Dia desses, estava eu saindo de carro em direção ao meu trabalho e ao acessar uma larga avenida próxima de casa, deparei-me com uma cena preocupante: uma mulher de certa idade apoiava-se em um poste, numa clara demonstração de que não estava a passar bem; imediatamente, estacionei o carro e fui em seu auxílio; segurei-a pelo braço percebendo que ela beirava o desfalecimento. Com cuidado, levei-a até o carro fazendo com que se sentasse no banco do carona.
-Obrigado, meu querido – balbuciou ela com a voz ainda trêmula – Pensei que estava a perder os sentidos …
-Mas, o que aconteceu? – perguntei eu com tom de apreensão – a senhora está passando mal? Quer ir a um pronto-socorro?
-Não precisa, meu amor! – respondeu ela recuperando o fôlego e mostrando-se mais corada – Acho que foi um mal-estar repentino …, sai muito cedo de casa e não tomei café da manhã …, acho que foi isso …
-Então, sente-se no banco que vou te levar para tomar um lanche comigo – interrompi eu com tom assertivo – E não adianta discutir!
Ela enviou um olhar carinhoso e exibiu um sorriso doce, acenando com a cabeça aceitando minha exigência. Rumamos para uma padaria que fica nas proximidades e depois de nos acomodarmos em uma mesa pedi o cardápio e deixei que ele escolhesse algo para comer. Zilda, esse era o seu nome, foi comedida, pedindo um sanduíche quente de queijo e um café com leite médio. Somei ao pedido um café expresso e um pão de queijo.
Enquanto esperávamos por nosso pedido, procurei saber mais sobre aquela mulher que não aparentava os sessenta e poucos anos que afirmara ter; Zilda era uma gordinha de peitos médios, ancas largas e coxas grossas que denunciavam por nádegas generosas; tinha os cabelos curtos e encaracolados com tom grisalho, sorriso sempre fácil e acolhedor e uma expressão suave que, no entanto, parecia ocultar alguma mágoa.
Zilda era separada do marido, que, sem motivo, a deixara depois de uma união de mais de trinta e cinco anos; morava com a única filha solteira que era funcionária pública, sendo que os ganhos dela somados à aposentadoria de Zilda como professora, concediam uma vida apertada, mas sem dívidas. Contou-me ainda que naquela manhã tinha um compromisso e que por conta do horário saíra de casa sem alimentar-se, o que ocasionou o mal-estar.
-Ah, meu querido …, eu estava indo ao encontro de uma amiga – respondeu ela quando perguntei acerca do compromisso – Tenho umas joias e pretendia vender a ela pra conseguir um dinheirinho …, sabe como é, né? Dinheiro nunca é demais!
-Entendo, mas a sua saúde deve sempre estar em primeiro lugar – comentei com sorrisos – Uma mulher tão bonitinha e faceira não pode descuidar da saúde.
-Quem me dera ser tudo isso que você disse! – replicou ela com tom brincalhão.
Continuamos com nosso lanche e por algum motivo inexplicável, senti que rolava um clima interessante entre nós. Por isso mesmo, decidi insistir nas provocações. “Então, me conta, desde que seu marido foi embora, você está sozinha?”, perguntei com tom de provocação. Zilda arregalou os olhos entendendo o que havia nas entrelinhas da minha pergunta. Pensei que ela pudesse sentir-se ofendida, mas esperei até que ela se dignasse a responder ou negar-se.
-Pois é, meu querido …, fiquei sozinha – respondeu ela com tom desalentado – E sabe de uma coisa? O pior da solidão é a falta de carinho …, noites com a cama vazia …, é muito triste …
-Mas, uma mulher gostosa como você deve atrair muita atenção dos machos – retruquei com tom maroto.
-Euzinha? Gostosa? Como é que você sabe? …, nem me provou pra saber! – respondeu ela com tom safadinho e sorriso sapeca – Acho que tenho idade pra ser sua mãe …
Imediatamente, caímos na risada solta com um toque de tesão; eu podia sentir o desejo da safadinha exalando de seus poros e era preciso apenas um empurrãozinho para que ela se soltasse de vez; ao sairmos da padaria, Zilda ensaiou despedir-se, mas eu não aceitei me oferecendo para levá-la em casa. “Ah, meu lindo! Não precisa disso! Posso ir sozinha!”, respondeu ela com tom alegre.
