Corromperam minha esposa - Cap 1

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 2039 palavras
Data: 09/05/2021 11:33:57

Bom, meu nome é Gabriel, tenho 22 anos , casado há 6 meses com Mariana, 19 anos. Deixe-me ilustra-lá, uma loira de cabelos tingidos de ruivo, longos e lisos, até altura da cintura, pela clara, olhos verdes, 1,64m, 58kg, seios de médios para grandes, apesar de magra, durinhos e naturais. E o que mais amo, bunda de causar inveja em qualquer mulher, enorme e redondamente perfeita! É o que chamam de mulher violão.

Ela trabalha como auxiliar em uma empresa de transportes e comércios em geral. Apesar de ainda estar começando, estava causando uma boa impressão e me dizia que faltava pouco para ser promovida.

Em um certo final de semana, a empresa dela organizou um churrasco para os funcionários, uma confraternização interna. Fomos juntos. Era na chácara do Dr. Carlos, um lugar enorme, com um casarão, gramas bem aparadas, piscina e até um gramado society. Em volta da churrasqueira ficavam diversas mesas. Em uma mesa destacada ficava as pessoas da diretoria e suas esposas, um pessoal mais velho, como o Sr. Carlos que eu sabia ter por volta de 70 anos.

Já em outras mesas um pessoal mais novo, empregados em geral, com suas famílias. Eu estava meio deslocado, não conhecia quase ninguém. Minha mulher, pelo contrário, cumprimentava a todos, parecia querer fazer um bom networking.

Não demorou muito para os homens organizarem uma partida amistosa no campo de Society, solteiros vs casados. Apesar de promovida pelo dono da empresa, não era uma festa nada formal, fomos vestidos para ir num churrasco mesmo. Fazia muito tempo que eu não jogava uma pelada, mas era um ótimo meio de me envolver com as pessoas e me sentir menos deslocado. Minha mulher também achou uma boa ideia e disse que daqui a pouco iria para a piscina com suas amigas, pra eu saber onde encontrá-la.

No meio do jogo eu não aguentava mais, estava completamente fora de forma, sedentarismo é foda. E olha que nem estou acima do peso, apenas sem condicionamento físico. Saí um pouco para ir tomar uma cerveja, tinha isopor em uma mesa do lado da churrasqueira, fui até lá e peguei uma latinha para tomar. Decidi entrar um pouco na casa principal e comecei a reparar como a sala era bonita, luxuosa, não estava acostumado a frequentar locais assim, mas a decoração não foi o que mais chamou a minha atenção.

Do segundo andar desce uma loira com um biquíni fio dental, ostentando um corpo bronzeado. Devia estar na casa dos 40 anos, mas tinha aquele corpo de academia, não masculinizado, uma verdadeira cavala. Percebi que só nós dois estávamos na sala e quase engasguei, mas ela nem deu bola, só seguiu adiante e entrou em um dos quartos.

Por algum motivo pensei em segui-la, nem que fosse para ver só mais um pouco, não estava bêbado, mas a bebida já tinha me deixado mais corajoso. Fui até os quartos, entrei em um deles, reparei bem no quarto, estava vazio, tinha um armário embutido e enorme, de parede a parede. Jurava que a tinha alguém no banheiro do quarto, provavelmente aquela gostosa, queria vê-la mais de perto sem me engasgar como um bobo, então entrei no armário, fechei as portas e eu podia ver tudo perfeitamente entre as frestas madeiras da porta, cabia com folga ali dentro.

Ouvi passos se aproximando do quarto e veio minha mulher com o biquíni na mão. Ela também foi em direção ao banheiro, estava indo se trocar, como havia dito que iria. De repente a ideia de me esconder dentro do armário pareceu boba demais, queria sair logo dali antes que me ferrasse. Como iria explicar caso alguém me visse?

Iria sair logo após ela entrar, mas o movimento no quarto não parava. Para minha surpresa, dois caras entraram no quarto, provavelmente funcionários da empresa, e foram mais ousados do que eu. Se agacharam perto do trinco da porta para espiar!

— Caralho, olha isso...

— Putz, a mulher do chefe e a gostosa da Mariana

— Caralho, viado, que tesão. Comia qual?

— Socava na bucetinha da Mari, olha que bunda.

— Viu que ela trouxe o marido?

— Um desperdício. Uma mulher dessa não era pra casar jovem. Não dá pra acreditar

— Olha a tetinha dela, cacete, que tesão.

— Deixa eu ver, filha da puta. Caralho, vontade de bater uma aqui mesmo.

