima, aquilo era um absurdo. Mas eu resolvo tirar os óculos para não parecer deselegante e continuo:

“Além de salvar vidas, também lê os pensamentos dos outros Renato?”

“Não, imagina, é só uma gentileza que o seu Chico da barraca e eu fazemos com alguns turistas aqui, só pra eles se sentirem acolhidos”

“Imagino que só turistas mulheres não é mesmo?”

“Quase acertou Alessandra. São só mulheres, mas só as mais bonitas”

Eu sorrio e digo:

“Amei a ideia Renato, obrigada mais uma vez”

“Não por isso querida, aproveite seu dia e se precisar de algo, já sabe, é só me chamar”

Eu aproveitei a deixa e o segurei por mais um tempo e disse:

“Aproveitando Renato, me desculpe sobre ontem. Acabei fazendo uma brincadeira com você e nem tinha intimidade pra isso. Espero que não tenha levado a mal?”

“Imagina Alessandra, eu achei fantástica sua brincadeira, é que fui pego de surpresa e fiquei sem reação, só isso. Geralmente somos nós homens que brincamos dessa forma, por isso fiquei surpreso, mas de maneira alguma me incomodou”

“Ah que bom, fico mais aliviada”

“Pode se afogar quando e quantas vezes quiser, estarei lá pra te salvar”

Nós dois demos risada nesse momento e uma cumplicidade começou a nascer ali.

Quando ele saiu, peguei meu celular pra ver se a foto que tinha tirado dele, tinha ficado boa.

A foto estava perfeita, e ficou até bonita, tirada de baixo pra cima, valorizava as pernas e coxas grossas do Renato e o volume da sua sunga. Ele segurava o coco em uma das mãos e deixava seu braço musculoso e ainda tinha o céu azul maravilhoso que servia de moldura. Não pensei duas vezes e enviei a foto para o Raul, com a seguinte frase:

“Bom dia amor. Tudo bem? Olha quem veio me presentear com uma água de coco. Meu novo amigo Renato”

O Raul quando interessava, via as mensagens rapidinho e não demorou dez segundos pra me responder:

“Cacete Alessandra, o cara já está te pagando água de coco?”

Eu respondi:

“Você vê amor. Eu não pedi nada, ele simplesmente me trouxe”

“Ah claro, imagino que sua bunda nesse biquini deve estar uma loucura, e seus peitos também”

“É Raul, ainda tem que goste, porque depois de ontem à noite, já vi que você não liga muito”

“Eu só estava cansado amor. Mas não muda de assunto, que porra é essa dentro da sunga desse cara, ele pôs uma abobrinha aí”

“Bom, isso eu só vou descobrir na sexta Raul, quando eu estiver trepando com ele”

“Caralho Alessandra, eu estou com duas auditoras mulheres aqui na minha frente, não posso ficar excitado porra”

“Se vira Raul, eu vou voltar a tomar sol, bom dia”

Era isso, eu sabia que isso já iria deixar o Raul louco de tesão e que a noite ele viria como um leão pra cima de mim.

Eu aproveitei o meu dia, e a noite no hotel, estava pronta para o meu marido, como sempre fico.

O Raul chegou, as 19h e foi direto tomar seu banho, eu o esperava na cama, assistindo televisão como se nem reparasse que ele havia chegado. Ele saiu do banho alucinado, pelado e com o pau ereto feito uma peroba.

Pulou em cima de mim e começou a me beijar e a se declarar dizendo:

“Ah mulher você me deixa maluco demais durante o dia. Sua louca gostosa”

Eu me ajeitei a abri as pernas pra ele se encaixar, percebi ele muito agitado e fiquei receosa do seu desempenho, conheço meu marido na cama e ele estava afoito.

