Esta pandemia está trazendo tristeza e pobreza para basicamente todo o mundo. Aqui no Recife e na minha vida não foi diferente. Sou casada e meu marido, devido aos diversos momentos de lockdown, terminou perdendo o emprego de vendedor de implementos agrícolas que era a principal remuneração da casa, pois sou professora e minha remuneração não é suficiente para manter todos os nossos custos de casa alugada, carro e escola de filho, etc. Tenho 36 anos e trabalho como professora em uma escola particular. Meu filho de 12 anos estuda em outra escola na qual minha irmã é coordenadora pedagógica e é considerada melhor que a minha, claro que ele tem bolsa.
Eu e Carlos estamos casados já faz 14 anos e sempre tivemos uma vida tranquila. Sempre trabalhei, ele também e a nossa vida apesar dos custos sempre foi tranquila. Na vida íntima, eu e Carlos também sempre fomos tranquilos, antes do nascimento do nosso filho sempre tivemos tesão de fazer sexo sem muito limite, ou seja, sexo oral, mamãe e papai, anal, que não é o meu favorito, e diversas fantasias foram sempre a tônica do nosso relacionamento. É evidente que o nascimento do nosso filho nos fez ficar mais limitados e comedidos, mas continuamos transando legal. Os motéis passaram a ser uma opção mais forte e o filho sempre ficava com minha família ou com a de Carlos.
Carlos diz que sou uma mulher gostosa. Um pouco mais alta que o normal pois tenho 1,75 m e sou toda roliça, não gorda, coxas grossas, bumbum bem empinado, mas não imenso, a vagina é destacada como os lábios destacados e o clitóris protuberante, e Carlos adora mordiscar e isso me deixa louca. Normalmente deixo ela toda lisinha com um pequeno bigodinho em cima. Digo para Carlos que é o charme. Meus cabelos são lisos, não muito longos e castanhos, a pele é branca mas nada de branca demais. O rosto, as pessoas dizem que é simpático, principalmente quando sorrio. Ou seja, para os 36 anos, ainda estou em forma e, claro, com muito tesão.
As roupas são sempre discretas, pois como professora de um colégio particular e bem tradicional, devo me "comportar" como uma senhora. Então calça comprida e camisa com o logo do colégio é quase uma farda.
Cláudio sempre foi ciumento, não daquele tipo que persegue, mas fica olhando meu celular e se a calça está mais apertada fica reclamando. Porém, não ultrapassa esses perrengues de marido.
Claro que continuamos transando legal, porém com o dinheiro mais curto, temos que fazer dentro de casa e quando nosso filho está dormindo. Então, nada de gemidos, sexo anal, que normalmente fazíamos na maior safadeza e gemendo e etc, por enquanto está proibido quando nosso filho está em casa, ou seja, ficamos limitados.
Carlos passa o dia em casa meio que dona de casa e mandando currículos para empresas por email, mas até agora nada e o medo da pandemia faz com que ele não saia muito, pois ele tem 42 anos e problemas com alergias. Quando trabalhava, ele pegava o ônibus da empresa e eu me deslocava de carro até o colégio, primeiro deixando nosso filho na outra escola. Infelizmente agora tivemos que vender o carro e me desloco para a escola três vezes por semana de ônibus e meu filho vai de carona para a escola com minha irmã que passa aqui e o pega todos os dias.
Aqui o governo algumas vezes paralisou tudo e depois retornou com as atividades paulatinamente. É o caso das escolas particulares que estão autorizadas a funcionar.
Então, agora em abril voltei a pegar o ônibus para me deslocar ao trabalho e normalmente na parada que eu subo ele já está razoavelmente cheio. Mesmo com álcool em gel, máscara e todos os cuidados, sempre procuro evitar o contato, mas nem sempre é possível.