— Não, vamos logo sair, elas tão acabando já. Bora.

Eles cochichavam entre si, mas minha raiva era tanta que prestei atenção em tudo. Queria sair do armário gritando "Que porra é essa? Minha mulher caralho". Tava vermelho de raiva, punho cerrado, puto da vida, mas não podia fazer nada. Além de arrumar confusão na festa do trabalho da esposa pegar muito mal, estava ali fazendo quase a mesma coisa, não é? Como que eu ia falar algo?

Fiquei ali e logo minha esposa saiu. Estava um fenômeno naquele biquíni, bem mais comportado do que o da mulher ao seu lado, mas ainda sexy. Entrando no quarto, mais duas mulheres, uma eu conhecia, era Cris, uma amiga da minha mulher. Uma morena de cabelos na altura do ombro, olhos grandes e levemente puxados, seios maiores que o da minha esposa, verdadeiros melões. A outra eu não conhecia tão bem, só de vista. Se chamava Lilian e era uma mulata de cabelos bem encaracolados, estilo black power, mas mais curtos. Elas se cumprimentaram e passaram por mim conversando animadamente, mas tava tão puto que nem prestei atenção no que diziam. Vendo que podia ficar ali dentro pra sempre, aproveitei essa janela de oportunidade e saí do quarto, felizmente sem ser visto por ninguém.

Chegando la fora, fui beber mais uma cervejinha para me acalmar. Voltei para a minha mesa e encontrei Mari sentada ao lado de Cris e Lilian. Era um trio de mulheres que chamavam a atenção. Do outro lado da mesa, quatro caras conversavam com elas, riam, parecia uma conversa descontraída.

Ainda enciumado e puto, porque dois desses homens eram os daquela cena do quarto, decidir pentelhar a conversa, mas antes que pudesse tomar coragem e pensar numa justificativa para me intrometer, dois caras do meu time do Society vieram me chamar:

— Vem logo cara, vamo jogar, tamo com um amenos, você num voltava nunca!

— É, sedentarismo né, cansei. Vim tomar uma.

— Não, meu jovem, você é novo ainda, olha minha barriga. Só mais uma, vem? Não vai nos deixar na mão!

Pensei seriamente em recusar, mas estava a ponto de fazer uma besteira e tinha começado a fazer amizade com eles, achei que o melhor seria não fazer a desfeita e esfriar a cabeça na partida. E assim eu fui. Saindo da partida, cansado e suado, decidir ir no banheiro daquele quarto lavar meu rosto. No corredor, me deparo com aquela loira do biquíni fio dental novamente, andando de braços cruzados com o Sr. Carlos. Quem diria, hein?

Após lavar meu rosto, ia saindo quando cruzo novamente com aquela mulher, agora sozinha. Ela sorrio para mim e se aproximou perigosamente do meu rosto, passando uma das mãos pelo meu short. Segurou meu pau, que tinha ficado duro na hora e rio, dizendo:

— Normal, querido, olhar não é pecado.

Apesar de sem jeito, meu tesão foi nas alturas. Ela rio novamente e entrou no banheiro antes que eu pudesse dizer alguma coisa. Pensei em ir atrás dela, mas estava focado em não fazer besteira na festa da empresa da minha mulher, comer a mulher do chefe estava certamente no Hall das besteiras, o departamento de "vai dar merda" falou mais alto. Sabia que o movimento naquele banheiro era grande, a chance de me ferrar era alta demais.

Reunindo minhas forças, saí para o lado externo da casa, onde estavam minhas coisas. Minha mulher não estava mais lá com as amigas. Depois de me recuperar daquele encontro, decido procurá-la.

A chácara era enorme, como já disse. Procurei por Mariana na piscina, que aquela altura estava bem cheia, mas não a encontrei. Decidi continuar procurando. Passei pela mulher do biquíni novamente, mas ela agiu naturalmente, provavelmente entendeu minha recusa. Ainda assim, piscou para mim.

Eu vi que lá embaixo perto da represa da chácara, um lugar meio afastado e com algumas árvores, tinha um carro tocando funk, perto da casa do caseiro. Olhei bem e era um Renegade, certamente não era o carro do caseiro. Parecia uma festinha particular dentro da festa. Decidi me aproximar, indo por trás carro, e consegui uma visão parcial dos fundos da casa. Me aproximei ainda mais, me aproveitando da mata que cercava o lugar, estava desconfiado.

Cris conversava com um homem, colocada contra a parede, literalmente. Ela parecia um pouco alta e ele insistia:

— Ah, Cris, só um pouquinho vai! Por favor! É rapidinho! Eu juro!

