A noite foi mesmo uma loucura. O Raul ficou alucinado com a experiência de ver outro homem bolinando sua esposa assim, ao vivo. Ele estava um pouco cansado e alto por conta da viagem, da correria e dos vinhos que tomou no restaurante, mas movido pelo tesão que estava sentindo, me comeu com vigor. Resistiu bravamente por um bom tempo na cama, não com a mesma performance dos dias anteriores, foi cansando aos poucos, tanto que nem conseguiu me fazer gozar, parecia afoito demais pra se concentrar em mim e, percebendo que ele não aguentaria por muito mais tempo, dei meu golpe de misericórdia, e quando ele aproximou sua cabeça da minha boca e eu disse em seu ouvido com a voz sensual:
“Nossa amor, tá me comendo tão gostoso...”
Ele quase sem forças respondeu só com um grunhido:
“Hum hum”
Eu continuei:
“Sabia que achei o Heitor um tesão de homem? Tem a mão macia e sua rola parece enorme”
O Raul não aguenta quando falo assim em seu ouvido, percebo seu corpo enrijecer e ele começa a tremer tentando controlar o gozo. Mesmo assim ele ergueu o corpo pra mostrar controle da situação e me estocava dizendo:
“Ah Alessandra, não faz isso mulher”
Mas eu fiz, e olhando em seus olhos continuei:
“Fiquei com uma vontade de trepar com ele Raul”
“Você é uma esposa muito vadia e safada Alessandra, caralho que tesão”
“Não fala assim amor, eu sei que você gosta, da próxima vez vou chupar o pau dele no carro mesmo, na sua frente, só pra ver o que vai fazer”
Esse segundo golpe ele não aguentou e berrando, gozou feito louco. Suas pernas em um frenesi, pareciam não ter controle dos movimentos e ele soltou um gemido abafado e desabou do meu lado na cama, nocauteado. Eu completamente firme me deitei por cima das suas costas, beijei sua nuca e falei em seu ouvido provocando-o:
“Nossa amor que rápido. Nem me fez gozar. Tudo isso só porque eu disse que quero trepar com o Heitor. Precisa melhorar meu bem. Ou então vou ter de pedir pra ele me fazer gozar de verdade”
Ele resmungou, mas não conseguiu reagir, estava acabado. Eram 3 da manhã e ele acordaria cedo no dia seguinte enquanto eu iria desfrutar do dia tranquilamente. Me levantei plena e fui tomar uma boa ducha. Me olhei no espelho gigante do banheiro e me achei com um corpão. Lembrei do elogio do Heitor sobre a fartura dos meus peitos e sorri. Eles eram realmente fartos, com aréolas rosadas e mamilos duros e protuberantes. Me virei de lado pra ver minha bunda, ainda redonda e firme e eu disse pra mim mesma:
“Você está se transformando em uma bela piranha vadia Alessandra”
Dei risada e tomei um banho demorado. Voltei pra cama e o Raul estava na mesma posição. Nem o incomodei. Dormi como uma princesa e nem vi a hora que o Raul saiu pra trabalhar.
Quando acordei, vi seu bilhete sobre a bancada, ao lado de um embrulho de presente. O bilhete dizia:
“Meu amor, você é demais, espero que use essa pequena lembrança. Te amo loucamente”
Abri o pacote ansiosa, e vi que o Raul me presenteara com um biquini lindo. Me virei para experimentá-lo diante do espelho e ele ficou perfeito em meu corpo. Mas o safado do Raul, sabia o que estava fazendo, o bojo do biquini não protegia nem metade dos meus peitos, tampavam apenas meus mamilos e até a minha aréola rosada ficava um pouco de fora. A calcinha do biquini era um escândalo de pequena, mesmo assim, ele vestiu bem e fiquei feliz por isso, o Raul não investiria à toa em um biquini desses, e me lembrei de quando ele me fodeu em casa e disse que adoraria que seus amigos vissem as marquinhas do biquini aqui em João Pessoa. Meu marido pensava em tudo.
Bem, mas o dia estava lindo e eu não tinha com que me preocupar, a praia me esperava e em quinze minutos, eu já estava com o biquini novo, uma canga, óculos escuros e chinelos admirando o mar imenso e lindo da areia da praia.
Não havia muitas pessoas, era um dia normal de trabalho. Escolhi um lugar tranquilo, passei meu protetor e me deitei sobre a esteira para enfim tomar um merecido banho de sol.