Na terça-feira passada, que é o primeiro dia de trabalho da semana para mim, logo cedo, subi no ônibus já lotado e fiquei em pé logo depois da catraca. Estava de jeans e blusa do colégio, aquela tradicional farda. A calça era uma mais apertada, daquelas que meu marido implica. Porém, tinha colocado ela porque caia bem, destacava mais e me fazia sentir bem. No passa passa, a maioria das pessoas, homens e mulheres, pediam licença e apertavam e passavam de lado sem nenhum problema. Este ônibus sai de Barra de Jangada e segue até o centro do Recife, é uma viagem longa e só esvazia no ponto de retorno. Eu normalmente desço em Boa Viagem que é onde fica o colégio onde trabalho. Bom, nesse dia quando o ônibus estava chegando próximo a orla de Boa Viagem, um senhor negro pediu licença e, quando passou por mim, encostou bastante na minha bunda e cheguei a sentir algo duro batendo nela. Claro que olhei quem era, olhei o rosto dele, mas ele passou como se nada tivesse acontecido e acredito que ninguém percebeu. Claro que ele poderia ter passado sem ter feito aquilo, mas acreditei que ele não tinha feito de propósito. O dia passou e dei minhas aulas. Pego o ônibus de volta ao meio dia, lotado também e chego em casa mais ou menos as 12:45. Nosso filho só retorna às 17:00 hs, pois como minha irmã é quem traz ele e ela trabalha até essa hora, ele fica na escola fazendo esportes ou algum reforço escolar.
- Oi amor, cheguei!
Entrei em casa e fui direto para o banheiro tomar banho, deixando o meu sapato do lado de fora.
- Oi amor!
Carlos respondeu da porta do banheiro e depois trouxe a toalha e colocou no penduro. Eu já estava no chuveiro.
Enquanto me enxugava ele me observava com olhos gulosos e disse:
- Hummmm você está um tesão!
Respondi com um sorriso no rosto.
- Nem pense nisto, estou morrendo de fome e bem cansada.
Quando passei para ir ao quarto colocar uma roupa, ele me abraçou me fazendo derrubar a toalha, ele me abraçou por traz e segurou meus seios e, como ele estava apenas de short tipo um pijama, senti o pau dele batendo nas minhas nádegas.
- Hummmm menino danado. Agora não, vamos almoçar, vamos.
Me lembrei da situação do ônibus e fiquei molhadinha, mas não sei por que.
Carlos, ainda abraçado por traz, passou a mão entre as minhas coxas e sentiu o muco.
- Ah e eu sou o danadinho?
Me soltei dele, peguei a toalha no chão e fui para o nosso quarto. Coloquei uma calcinha e uma camiseta mais longa sem sutiã. Sabia que Carlos não ia me deixar em paz depois do almoço, pois era segunda, que eu não trabalhava, e terça que eu trabalhava apenas pela manhã e tínhamos a tarde livre.
Fui para a cozinha, onde normalmente fazíamos as refeições, e Carlos já tinha colocado os nossos pratos e uma macarronada na mesa. Ele não era o melhor cozinheiro do mundo, porém não podia reclamar, pois o baixo astral de está dentro de casa sem emprego era decepcionante.
Comemos e falamos sobre o que fizemos. Falei sobre o ônibus cheio e os alunos sem educação, apesar de nem todos estarem indo, uma parte assiste aula remota. Ele falou sobre uma vaga em uma usina de açúcar em uma cidade próxima, pois ele é formado em Administração.
Terminamos e eu para ajudá-lo fui lavar nossos pratos e talheres.
Depois de tirar tudo da mesa e colocar na geladeira, ele novamente me abraçou por traz enquanto estava na pia da cozinha e segurou meus seios por cima da camiseta.
- Hummm você está tarado. O que foi ficou vendo filme pornô pela internet.
As nós fazíamos isso, assistíamos filmes eróticos e pornôs para apimentar a relação.
Ele riu e disse.
- Sim e fico pensando na minha atriz pornô predileta.
Começou a afagar os bicos dos meios seios por cima da camiseta e senti o pau já rijo encostado na minha bunda.
Novamente me lembrei do ônibus e fiquei molhadinha na hora. Por quê? Não sei!
- Deixa eu terminar aqui.
Ele me largou e foi escovar os dentes.