Ele começou a me estocar, mas eu não me excitava muito com ele, precisava mais do que aquilo, mesmo assim tentei me animar e apertava sua bunda pra ele enfiar tudo o que podia em mim. Ele começou a dizer:

“Que filho da puta aquele salva-vidas, se aproximando assim de você Alessandra, com certeza ele quer te foder”

Então eu disse o que não deveria:

“Não vejo a hora de sentir aquela rola no meio das minhas pernas amor”

Foi o suficiente. O Raul gozou gemendo feito um leopardo. Novamente me deixou na mão e dessa vez eu não perdoei. Tirei ele de cima de mim e me levantei revoltada e fui para o banho. Quando voltei, ele estava sem graça na cama, e eu disse que não queria falar com ele. Ele então se desculpou se virou e dormiu.

No dia seguinte, um bilhete dele sobre a bancada dizia:

“Impressionante o tesão que sinto por você amor, as vezes é incontrolável”

Eu li, fiquei comovida e até gostei, mas estava disposta a não amolecer para meu marido, eu fazia tudo o que me pedia e ele não conseguia corresponder.

Já na praia, o Renato se aproximou de mim e nessa quarta-feira feira, conversamos por mais de uma hora encostados na barraca de coco. Ele era um tesão de homem e tinha um papo agradável, me lembrava o Fred, só que mais forte e mais jovem. Era isso, ou eu que estava explodindo de tesão e qualquer homem estava me fazendo subir pelas paredes.

Dessa vez não mandei foto e nem provoquei o Raul, eu estava brava. Quando ele chegou à noite, me levou de presente um vestido amarelo que ficava lindo contrastando com a minha pele queimada do sol. Tinha um tecido macio que marcava meu corpo. Eu amei. Ele se desculpou e me disse que eu o deixava louco o dia todo, mas que estava trabalhando demais e chegava esgotado mentalmente. Eu o perdoei e não transamos nessa noite.

Na quinta, acordei mais animada, e ainda estava excitadíssima. Meus peitos pareciam maiores e meus mamilos não baixavam a guarda.

Era o último dia que eu iria à praia nessa semana. Na sexta eu tinha outros planos

O Renato parecia bem ocupado nesse dia, e conversou comigo por pouco tempo durante a manhã na praia. O dia passou e na hora de ir embora, ele estava no mar e fui dar um último mergulho, minha intenção era falar com ele. Ele me viu se aproximou e brincou:

“Será que é agora que vai se afogar pra eu te salvar?”

Eu ri e respondi:

“Você é um palhaço né Renato, eu só vim me despedir, já que amanhã não virei a praia”

“Ah que pena Alessandra, a praia sem você não terá a mesma beleza”

“Seu bobo, amanhã terei de fazer umas coisas no hotel, vou ficar por lá”

“Sentirei sua falta, muito bom conversar com você”

“Eu também sentirei Renato, gosto de conversar com você, e vou sentir falta da água de coco deliciosa”

Ficamos nos olhando por um tempo enquanto ele segurava em minhas mãos, o silêncio nos deixou embaraçados, mas eu quebrei o gelo dizendo:

“Ah não ser que me leve uma água de coco à tarde no hotel pra mim, é só atravessar a rua e falar meu nome na portaria, eu autorizo sua entrada e pode subir”

“Sério? Quer que eu leve mesmo? Seu marido não vai ficar bravo?”

Eu sorri pra ele e disse:

“Pode ter certeza de que não. Meu marido trabalha demais Renato. Você vai?

“Certeza de que vou Alessandra”

“Só não vai de sunga tá”

“Pode deixar. O hotel não permite né?”

“Na verdade, não sei Renato. Mas não quero causar inveja na recepcionista do hotel”

Ele deu uma risada deliciosa e beijou minha mão. Nos despedimos e eu fui embora.

O convite estava feito, e eu não acreditava na minha ousadia.