Estava tudo perfeito, e não senti o tempo passar. Relaxei profundamente deitada na praia e sem nada pra ocupar minha mente, meus pensamentos me direcionaram ao sexo, afinal, era isso que vinha ocupando meu tempo nestes últimos meses. Pensei no Raul, na sua tara, e em como ele fica alucinado quando eu o provoco. Pensei em como ele consegue mexer com minha imaginação e me deixar tão excitada ao vê-lo tão excitado. Em como ele era mestre em me conduzir em situações extremas de tesão. Me lembrei da noite passada e da mão do Heitor no meio das minhas coxas, seu perfume gostoso parecia não ter saído das minhas pernas ainda. Um tesão incontrolável invadiu meu corpo ali, deitada na praia. Meus peitos estufaram e o pequeno biquini quase que não os suporta, os mamilos enrijeceram e minha vontade era enfiar dois dedos no meio da minha buceta e me masturbar ali mesmo, mas me contive. Fechei os olhos e minha respiração era ofegante, eu via meus peitos subirem e descerem com minha respiração. Tentava desviar os pensamentos, pensar em outras coisas, mas eu só consegui pensar no Heitor elogiando minhas costas no restaurante.
Me sentei um pouco na esteira e vi o mar, a brisa da praia me excitava. Vi um quiosque com água de coco gelada, e era o que eu precisava no momento, um mergulho e uma água de coco.
Me levantei e caminhei até o mar, dei um mergulho demorado e voltei, parei na barraca da água de coco e pedi um bem gelado. Enquanto eu esperava o senhor da barraca abrir o meu coco, um salva-vidas encostou-se ao meu lado e puxou conversa.
“Bom dia senhora”
Eu olhei pra ele, um negro alto e forte, com uns 28 anos no máximo, com uma voz sedutora e um sorriso lindo, vestindo uma sunga vermelha que com certeza eram dois números menores do que ele usava, e que por isso não conseguiam dar conta do volume que carregavam lá dentro. Eu gentilmente respondi:
“Bom dia, mas não precisa me chamar de senhora”
“Me desculpe, foi por educação, mas se me disser seu nome, chamarei por ele a partir de agora”
Eu olhei pra ele e o achei simpático, estiquei minha mão pra cumprimentá-lo e disse:
“Tudo bem, sem problemas. Prazer, eu sou a Alessandra”
Ele esticou a mão e me cumprimentou, e de repente percebi que meus olhos instintivamente se dirigiam para o volume da sua sunga, era algo exagerado, me recompus e ouvi ele dizer:
“Prazer Alessandra, sou o Renato, salva-vidas dessa parte da praia. Percebi que é a primeira vez que vem por essas bandas, deve ser turista. Se precisar de alguma informação ou qualquer ajuda, estou à disposição”
Achei muito educado da parte dele, e acabei não soltando da sua mão, sua voz fazia meus mamilos explodirem no biquini amarelo e vi que o Renato olhou pra eles, soltei a sua mão e disse:
“Muito gentil da sua parte Renato, pode deixar, que se eu estiver me afogando, quero ser salva por você”
Falei isso e dei uma risada alta sozinha, o Renato só sorriu gentilmente, acenou com a cabeça e foi para o seu posto. Eu voltei para minha esteira com vergonha do que eu tinha dito e me senti uma idiota. O tesão que eu sentia estava me fazendo pirar.
Fiquei um pouco na praia e depois fui dar uma caminhada pela orla, não vi o tempo passar e quando voltei para o hotel já eram três da tarde. Me olhei no espelho e vi que a marquinha do meu biquini já começava a aparecer e imaginei que o Raul ficaria louco de tesão. Me deitei na cama e tentei relaxar, mas estava excitada. Eu queria que o meu marido chegasse logo, precisava trepar, mas eu sabia que ainda iria demorar. Eu estava disposta a deixá-lo maluco essa noite. Cochilei um pouco na cama espaçosa do hotel e só conseguia pensar em sexo. Que loucura estava acontecendo comigo. Talvez o fato de não ter gozado na transa de ontem com o Raul, tivesse me deixado tão acesa hoje.
Fui tomar um banho e até a água me excitava, meus mamilos doíam de tão duros que estavam. Eu passava a mão em meu corpo e me arrepiava toda.