Terminei e fui também escovar os dentes. No banheiro, prendi o cabelo devido ao calor e coloquei uma colônia no pescoço para tirar qualquer odor de gordura.
Carlos já estava deitado na cama com o ventilador ligado e vendo a tv. Não podíamos mais pagar a energia de um ar condicionado. Era um homem bonito de 42 anos. Um rosto reto sempre com uma barba por fazer, que quando passava a mão arranhava. Estava deitado de frente, com aquele calção de pijama folgado e sem camisa. Ele era mais alto que eu, talvez 1,80 de altura, o peito largo mostrava que gostava de exercício. Apesar de que atualmente não podíamos mais pagar academia. Os cabelos eram preto e bem distribuídos, sem nenhuma tendência a calvície. Não tinha muitos pelos no corpo, apenas ao redor do pau, pois eu sempre dizia que os pentelhos davam um ar de virilidade. As coxas era grossa e o pau não tinha prepúcio e era muito bonito. A glande bem rosinha, grosso e, quando duro, razoavelmente grande. Quando me comia me deixava toda preenchida.
Como ele estava de barriga para cima, subi em cima dele e fiquei sobre sua cintura e eu sabia o que ele queria. Apoiada com as mãos no peito dele fiquei roçando minha vagina ainda coberta pela calcinha sobre o pênis mole embaixo do short. Em pouco tempo senti o volume do caralho de Carlos roçar minha calcinha no ponto do grelo. Fiquei molhadinha. Ele esticou os braços e agarrou meus peitos por cima da camisa e apertou gostoso. Ele sentou-se comigo ainda por cimas da cintura dele e colocou os braços por baixo da camiseta e segurou os bicos já entumecidos. Nos beijamos de língua enquanto roçava minha vagina naquele cacete. Ele, agora segurando na minha bunda, falou:
- Faz aquilo que tu faz de melhor, faz minha putinha.
Eu sabia o que ele queria, é claro.
Sai de cima dele e ele ficou em pé ao lado da cama. O pau de tão rígido apontava para frente por baixo do calção do pijama.
Eu sabia o que ele queria.
Me ajoelhei na frente dele no chão do quarto e puxei o caralho dele pela lateral do short.
Por que os homens gostam dessa sensação de domínio, de macho controlando a fêmea?
Não sei.
O pau ficou ereto fora do calção e eu comecei a lamber a cabeça rosada. Coloquei a cabeça na boca e comecei a progredir, engolindo centímetro a centímetro aquele cacete duro, rosado e grosso.
Minha buceta estava encharcada de tanto tesão.
Cheguei a engolir até a base do pau e senti que ele chegava na minha garganta. As lágrimas vieram nos olhos e tirei a boca cuspindo a secreção no pau. Tossindo.
- Ah minha putinha não aguentou sugar até as bolas não? Então de novo, vai putinha, vai.
Voltei a engolir a vara de Carlos, a diferença é que ele agora controlou com as mãos minha cabeça e quando cheguei na base e tentei tirar a boca, ele segurou.
Quando soltou e eu fui colocando o pau para fora da boca, ele segurou minha cabeça e começou a bombar.
Não sei como ele conseguia bombar tanto sem gozar. Eu já estava chorando, pois o pênis descia pela garganta.
Quando parou de bombar ele disse:
- Agora vai fica de quatro vai.
Me posicionei de quatro na beirada da cama, com a bunda bem arrebitada.
Ele baixou a calcinha, que não era nenhum fio dental, até as coxas e passou a mão na minha buceta.
- Eita que ela está com a buceta toda molhada! Vou dar uma trato nela.
Ele abaixou-se e meteu a cara entre as minhas coxas.
A boca chegou na minha buceta mordendo o grelo e a língua passeando pelo meu canal vaginal. Mas quando o queixo, com aquela barba que arranhava, passou no meu grelo, eu gozei na hora.
Comecei a ficar toda arrepiada e empurrar minha xota na cara dele.
- Aiii tô gozando, tô gozando.