— Pô Lucas, você é mala mesmo hein, ahh está bom, mas bem rápido, porque preciso voltar.

Para minha surpresa, ela desamarrou a parte de cima do biquíni. Nem pude ver os seios dela direito porque o cara já caiu de boca chupando e apertando com vontade, colocava as mãos por dentro da parte debaixo do biquíni dela, apertava a bunda dela, claramente avançando o sinal. Ela dava leves gemidos, e eu só pensava que o marido dela estava jogando bola no meu time, coitado!

Eles não estavam ali sozinhos, eu ouvia pessoas conversando do outro lado da casinha, na varanda, dei a volta e fui até lá, vi a Lílian, os dois caras do quarto e o Geraldo encoxado atrás da minha esposa com as mãos na cintura dela e ela segurando as mãos dele, todos estavam conversando.

Emputecido, dei a volta e resolvi aparecer. Quando ela me viu, ela se soltou do Geraldo, e a chamei, claramente irritado. Voltamos discutindo feio o caminho todo. Ela me disse que estava ali para avisar se alguém chegasse e pegasse a Cris ficando com outro cara, que isso não era certo mesmo, mas que era a melhor amiga dela, eram confidentes. Disse também que Geraldo era um amigo e não passava disso, estava apenas abraçado, nada demais, que eu não confiava nela, estava fazendo uma cena de ciúmes boba e etc. Esse tipo de discussão. Eu queria ir embora daquela festa, mas ela pediu para ficarmos mais um pouco, pois pegaria muito mal ir embora tão cedo. Acabei cedendo, ela tinha um bom ponto.

Eu ainda estava puto com Mariana, voltei para mais uma partida no campo society e acabei machucando a perna, nada grave, mas tive que parar. Fui novamente lavar o rosto no banheiro daquele quarto e dessa vez a loira me seguiu. Ele me abraçou por trás e falou no meu ouvido:

— Vai mesmo me recusar dessa forma, garoto?

Eu fiquei pálido na hora com o susto, não sabia o que dizer, ia gaguejando de novo quando ela beijo meu pescoço, fazendo minha pele toda se arrepiar, e volto a segurar meu pau com força, fazendo movimentos com a mão. Quem resistiria a isso? Nenhum homem. Me virei e beijei aquela boca carnuda com intensidade. Ela segurou a minha mão e levou até a bunda dela, apertei com força, estava cheio de tesão.

— Vem cá....

Ela falou no meu ouvido e me levou pro quarto, fechando a porta. A chave ficava na porta. A loira me empurrou para a cama e se ajoelhou de frente para o colchão, tirando o meu pau para fora, Olhou para mim, dizendo:

— Fode minha boca, vai. Pega no meu cabelo...

Achei que fosse explodir de tesão. Passei uma das minhas mãos pelo cabelo dela e segurei. Ela chupava meu pau com vontade, sabia o que estava fazendo, engolia ele inteiro sem se engasgar, babava muito. Não satisfeita, ela colocou meu pau entre os seios siliconados dela e começou a fazer uma espanhola gostosa. Meu pau pulsava no meio daqueles seios macios, me segurava para não gemer.

— Me avisa quando for gozar, porque eu quero beber porra...

Ela me disse, colocando a língua para fora, com cara de safada. Foi demais para mim, segurando ela pelos cabelos, avisei que iria gozar e ela voltou a engolir ele inteiro, chupando até em encher sua boca com minha gala. E ela bebeu tudinho. Mas as coisas ficaram tensas logo aíNão esqueçam de votar. Caso queiram trocar ideia sobre a história, só mandar email

contato: cdchelliel@gmail.com

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Comentários

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Adorei a história ,pena que não teve continuação.

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Ótimo conto votado esperando a continuação

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Olá Gabriel estou gostando muito do seu conto e aq ansioso pela.continuacao saber se conseguiram transar com sua esposa delícia , sou de Goiânia se tiver mulheres casadas ou solteiras afim de aventura sem compromisso meu imail marcoantoniodamata@gmail.com

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Muito bom!!!! 👏👏👏 Continue com seus escritos!!! Parabéns!!! 😉

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Ótimo conto, muito bem escrito, aguardo uma continuação, autor, por favor!

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Trocar idéia, você só fez alterar o título, pq isso ai é cópia de outro conto.

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Nossa que conto, vai demorar a.publicar as continuações espero que não, porque tem alguns contos ótimos que estão demorando a publicar os contos ou seja as continuações não demora ok nota 1000

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Adoro trocar experiências e confidências eróticas.

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