enquanto
e vou contar a história de Laís, uma mulher dominadora e conquistadora de homens, apesar de casada.
Laís é uma mulher na faixa dos 30 e poucos anos, como eu. Cabelos cacheados e escuros, um rosto bonito, um pouco acima do peso em função de sua constituição física, embora não seja obesa, alta, com mais de 1,75 de altura. Ela tem uma constituição física mais forte do que outras mulheres, bem resolvida, independente e controladora.
Ela não é tímida, ao contrário, tem muita iniciativa, fala palavrões sem muita cerimônia e adora piadas toscas de cunho sexual.
Ela tem uma bunda de parar o trânsito.
Bom, vamos ao conto. Laís é esposa de um cliente, o Carlos. Ao contrário dela, ele é mais magro, tímido e retraído, é um caso de relacionamento onde a mulher claramente toma a maioria das iniciativas. Sempre quem me fazia questionamentos sobre o processo dele era ela, que claramente tinha um domínio sobre ele.
Na data da audiência, Laís o acompanhou. Na sala de audiências, Carlos parecia muito nervoso e suava. Não respondia com firmeza às perguntas da juíza. Ele, que pedia horas extras em seu processo, afirmou que os cartões de ponto apresentados pela empresa estavam corretos. Aquela resposta foi determinante para que o pedido de horas extras fosse negado.
Quando saiu a sentença, informei a ele sobre o resultado. Na sequência, Laís me mandou uma mensagem:
- Doutor, boa tarde, o Carlos falou sobre a sentença, será que o senhor poderia explicar melhor?
- Claro, Laís, a juíza negou nossos pedidos e perdemos.
- Mas por que, doutor? Ele fazia muitas horas extras.
- É, mas no depoimento, ele disse que a empresa anotava corretamente os horários.
- Ele falou isso? Mas que cara burro, não é possível. E agora, doutor? O que podemos fazer?
- Ainda é possível recorrer, Laís, mas não sei se vale a pena, nessas circunstâncias.
- Doutor, eu gostaria de marcar uma reunião com o senhor para falarmos sobre isso.
Marcamos então um horário e ela veio sozinha, desacompanhada do Carlos.
Ela usava uma calça legging que delineava sua bunda e me deixava totalmente desorientado. Ela usava um generoso decote, também.
Laís parecia inconformada com o resultado do processo do marido:
- Mas doutor, o que nós podemos fazer para reverter?
- Olha, é bem difícil nessas circunstâncias, como expliquei, o depoimento do Carlos não foi favorável.
- Eu entendo, doutor. Esse meu marido nào faz nada direito mesmo - disse ela, contrariada.
- Nós ainda podemos recorrer e explorar alguns problemas da defesa e da sentença, para tentar anular a audiência.
- Poxa, doutor, que bom ouvir isso, só o senhor mesmo para consertar as besteiras do Carlos - disse ela, me dirigindo um olhar insinuante.
- Agradeço pelo elogio, Laís, mas talvez o Carlos tenha se confundido apenas, nao sei.
- É, doutor, ele se confunde demais, o senhor nem imagina - retrucou, um tanto irritada.
Laís então se levantou para ir ao banheiro. O movimento de suas nádegas era hipnotizante e ela fazia questão de usar a seu favor, sobretudo quando notou que eu olhava.
Na volta, ela novamente retornou para a mesa e voltou a me fazer perguntas e se queixar do marido:
- O problema, doutor, é que se tiver outra audiência, o Carlos vai se atrapalhar de novo, eu já sei como é.
- É sempre um risco, Laís, mas eu vou orientar novamente o Carlos para diminuir essa chance.
- Poxa, doutor, o senhor é tão atencioso, o senhor é casado?
Estranhei o questionamento, mas respondi:
- Não sou casado, Laís, estou solteiro há algum tempo, já.
- Mas o senhor é inteligente, bonitão, como ainda está solteiro?
- Obrigado, Laís, mas não penso em ter outro relacionamento no momento.
- Por que nao?
- Porque estou bem como estou, nao penso em entrar em uma aventura agora.
- Mas que deperdício, doutor. Eu mesma, se pego o senhor, dou-lhe um belo trato.
Corei com o comentário, não apenas pelo conteúdo, mas também por ser ela esposa de um cliente.
- O senhor não precisa se envergonhar, doutor, desculpe se fui invasiva.
- Não precisa se desculpar, Laís, você também é uma mulher muito atraente, o Carlos tem sorte de ter alguém como você.
Ela abriu um sorriso malicioso e comentou:
- Ah, mas ele não aproveita, doutor. Fala a verdade, eu sou uma mulher de se jogar fora? - disse ela, exibindo o próprio corpo.
Pasmo com os rumos da conversa, balbuciei:
- Claro que não, Laís, qualquer homem gostaria de ter uma mulher como você.
Eu já estava entregue ao jogo de sedução que ela fazia, com um sorriso sarcástico nos lábios.
- Vamos doutor, pega aqui - disse ela, apontando para a região abdominal.
A tensão sexual vinha escalando em muitos níveis, então me aproximei e nos beijamos. Meu pau já estava duríssimo. Deixei a ética profissional de lado para me entregar aos desejos de uma mulher irresistível.
Minha primeira reação foi apertar sua bunda deliciosa. Nos beijamos lentamente e fui descendo, dando lambidelas em seu pescoço. Laís transpirava tesão, minhas mãos apalpavam, apertavam e acariciavam sua bunda maravilhosa.
Eu então levei a mão para dentro de sua calcinha e passei a dedilhar sua bucetinha. Ela passou gemer baxinho, enquanto seus líquidos irrigavam meu dedo. Ela então pegou no meu pau por cima da calça, e passou a acariciar.
Ela então abaixou minha calça e se ajoelhou diante de mim, beijando meu pau por cima da cueca. Logo depois, ela abaixou minha cueca e abocanhou meu membro sem usar as mãos, apenas apoiada nas minhas pernas. Ela sabia fazer as coisas. Mamava com maestria, lambendo toda a extensão do meu pau, passando a língua pelas bolas também.
Na sequência, ela me colocou na minha cadeira e tirou sua calça legging, afastou a calcinha para o lado e sentou em mim. Ela gemia gostosamente e rebolava. Ordenava que eu segurasse sua bunda (!).
Falamos sacanagens durante a trepada, confidenciei que estava com tesão desde que pus os olhos em sua bunda. Ela adorava esse tipo de coisa e seguia cavalgando no meu membro. Dizia que se sentia excitada com o desejo que sua bunda desperta nos homens.
Meu pau deslizava facilmente, tamanha era a lubrificação de sua buceta. Ainda montada em mim, Laís gemia e apertava meus braços com força. Eu sentia sua buceta comprimir e apertava o meu pau cada vez mais até gozarmos juntos. Ela deu um gemido e se soltou de mim. Eu gozei em sua bucetinha, por onde escorria meu sêmen.
Pouco tempo depois, ela se levantou e passou a lamber os restos de porra no meu pau, que estava meia bomba. Com um sorriso sarcástico, Laís acompanhava minhas reações de prazer e me punhetava. Eu gozei mais um pouco em suas mãos e ela lambeu os próprios dedos:
- Saiu muito, né - disse ela, se referindo à quantidade de porra.
Extasiado, apenas acenei a cabeça afirmativamente.
Repousei por alguns minutos enquanto ela se recompunha. Minhas pernas estavam dormentes.
Ela então se despediu e foi embora.
felipemeto88@outlook.com