Voltei para a cama e coloquei uma blusinha transparente, dava pra ver meus seios com a marquinha do biquini. Vesti uma calcinha pra esperar o Raul, e passei um creme hidratante cheiroso pelo corpo todo. Me encostei na cabeceira e só tinha que esperar. Me senti pequena na cama, ela era realmente grande e comecei a imaginar que três pessoas transariam ali tranquilamente. Pensei no Heitor me fodendo ali e o Raul assistindo em pé ao lado da cama. Desviei esses pensamentos e por fim o Raul chegou do trabalho.
Ele entrou no quarto do hotel e eu já o esperava ajoelhada na cama e com os braços abertos. Ele desatou o nó da gravata e jogou o paletó sobre a bancada e caminhou vagarosamente e desconfiado até mim e disse timidamente:
“Tudo bem meu amor, estava me esperando chegar, gostosa desse jeito?”
Ele ficou em pé ao lado da cama e eu ajoelhada sobre ela, me abraçou e me beijou de leve, eu respondi:
“Nem imagina o quanto eu estava te esperando amor, eu estou explodindo de tesão hoje. Vai tomar um banho e vem pra cama pelo amor de Deus”
Não senti muita disposição no Raul, mesmo assim ele me obedeceu e foi tomar um banho quente. Esperei pacientemente ele voltar. Tomou um banho demorado.
Ele voltou só de roupão, abriu o frigobar e pegou a garrafa de água. Olhei maliciosamente pra ele e fui deslizando meu corpo na cama e me deitando, abrindo as pernas e fazendo um sinal com o dedo pra ele se deitar no meio. Minha buceta estava quente e húmida. Ele abriu seu roupão e se deitou sobre mim, mas percebi que seu pau não estava duro, e eu o puxei para se encaixar perfeitamente no meio das minhas coxas. Alisei seus cabelos, arranhei suas costas e o beijei loucamente dizendo:
“Vem meu garanhão. Me fode gostoso amor”
“Alessandra, que fogo é esse mulher?”
“Eu não sei Raul, fiquei excitada o dia inteiro, uma vontade louca de trepar, a noite de ontem mexeu com minha cabeça. Você não ficou excitado hoje Raul?
“Fiquei excitado pra cacete Alessandra, a cada vez que me lembrava da mão do Heitor no meio das suas pernas. Tive de bater uma punheta no banheiro da empresa. Acho que por isso estou um pouco cansado”
“Porra Raul, você tem uma mulher dessas em casa te esperando e fica batendo punheta caralho, aí chega morto em casa mesmo”
“E o que queria que eu fizesse? Ficasse desfilando no escritório de pau duro pra lá e pra cá, cheio de garotas achando que eu sou um tarado”
“Ai tá bom amor, então reage Raul, eu tô molhadinha de tesão”
“Hum, ficou pensando no Heitor né? Fico preocupado com minha esposinha tão cheia de tesão assim, sozinha nesse quarto de hotel”
“É pra ficar mesmo Raul, ainda mais se você não consegue me foder. Hoje mesmo conheci o Renato, um salva-vidas negro lindo que puxou conversa comigo na praia. Me comeu com os olhos amor”
“É mesmo? Outro negro? Isso agora me interessou”
“Ah, mas eu tinha certeza de que iria se interessar”
“Pois é, você está chamando a atenção dos homens mesmo heim amor. Sabe o que o Heitor me disse hoje?
“Não! Me conta o que aquele gostoso falou”
“Ele disse que nunca conheceu uma mulher tão linda e charmosa como você”
“Ai Raul, como eu me excito com esses elogios, continua”
“Ah, ele me pediu desculpas, mas disse que você é gostosa pra caralho”
“Uauu, falei pra você que ele é abusado. Fico excitada com isso amor”
“Excitado fico eu com essas besteiras que fala na cama Alessandra”
“Gosta das besteiras que falo né?”
“Adoro. Fala com tanto tesão que as vezes acho que tem vontade de fazer o que fala”
“Ah é? Mexe tanto com você assim Raul? Já percebi que fica excitado mesmo. Sabe que é só pra te instigar né? Não teria coragem de fazer tudo o que falo”
“É, eu sei, mas devia pensar a respeito”
“Pensar em que exatamente Raul?”