-Tá me dispensando, né? – devolvi com tom sacana – Olha que eu te sequestro e te levo pra cama, hein?
-Ah, é? E o que você faria com uma velha como eu na cama? – quis ela saber em tom de provocação pura.
-Quer pagar pra ver? – retruquei com tom provocador – Entra no carro que te mostro!
Zilda arregalou os olhinhos quando estacionei na recepção de um motel que ficava próximo de onde estávamos. Por conta de sua expressão, tive certeza de que ela não esperava por aquilo; pedi uma suíte e quando a atendente pediu os documentos, voltei meu olhar para Zilda e pedi que me desse um documento seu; com a mão um pouco trêmula, ela estendeu a cédula de identidade.
Assim que fechei o portão automático da suíte, desci do carro e dei a volta abrindo a porta para ela que ainda parecia atônita com o que estava acontecendo; tomei-a nos braços e tratei logo de beijá-la; de início Zilda ainda pareceu um pouco tímida, mas aos poucos foi se soltando deixando levar-se pela situação. Levei-a para o quarto e comecei a tirar sua roupa.
-Não! Assim Não! Apaga a luz primeiro! – pediu ela, segurando minhas mãos que já puxavam as alças do seu sutiã.
-Deixa de ser recatada, minha putinha! – respondi com tom safado – Aqui dentro só estamos nós dois e mais ninguém! Continuei até libertar as mamas gorduchas dela exibindo bicos durinhos.
Primeiramente, passei a língua sobre eles, fazendo movimentos circulares, até tomá-los dentro da boca sugando com força; Zilda gemeu acariciando minha cabeça apertando-a contra seu peito; suguei com mais vontade enquanto apalpava suas nádegas por cima da roupa; sem me dar por saciado, continuei a despi-la, descobrindo uma bucetinha estufada coberta por uma fina camada de pelos grisalhos. Fiz com que se deitasse sobre a cama e abri suas pernas, mirei a xaninha e depois encarei-a.
-O que você vai fazer aí? Seja carinhoso, por favor! – pediu ela em tom de súplica com voz miúda.
Quando comecei a linguar a buceta de Zilda seus gemidos prolongados e gritinhos ofegantes comprovaram que ela jamais experimentara uma sensação parecida com aquela; isso me deixou exultante não apenas pelo prazer proporcionado, mas também por sentir a fêmea se soltando para mim.
-Ahhh! Ahhh! O que é isso? Como é bom – balbuciava ela entre gemidos e orgasmos.
Dei um verdadeiro banho de língua naquela bucetinha suculenta, apreciando cada gemido que vinha de Zilda e usufruindo dela como uma fêmea merece. A certa altura subi sobre ela, colocando meu pau entre suas tetas e esfregando bem devagar; o olhar de criança gulosa que ela dirigia para a rola me deixava extasiado; era como se fosse a primeira vez que ela via um pau duro.
Seguindo seus instintos de fêmea, Zilda puxou o pau até que pudesse tê-lo em sua boca; de saída ela, timidamente, lambeu a glande como se lambesse um sorvete; mas aos poucos, ela foi se soltando até que passou a chupar a rola como se fosse uma esfomeada; não consegui conter os gemidos enquanto amassava seus peitos com as mãos pedindo que ela não parasse com o que estava fazendo.
Seguiu-se, então, uma deliciosa foda; cobri Zilda e deixei que ela conduzisse meu pau na direção de sua gruta; penetrei devagar sentindo o calor e umidade que me enluvava carinhosamente; deu-se um encaixe perfeito sucedido por muitas estocadas vigorosas e profundas; Zilda gritou loucamente ao experimentar deliciosas gozadas que sacudiam seu corpo fazendo-a beirar o desfalecimento pelo prazer.
