Seu Nilson me deixou em casa já tinha clareado há um bom tempo.
Eu estava surpresa com a disposição do meu sogro, aquele homem me fudeu a noite inteira, me fez gozar um sem número de vezes e me deixou exausta, acabada, mas absolutamente satisfeita e feliz.
Beto correu para me receber, me deu um beijo e perguntou com uma ligeira preocupação vendo meu estado.
- Tudo bem? Onde está o Papai?
- Tudo bem, ele veio comigo até a porta, esperou eu entrar e foi embora.
- E como foi? Você não parece bem.
Sorri para ele, segurei seu rosto e beijei cheia de carinho, feliz com a preocupação dele.
Enquanto vestia um Baby Doll bem confortável, contei.
- Seu pai foi incrível, tem uma disposição absurda, perdi a conta de quantas vezes me fez gozar, me deixou realmente exausta, acabada, agora preciso dormir um pouco, mais tarde conversamos com calma.
Ele sorriu, me envolveu num abraço apaixonado, me deu um beijo e falou cheio de amor.
- Dorme em paz meu anjo.
Beto deitou abraçado de conchinha comigo fazendo cafuné, e eu apaguei.
Dormi praticamente o dia todo, já estava escurecendo quando acordei.
Beto me tratou como uma princesa, trouxe um desjejum com frutas, suco de laranja e uma omelete com queijo delicioso.
Quando acabei ele deitou do meu lado me fazendo carinho e pediu para eu contar tudo.
Fiquei um pouco inibida, mas ele insistiu.
Contei como nos beijamos na boate, que ele pediu para eu sair sem o paletó e com a saia quase toda aberta pelas ruas de Copacabana.
Beto riu
- Ele gosta mesmo de te exibir.
Lembrei dos moleques no estacionamento, fiquei tensa.
Ele percebeu, e sorrindo perguntou.
- E o que mais?
Nunca escondemos nada um do outro, eu tinha que contar.
- Tinha uns garotos no estacionamento andando de skate ao som de funk, eles assoviaram e falaram gracinhas, seu pai me abraçou por trás, levantou minha saia me exibindo para os moleques, depois me deixou só de calcinha e sutiã e pediu para eu dançar para dar inspiração para a punheta deles.
O olhar do seu pai parecia me hipnotizar, era um estímulo, quase como uma ordem.
Não sei como tive coragem, mas fiquei rebolando de costas para os meninos, olhando nos olhos do seu pai.
Os meninos começaram a passar as mãos em mim, seu pai chamou a atenção deles, disse que eu era filha dele, mas estava rindo e não fez nada. Os garotos se empolgaram um deles enfiou a mão entre minhas pernas.
Ai amor, me desculpa, mas fiquei excitada com o olhar do seu pai me vendo ser abusada.
Com a voz tremula Beto falou.
- Meu pai é foda, se você deixar vai te fazer virar uma putinha, igual a mamãe era.
-Ai amor, não fala assim.
Beto tirou minha roupa, beijando meu corpo todo.
Montou em mim enfiando devagarinho, pedindo para eu continuar contando.
Quanto mais detalhes eu dava mais empolgado ele ficava, confesso que gostei de ver ele tão excitado ouvindo tudo que Seu Nilson fez comigo, gozei junto com ele bem gostoso, ficamos namorando e acabamos dormindo pelados.
No outro dia era domingo, fomos para o churrasco, como sempre brinquei muito com as crianças e entrei na sauna com Seu Nilson, ele me beijou, puxou meu biquíni de lado e me chupou até me fazer gozar.
Quase fomos flagrados pelo cunhado, falei com Seu Nilson que ele estava muito empolgado, precisava se controlar, mas não fiz nada para impedir.
Seu Nilson sempre passava na nossa casa no início da noite, eu não permitia que ele me beijasse na frente do Beto, mas ele sempre dava um jeito de tirar uns sarrinhos discretos como nos desfiles.
Uma vez por semana eu passava a noite com ele num motel.
Três meses depois eu engravidei.
Quando abri o exame confirmando a gravidez, estávamos na sala de casa os três juntos, na euforia abracei e beijei muito o Beto e seu Nilson na boca, foi a primeira vez que beijei seu Nilson na frente do Beto.
Os dois se empolgaram, me agarraram, me alisaram toda, e quase transei com os dois ali no chão da sala mesmo, mas seu Nilson falou que os primeiros meses da gravidez eram os mais delicados, para esperar o médico liberar.
A partir desse dia eu já permita Que ele me beijasse e até fizesse uns carinhos mais ousados na frente do Beto, que encarava com naturalidade.
No terceiro para o quarto mês o médico disse que não tinha nenhum problema transar, desde que não fosse de forma violenta.
Eu já estava subindo pelas paredes e assim que o Beto chegou peguei ele de jeito e gozamos junto, muito gostoso.
Tomamos um banho juntos, já estava tarde, achei que seu Nilson não ia aparecer, vesti uma camisola que ele tinha me dado para desfilar, lilás bem sexy, toda transparente e aberta na frente, só com um lacinho embaixo dos seios e uma calcinha confortável de tecido igual a camisola.