“Em fazer o que diz Alessandra. O Heitor por exemplo nos convidou para passar o próximo final de semana na casa de campo dele. Só nós três”
“E o que isso tem a ver com as besteiras que falo na cama?”
“Alessandra, sábado é meu aniversário, e pensei que podia me dar um presente especial”
“Imagino que o presente seria eu trepar com o Heitor? É isso?”
Eu acabei de falar isso, e o Raul começou a ter uma ereção, senti seu pau roçar minha buceta e ele se ajeitar por cima de mim. Não tinha jeito, o Raul gostava mesmo disso, de ser provocado na cama, então continuei:
“Raul, você é muito safado viu. E você? Vai estar onde quando eu estiver trepando com ele?
“Não se preocupe que isso eu resolvo, finjo que estou com dor de cabeça e digo que vou me deitar, e fico só espiando vocês”
“Meu Deus Raul, você é louco, eu não sei se consigo trepar com outro homem na sua frente meu bem”
“Tenho certeza de que vai estar com tanto tesão que consegue”
O Raul agora tinha seu pau em riste, invadiu minha buceta e me estocava olhando pro meu rosto, eu que já estava com tesão, pirei e disse:
“Você disse que a gente iria na casa dele Raul? Já estava pensando nisso?”
“Pensei nisso o dia todo Alessandra. Eu confirmei que vamos”
“Raul, não facilita, sabe que eu adoro sexo, e esse cara me excitou, se vacilar acabo dando pra ele mesmo”
“É o que espero Alessandra, vai ser uma noite e tanto”
Eu explodindo de tesão, não conseguia negar meu desejo de trepar com o Heitor, mas amenizei um pouco pra não deixar o Raul tão maluco e disse:
“Tá bom Raul, vou pensar, prometo que penso com carinho”
O Raul me fodia com força agora, muito excitado, eu também estava, mas ainda assim, não conseguia gozar, e o Raul me surpreendeu com mais um pedido:
“Quanto ao Renato, o salva-vidas amor”
“O que tem ele Raul”
“Terei muito trabalho essa semana, mas adoraria receber um vídeo seu, na sexta-feira. Daqueles bem safados que só você sabe fazer, e ficaria muito maluco Alessandra”
“Você quer que eu trepe com o salva-vidas na sexta-feira e mande um vídeo pra você?”
“Sim, me dá esse presente amor?”
Eu nem conseguia falar direito, perdi a concentração e minha boca estava secando por causa da minha respiração ofegante. O Raul controlou a situação e me estocava olhando para minha cara. Ele me esculachava na cama e continuou dizendo:
“Filma ele chupando sua bucetinha amor e manda pra mim”
Eu tentei me concentrar, mas não consegui, estava surpresa com o meu marido me pedindo isso tudo de uma vez, sem pudor e super excitado e tentei dizer
“Para Raul. Que loucura tudo isso. Quer que eu dê pra dois caras diferentes em dias seguidos?”
“Adoraria Alessandra, não consigo mais esconder esse desejo meu amor, você me enlouquece e espero o dia que vou te ver fodendo com dois caras ao mesmo tempo”
Eu não sei dizer muito bem o que aconteceu com o Raul nesse momento, só sei que gozou de uma maneira que nunca tinha gozado, eu olhava assustada para o Raul enquanto ele gozava e eu não consegui reagir contra as coisas que falava, simplesmente consentia com a cabeça. Quando ele, depois de gozar e urrar muito, relaxou o corpo e se deitou ao meu lado. Eu não tinha gozado de novo e estava pensativa. O Raul esticou o braço e me puxou o rosto pra dar um beijo e dizer
“Alessandra, eu te amo muito e você é a melhor esposa que alguém podia ter”
Ele se virou de lado e pegou no sono.
Eu, um tanto resignada, me levantei e fui tomar outro banho. Deixei a água quente cair com força pelo meu corpo e me lavar. Toquei em minha buceta, dolorida pelas estocadas do Raul. Peguei o chuveirinho e direcionei o jato forte para os meus lábios vaginais, fechei meus olhos e imaginei o Renato chupando minha buceta, o jato forte na buceta me excitava. Abri os olhos. Quando os fechei de novo os olhos, pensei no Heitor me possuindo por trás. Minhas pernas tremeram e se dobraram um pouco. Eu já sabia o que iria acontecer dali pra frente. O Raul, tinha conseguido o que queria.
Fim da parte 12