Quanto mais eu socava, mais ela gozava e por mais ela pedia; havia um clima de êxtase tão intenso que eu queria me acabar naquele corpo macio e suado que cheirava gostoso e me deixava ainda mais excitado. Zilda não aguentava mais gozar com tanta veemência e sua respiração quase ofegante denunciava que ela estava no limite de sua resistência; decidi que o melhor a fazer era dar um intervalo para que ela pudesse se recuperar.
Deitei-me ao lado dela e depois nos abraçamos entre beijos e carícias; Zilda ainda ofegava, mas, mesmo assim, seu sorriso era a prova inequívoca de que eu a fizera uma fêmea feliz e satisfeita.
-Nossa! Eu não sabia que teria um dia tão gostoso assim – comentou ela quando conseguiu falar – Encontrar um macho tão impetuoso e tão amoroso …, muito lindo! Obrigado! De verdade! Olhei para ela e sorri, confidenciando que também eu estava surpreso com o resultado do meu prestativo socorro.
Sugeri que tomássemos um banho o que Zilda achou uma ótima ideia; deixando a água morna escorrer por nossos corpos abraçados causou um alívio recuperador que estimulava mais loucuras; depois de mais beijos e carícias, Zilda se ajoelhou no chão molhado do box e passou a beijar meu pau duro; lambeu meu saco e não demorou em tomar a pica em sua boca, me premiando com mais uma mamada deliciosa.
Repentinamente, Zilda se levantou e me deu as costas, esfregando seu bundão suculento em meu pau. Agarrei-a pelos peitos e passei a beijar e morder seu pescoço. “Hummmm, tô ficando com uma vontade de fazer doidices!”, murmurou ela gingando o traseiro em meu cacete.
-É mesmo? Que doidices? – perguntei sem esconder minha curiosidade.
-Será que esse pauzão cabe no meu buraquinho? – perguntou ela em tom safado – Olha lá, hein? Nunca dei meu cu pra ninguém!
-Então, vamos experimentar! – respondi lambendo sua orelha – E pode deixar que serei bem carinhoso!
Depois de nos secarmos, levei-a para a cama e fiz com que se deitasse de costas; separei as nádegas apetitosas e linguei o buraquinho ouvindo Zilda gemer abafado com o rosto enfiado no travesseiro; deixei a região bem lambuzada e depois deitei saliva na minha rola; pgosouxei a fêmea até ela ficar de quatro com seu rabão empinado e as pernas um pouco abertas; pincelei meu pau no sulco entre suas nádegas, sempre ameaçando meter.
Nesse clima de provocação, golpeei com vigor, enfiando a cabeça e rasgando as preguinhas; Zilda tornou a gemer abafado, mas não recuou encarando o desafio; fui metendo aos poucos até fincar a rola bem fundo, sentindo o buraco lacear o suficiente para agasalhar meu intruso. Logo nos primeiros golpes, Zilda gritou denunciando que obtivera um orgasmo; aquilo me deixou louco e acelerei os movimentos com ela gozando sem parar! A visão era insana: eu socava pau no cu dela fazendo seu corpo inteiro chacoalhar de uma maneira alucinante, e tudo isso ao som de seus gritinhos e gemidos.
Tudo teve fim quando eu atingi meu clímax de prazer, ejaculando dentro do cu de Zilda; despejei minha carga de porra por força das contrações musculares involuntárias que sacudiam meu corpo; Zilda por sua vez, também gritava e gemia em um frenesi de sensações indescritíveis. “Ahhh! Aiii! Uhhh!!! Que gozada gostosa! Encheu meu cu de leitinho, né, safado!”, balbuciava ela ainda experimentando ondas menores de prazer.
Algum tempo depois, descansávamos abraçados com Zilda exibindo uma deliciosa expressão de felicidade que iluminava seu rosto. Tomamos mais um banho rápido e saímos do motel; eu a levei para sua casa e nos despedimos com a promessa de outros encontros tão quentes quanto aquele; ela ficou com o número do meu celular prometendo que me ligaria.
-Vou ligar sim! Como posso perder a chance de sentir essa pirocona me fazendo mulher! – comentou ela em tom eufórico.
Nos encontramos mais algumas vezes, e cada uma delas era sempre melhor que a anterior.