O Raul chegou à noite e eu não quis contar pra ele sobre o convite, ele estava tão sem moral comigo, que também não conseguia perguntar sobre o salva-vidas. Ele teria realmente uma surpresa. Percebi que ele colocou um frasco que parecia um creme hidratante no criado-mudo ao lado da cama, as vezes ele me leva cremes de presente, mas como estava sem graça, não me disse nada e eu também não me interessei em ver o que era. Eu fingi que estava com dor de cabeça e disse que iria me deitar cedo. Hoje quem não queria trepar era eu, iria me guardar para o Renato. Me deitei e fiquei de lado com o Raul. Minha bunda descoberta com uma calcinha minúscula, foi irresistível para o Raul. Senti sua mão me bolinando e me afastei dizendo que precisava dormir. Passados uns minutos, ele tentou de novo me alisar, dessa vez puxei com força o lençol pra cobrir minha bunda. Ele aquietou. Ouvi ele mexendo no celular e assistir um vídeo baixinho. Era um dos vídeos que eu tinha mandando pra ele quando trepei com o Fabrício. Ele ainda os tinha guardado.

Escutei ele se masturbando ao meu lado e se levantando para ir ao banheiro. Voltou e dormiu. Fiquei puta com isso. O patife em vez de me foder a força, preferia tocar uma punheta. Na sexta ele iria ver o que é bom

No dia seguinte, acordei disposta e fui ao shopping com o cartão do Raul. Dei um trato no cabelo e me depilei por completo, comprei um perfume novo. Gastei a manhã passeando pelas lojas.

Voltei só a tarde e já estava subindo pelas paredes com a aproximação do horário da chegada do Renato.

As 15h, estava tão excitada, que meu mamilo parecia um moranguinho. Tirei uma foto do meu seio com o mamilo duro e mandei para o Raul dizendo:

“Ansiosa”

Ele rapidamente respondeu:

“Que peito delicioso Alessandra, e essa marquinha do sol provocante? Está ansiosa com o que amor?”

Eu apaguei a foto e respondi:

“Desculpe-me Raul, mandei por engano. Era pra enviar pro Renato”

Ele digitava:

“Caralho Alessandra, quer me deixar louco, tem mulheres aqui, não posso ficar de pau duro”

“Ah Raul, me poupe, vai no banheiro e toca uma punheta, que é o que sabe fazer de melhor”

Ele continuou digitando, mas não li mais suas mensagens, a partir de agora só queria pensar no Renato.

As 17h, a recepção me chama dizendo que alguém queria me entregar algo, eu pedi pra subir. Depois de se identificar e deixar seu documento, liberaram a sua entrada.

Quando ele entrou no quarto, eu o esperava com um shortinho justo, preto e sem calcinha, uma blusinha transparente branca amarrada na cintura e tamancos altos.

Ele vestia uma calça jeans e camiseta branca justa, nem parecia um salva-vidas agora.

Ele entrou e eu fechei a porta me encostando nela, segurei em sua mão e não deixei ele pensar. Lhe dei um beijo na boca que molhou minha buceta, eu estava a ponto de gozar com um beijo. O Renato apoiou o coco na bancada e fomos nos beijando e andando até a cama.

Ele caiu por cima de mim e me beijava, demoradamente. Abriu minha blusinha com facilidade e mordia meus mamilos e apalpava meus peitos. Eu já tinha me programado e precisava filmar tudo isso. Então eu disse:

“Calma Renato, vamos fazer a coisa do jeito certo, estamos afoitos demais”

Ele se levantou com a respiração ofegante e disse:

“Mulher, você é um furação, o que quer que eu faça?”

Eu com todo o tesão do mundo, mantive a calma e disse:

“Primeiro você tira a camiseta, depois você abaixa essa calça e me deixa ver o que tem aí dentro, porque estou impressionada com esse volume. Eu vou filmar isso Renato, pra enviar para uma amiga que vive me provocando por causa do namorado negro dela. Quero mostrar que eu também consigo um negro dotado. Prometo que não filmo seu rosto tá. Depois pode ir ao banheiro se quiser, volta e faz o que bem entender comigo meu amor”

Ele não pensou duas vezes e disse:

“Fechado delícia. Pode pegar o celular”

Ele começou a se despir e eu a filmar, tirou primeiro a camiseta e seus músculos aparecerem sem esforço, depois, como se fosse um gogo boy, baixou o zíper da calça e a puxou lentamente para baixo. Sua cueca branca, escondia algo enorme, e quando ele a puxou pra baixo, um membro saliente e grosso, cedeu pesadamente pelo meio das suas pernas. Isso porque ainda estava relaxado. Eu tirei os olhos da câmera do celular e disse instintivamente:

“Meu Deus Renato, o que é isso?”