Lanchamos e enquanto eu lavava a louça ouvi o interfone tocar e Beto abrindo a porta.
Gritei da cozinha.
- Espera Beto que vou me trocar.
- Não precisa, é o papai, está sozinho.
Seu Nilson já estava na cozinha, me abraçou por trás, me virei rindo, ele me beijou a boca, acariciando minha barriga e falou.
- Você está fantástica nessa roupa.
Eu ri e falei.
- Foi o senhor que me deu e me exibiu assim para seus amigos.
- Sorte deles poder te ver assim.
Caímos na gargalhada.
Beto falou da sala.
- Ela foi no médico hoje, está tudo bem, e ele liberou sexo sem violência.
Seu Nilson se encostou mais em mim e respondeu para ele.
- Isso não é problema, nós somos bem carinhosos.
Começou a beijar meu pescoço e minha orelha, subindo uma mão para meus seios e a outra descendo por cima da calcinha.
Soltei um suspiro de satisfação, inclinei a cabeça sobre seus ombros me entregando nas mãos daquele homem que em segundos me deixava cheia de tesão.
Ele tirou minha camisola ficou massageando meus seios e beijando minha boca, me virei abracei ele e ficamos nos beijando por um longo tempo.
Ele desceu a boca para meus seios, com as mãos por dentro da minha calcinha.
Apoiei as mãos na pia e afastei mais as pernas.
Abri os olhos, e me deparei com Beto sorrindo encostado na parede do outro lado, por trás do seu Nilson, a menos de três metros de distância o short abaixado se masturbando lentamente.
Mordi o canto da boca tomada de tesão enquanto seu Nilson tirava minha calcinha.
Beto perguntou silenciosamente.
“Quer que eu saia”.
Olhando nos olhos do Beto apoiei o pé numa cadeira me oferecendo para a boca do Seu Nilson. Balancei a cabeça lentamente numa negativa.
Seu Nilson começou a me chupar.
Beto sorriu e mexeu os lábios.
“Safada gostosa”.
Seu Nilson se levantou, nem vi que ele tinha tirado a roupa.
Segurei seu pau e puxei em direção a minha bucetinha, ele foi entrando, me pendurei no seu pescoço mexendo os quadris para fazer entrar mais.
A posição era ruim, ele se virou encostou de costas na pia, me puxou e meteu por trás como ele gostava.
Soltei um longo gemido sentindo ele entrar todinho.
Beto se aproximou e me beijou.
Que loucura, meu marido me beijando, e o pai dele me comendo por trás.
Seu Nilson virou meu rosto e me beijou também, sorri para ele, e para o Beto com a certeza que eu amava aqueles dois homens.
Eu gemia sentindo seu Nilson meter por trás cadenciado e eu rebolava no seu pau agarrada no Beto, que me beijava e massageava meus peitos.
Seu Nilson apertou meu mamilo provocando um choque, e imediatamente comecei a gozar ele diminuiu o ritmo, deixando aquela sensação fluir pelo meu corpo.
Quando meus espasmos diminuíram, ele empurrou meu tronco fazendo eu dobrar o corpo até a altura do pau do Beto, abocanhei ele e comecei a chupar, seu Nilson acelerou o ritmo, metendo muito forte e fundo, comecei a gozar de novo.
Impressionante como aquele homem consegue me fazer gozar sucessivamente.
Beto gozou na minha boca e logo depois seu Nilson me encheu com seu gozo.
Minhas pernas amoleceram, acabamos os três sentados no chão.
Passamos a transar em casa mesmo, muitas vezes com o Beto junto.
Algumas semanas depois Seu Nilson comentou que minha barriga estava começando a aparecer, ia me levar para desfilar roupas sexy para grávida, Beto curtiu a ideia.
Ao longo de toda a gravidez fiz vários desfiles e eventos com roupas e lingeries hiper sensuais, nem sempre Beto podia acompanhar.
Nos eventos, principalmente quando Beto não estava, Seu Nilson me exibia com orgulho para seus amigos, fazia questão que eles passassem as mãos na minha barriga dizendo que eu estava carregando a netinha dele e a próxima topmodel.
Frequentemente essas passadas de mão eram acompanhadas de encoxadas, subiam até tocar a base dos seios e desciam pela coxa e bunda.
Eu ficava inibida, mas o olhar de satisfação do seu Nilson incentivando me excitava e eu permitia aqueles abusos.
Quando eu contava para o Beto, ele rindo fingia brigar com o pai, que se defendia dizendo que era egoísmo não compartilhar e acabávamos transando os três na nossa cama, e eles me faziam gozar até quase perder os sentidos.
Apesar de maior e mais grosso que o Beto, seu Nilson me iniciou no sexo anal, várias vezes fizemos DP.
Maya nasceu cheia de saúde, D. Iviane ficou exultante, olhou fundo nos meus olhos e disse sorrindo.
- Essa tem o DNA do Nilson, deixa o pai cuidar dela que ela vai ser como nós.
Continua ...