Ele continuou chupando, mordendo e arranhando até sentir que eu estava diminuindo o ímpeto. Então ele ficou de pé, colocou o pau na entrada da buceta e empurrou.
Aquela coisa dura e grossa me preencheu e eu comecei a gozar de novo.
Carlos sabia me comer. Sabia me colocar como fêmea e me dar prazer.
A minha buceta estava que era uma papa, pois o muco do gozo e a saliva de Carlos se juntaram e estavam escorrendo.
E ele começou a bombar na buceta. E aquele pau reto entrava deliciosamente nas minhas carnes mais íntimas me fazendo ter múltiplos orgasmos.
Eu não sei qual o segredo de Carlos para não gozar logo, pois o pau continuava duríssimo deslizando dentro de minha buceta.
Mas eu também sabia o que me esperava.
Ele parou de bombar e posicionou a cabeça da rola na entrada do meu anel mais apertado.
Foi empurrando ao mesmo tempo que afastava minhas nádegas.
- Que bunda gostosa.
O cacete por estar todo babado ia deslizando pra dentro, mas mesmo assim, arranhava e ardia, mas ele empurrava enquanto gemia e dizia que minha bunda era uma delícia.
Comecei a massagear meu clitóris enquanto Carlos depositou todo seu caralho no meu cu. Grosso, duro e grande, o pau de Carlos sempre deixava um estrago na minha bunda.
Minha buceta estava inchava, volumosa e minha mão ainda sentia o muco escorrendo por ela. Sabia que não gozaria mais, pois apesar do tesão, o pau no ânus não é confortável sem muita lubrificação. Apesar de minha mão na buceta deixar uma sensação de prazer, só gozaria de novo se fosse mais lenta a bombada no cu e mais devagar.
Ele começou o movimento de vai e vem.
E eu comecei a gemer.
No começo devagar e meus gemidos mais calmos.
- Ai, ai , ai.
Com o aumento da excitação, ele aumentava o ritmo e parecia que a rola ficava maior, mais grossa e mais dura.
O pau estava entrando fundo e queimando minhas carnes.
- Aiiiiii, aiiiiii!
- Aguenta putinha, aguenta!
Ele bombava forte e rápido puxando minhas nádegas para abrir mais o ânus.
- Aiiii Carlos!
- Aguenta porra!
De repente ele tira o pau do meu ânus e um jato de porra quente é jogado sobre minhas nádegas.
Respirando forte, Carlos empurra o pau soltando gala sobre minhas coxas, entre as nádegas e me deixa toda gozada.
Eu me largo na cama e ele cai sobre mim com pau amolecendo e sujo de porra na minha bunda.
Ele agora falava um monte de putaria no meu ouvido enquanto me beijava no pescoço.
- Que rabo gostoso! Esse cuzinho é meu e de mais ninguém. Minha puta gozou um bocado não foi?
Como eu disse, ele sabia me comer, sabia fazer com que, antes de me sodomizar, eu gozasse várias vezes.
- Sim amor, tive vários orgasmos quando teu pau me comeu.
Depois de alguns carinhos e mais beijos no pescoço, nós nos levantamos e fomos para o chuveiro.
Voltamos para a cama e dormimos até a hora próxima de nosso filho voltar.
Na terça-feira da semana seguinte, de acordo com minha rotina de trabalho, peguei o mesmo ônibus, no mesmo ponto e na mesma hora. Novamente lotado, passei a catraca e fiquei em pé no aperto e me espremendo devido ao passa passa. E aconteceu de novo.
Um senhor negro pediu licença e quando passou encostou na minha bunda e de pau duro, e agora não podia ser sem querer, pois ele sussurou no meu ouvido.
- Gostosa.
Ninguém ouviu ou percebeu e nem eu tive reação de fazer um escândalo dentro do ônibus.
Ele passou e continuou até a traseira do ônibus.
Desta vez eu fiquei observando ele. Era negro, alto, forte, ombros largos e como estava usando máscara, não conseguia ver seu rosto.
Minhas pernas ficaram meio que trêmulas e pensei: não é possível que esse cara de novo...