Ele segurou o pau com as duas mãos e o alisava, eu engoli duas vezes em seco e ouvi ele dizer:

“Eu já volto meu anjo”

Ele foi ao banheiro e eu atrapalhada e admirada com o que tinha visto, precisava enviar o vídeo para o Raul.

Rapidamente resumi o vídeo na parte em que ele revelava seu pau pra mim e enviei pro meu marido dizendo:

“Olha isso Raul”

Ele respondeu:

“Puta que o pariu Alessandra, que porra é essa?”

“Pois é Raul, imagina o estrago que não vai fazer na minha bucetinha amor. Nem precisa me procurar à noite”

Não vi mais nada, me virei e coloquei o celular no suporte da cama e liguei a câmera pra filmar. O Renato não percebeu. Quando chegou do banheiro caiu de boca na minha buceta, a câmera já filmava a indecência deliciosa que acontecia naquele quarto.

Ele foi estratégico, percebeu que eu estava alucinada de tesão, e que chupando minha buceta eu ficaria vulnerável rapidamente. Não demorei a gozar, ele sugava minha buceta fazendo sucção em meu clitóris e eu fiquei entregue. Gozei tanto na primeira vez, que ele teve de segurar minhas pernas que não paravam de tremer e se esticar sem controle.

Completamente sem reação depois de gozar feito louca, ele me possuiu de todo jeito, me virou na cama como se eu fosse uma boneca gigante, e fodeu minha buceta por trás com força e sem dó. Cheguei a pedir pra ele ir devagar porque seu pau era grande demais, mas ele fez que não ouviu e me fodia dando tapas em minha bunda. Depois me virou de lado e me estocou até seu pau entrar por inteiro e ainda me comeu em pé e de joelhos. Ele tinha um vigor incrível. Eu já tinha gozado uma vez, mas quando me pegou de bruços e me cobriu com seu corpo todo por cima das minhas costas eu podia sentir suas coxas grossas batendo na minha bunda enquanto seu cacete se perdia no meio da minha buceta. Ele apalpava minhas tetas com suas mãos grandes e me envolvia por completo com seu corpo, eu não tinha como sair debaixo dele. Gozei intensamente e gemia sem cessar, ele riu da minha cara e disse:

“Não esperava por isso não é Alessandra?”

Ainda cavalguei em sua rola, mas minha buceta já estava dolorida de tanta estocada. Ele não gozava e ainda queria mais. Aos poucos meu corpo foi cedendo e pensei que já estávamos trepando há um tempão e que logo o Raul chegaria. Esse cara precisava gozar. Tentei tomar conta da situação, e resolvi fazer uma gulosa no Renato pra ele acelerar o gozo, mas foi em vão. Chupei seu pau enorme por quinze minutos e nada, só ficou mais excitado. Meu corpo cansou literalmente e me deitei de bruços e ele percebeu minha estafa. Deu uma risada, acariciou minhas costas e me disse:

“Já vou terminar meu amor. Está cansada né? Pode ficar assim mesmo quietinha”

Eu relaxei e meus olhos começaram a se fechar, eu ouvi o Renato dizer alguma coisa, mas não conseguia compreender direito, parecia que ele havia dito:

“Ora ora, olha o que temos aqui”

Eu não entendi direito o que ele disse, mas senti ele empinando minha bunda e enfiando um travesseiro por baixo do meu corpo, sem forças pra reagir, fiquei quieta. Ouvi ele pegar o frasco que o Raul tinha deixado no criado-mudo na noite anterior e escutei o barulho da tampinha se abrindo. Meus olhos se fechavam e abriam, cansada, senti um creme gelado na minha bunda e as mãos do Raul o espalhando no meio das minhas pernas, e buceta. Senti uma grande quantidade ser depositada em meu cuzinho e senti também os dedões do Renato massageando meu rabo. Despertei e tentei levantar a cabeça e disse:

“O que está fazendo Renato, chega de transar. Meu marido vai chegar em breve”

Eu ouvia ele lubrificando seu cacete e mais um bocado de creme no meu cuzinho, ele se deitou em cima de mim e disse:

“Só mais um pouquinho amor”

O Renato direcionou seu pau para o meu cuzinho e enfiou a cabeça com uma só estocada, estava hiper lubrificado, mesmo assim doeu e eu tentei me erguer sem sucesso. O Renato era muito forte, senti uma pressão em meu pescoço pra baixo, era o Renato enfiando minha cara no travesseiro e me segurando. Eu disse agitada:

“Renato, não faz isso, eu não faço sexo anal pelo amor de Deus”

Ele com habilidade, foi enfiando o restante da sua rola pra dentro de mim enquanto eu gemia e dizia palavras sem nexo, foi quando me toquei que o frasco que o Raul tinha levado pra casa, não era creme hidratante e sim um gel lubrificante que. O Renato se aproximou do meu ouvido e disse:

“Sua putinha safada. Não dá o cuzinho e deixa um gel lubrificante na minha cara? Sente minha rola no seu rabo querida, e nunca mais vais se esquecer de mim

Não sei descrever o que senti, com certeza três coisas ao mesmo tempo. Medo, dor e prazer. Não sei dizer o tamanho exato do pau do Renato, talvez 24, 25 centímetros, só sei dizer que ele teve habilidade pra enfiá-lo quase inteiro. Eu gozei, sim, gozei novamente a ponto de não conseguir me levantar da cama, minhas pernas nunca tremeram tanto. O Renato também gozou, encheu minha bunda, costas e coxas de esperma, muito esperma. Ele tentou se deitar ao meu lado na cama, mas eu disse que era pra ele cair fora, porque meu marido estava chegando, e estava mesmo.

Ele se vestiu rapidamente, e me disse:

“Te vejo na praia amanhã gostosa”

Se mandou rapidinho do hotel. Ele não iria me ver na praia amanhã.

Talvez ele tenha encontrado o Raul na entrada do hotel, pois dois minutos depois meu marido entra no quarto.

Eu estava praticamente desmaiada na cama, de bruços, nua, sem forças e com muito sêmen sobre minha bunda escorrendo pelo meio das minhas pernas e costas.

Só escutei o Raul chegar bem próximo de mim, ouvi ele pegar o frasco quase vazio, e ouvi ele tirar a roupa toda e dizer.

“Sua vadia, piranha”

Ele montou sobre mim e me fodeu, eu não reagi. Comeu minha buceta e depois meu cuzinho, com o resto do gel que sobrou. Não se incomodou com a porra do Renato colando em seu corpo. Gozou igual ao salva-vidas, berrando e despejando sêmen sobre minha bunda e os espermas se misturaram

Esse é o meu marido Raul. Um corno clássico.

Fim da parte 13

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Comentários

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Não é um corno clássico, é um Corno Frouxo, Escroto e sem dignidade. Por isso a esposa não o respeita.

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Outro pauzudo. Marido que é corno, nunca é bem dotado. Essa Alessandra é uma imã de homens bem dotados rsrs

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Um corno clássico e uma putinha gostosa...uma delícia de casamento

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Parabéns Alessandra, vc deve ser uma linda mulher mesmo. Excelente seu conto, muito excitante. Continue.

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Parabéns Alessandra, vc deve ser uma linda mulher mesmo. Excelente seu conto, muito excitante. Continue.

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Alessandra vc virou mesmo uma putinha deliciosa, e o Raul um belo corninho manso, ate eu to querendo virar um corninho por causa desse conto, parabéns pelos contos aguardo o próximo.

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Como sempre deliciosa mas confesso q esperava mais tbm.porem gozei mtoooooo...

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Esse capítulo foi excitante! Porém, não me deixou tão excitado como os outros. Enfim, a história é muito boa e aguardo o capítulo final.

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante