DOCES TRAVESSURAS (PLUS SIZE)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1479 palavras
Data: 01/05/2021 23:11:22

Não é segredo para ninguém que adoro mulheres mais maduras, como também adoro as gordinhas; e não apenas as plus size de formas angulosas, mas sim todas as gordinhas. Porque? Ora, porque elas são divertidas, atiradas, sensuais safadinhas, charmosas e simplesmente deliciosas! Por essa razão vou narrar algumas histórias a mim confidenciadas, seja na primeira pessoa, seja na terceira ou como mero contador de histórias.

Meu nome é Théo, e conheci Melina no lugar mais improvável do mundo: em uma loja de sapatos! E a situação também foi muito pitoresca, pois ela me tomou como sendo um dos vendedores da loja; como Ruiz, o gerente, era meu amigo pedi a ele que deixasse a situação rolar; ele riu e afastou-se. Melina entrou na loja e depois de olhar as vitrines, veio em minha direção, descortinando um lindo e iluminado sorriso indicando o dedinho para uma sandália prateada.

-Oi, querido! Queria experimentar aquela sandália! – disse ela olhando para mim – e meu tamanho é …

-Não se preocupe …, eu sei seu tamanho – respondi com sorrisos enquanto a acompanhava para sentar enquanto eu pegava o calçado.

Ao voltar do estoque, eu ainda estava encantado com a beleza de Melina, uma linda gordinha de cabelos ruivos, olhos verdes e um corpo suculento e apetitoso; aliás, ela conseguira despertar todo o meu apetite! Usando um vestido preto estampado, pouco acima dos joelhos e com um decote honesto, ela estava sentada esperando ansiosa pelo meu atendimento.

No momento em que me ajoelhei na sua frente, segurei sua perna e tirei a rasteirinha vendo aquele pezinho lindo enlouqueci; tanto é verdade que meu pau ficou duro de uma forma inquietante; com muito cuidado, calcei a sandália e depois de amarrar a fivela permaneci segurando aquela perna de pele quente e macia como se estivesse em transe. Com elegância, Melina puxou a perna, estendendo a outra para que eu também a calçasse com a sandália.

Ela ficou de pé e caminhou até o espelho de corpo inteiro, dando voltinhas e apreciando o calçado; eu estava tão embasbacado com aquela mulher que permaneci ajoelhado apenas me deliciando com a visão da minha musa. “Ai! Adorei! Vou levar e não precisa nem embrulhar …, o preço é o que está na vitrine?” Perguntou ela com sua voz doce e envolvente. Pensei em me revelar, mas optei por manter a aura de mistério.

-Sim, o preço é aquele mesmo – respondi sorrindo – mas, não se preocupe, pois ele já está pago!

-Pago? Como assim? Não entendi! – disse ela, mostrando-se atônita com a minha resposta – Quem pagou pela sandália?

-Ele pagou pela sandália – intercedeu Ruiz com tom gentil – Acho que ele foi hipnotizado pelo seu sorriso!

-Quer dizer que você não é vendedor? – perguntou ela com tom encabulado – Puxa! Me desculpe! Que gafe!

-Tudo bem, eu perdoo a sua gafe, desde que aceite meu presente! – respondi com amabilidade – E também um jantar, talvez?

Naquele momento eu, Melina e Ruiz caímos na gargalhada e pude perceber no seu rosto que ganhara alguns pontos com ela. Duas noites depois, fomos jantar em uma pizzaria; Melina surgiu deslumbrante vestindo uma saia preta e uma blusa branca cuja transparência revelava os contornos de um sutiã sortudo que acomodava em seu interior duas delícias cobiçosas.

Conversamos muito, rimos mais e nos conhecemos melhor; creio que esse detalhes são irrelevantes, já que ao sairmos do jantar, caminhando até o meu carro, um beijo quente e ousado selou nosso destino naquela noite. Fomos para o meu apartamento onde fiz questão de despi-la vagarosamente; ao vê-la nua percebi que sua beleza era tão intensa que eu não conseguia pensar em mais nada; avancei sobre ela e depois de nos beijarmos muito, não perdi tempo e ter na boca aqueles mamilos durinhos que suguei com tanta voracidade que Melina gemeu e tremelicou, denunciando que gozara com meu carinho.

Em seguida, foi a vez dela em me ajudar, e ao ver-me nu, olhou para meu membro exibindo uma expressão de menina gulosa que acabou de ver seu doce predileto; pondo-se de joelhos na minha frente, Melina abocanhou meu mastro, sugando-o como uma esfomeada e deixando-me alucinado de tesão.

Fomos para a cama onde eu fiz questão de beijar seus lindos pés ao som de seus risinhos e gemidos. “Hum, você é podólatra por acaso?”, perguntou ela com tom maroto oferecendo-me um e depois o outro; beijei aqueles lindinhos e também suguei os dedos causando um delicioso furor em minha parceira.

-Não sou podólatra …, mas me apaixonei por seus pezinhos! – respondi entre beijos e lambidas.

-Tá bom, meu amor, mas eu quero essa boca em outro lugar! – disse ela em tom provocativo, abrindo as pernas exibindo sua vagina lisa e polpuda.

Delirei ao ver aquela delicinha aberta a espera da minha boca e fui ao seu encontro; sugando e lambendo sem parar dei a Melina mais uma oportunidade para gozar em desvario, ora gritando, ora murmurando e sempre pedindo mais. Quando tencionei avançar para cima dela, Melina pôs seus pés em meu peito, impedindo-me de prosseguir; exibiu um olhar repleto de safadeza divertindo-se com a situação em que me tinha, literalmente, a seus pés.

-Prefiro recebê-lo de outra maneira – disse ela entre risinhos sapecas – E quem manda é a dona dos pezinhos que você tanto gosta!

Melina virou-se sobre a cama, pondo-se de quatro, brindando meus olhos com a visão paradisíaca de suas nádegas mais que tentadoras. Tomei posição e arremeti contra ela com um golpe contundente, enterrando meu mastro dentro dela de uma só vez!

Sovei aquela vagina com tanta intensidade que fazia todo o corpo de Melina chacoalhar, ao mesmo tempo em que ela gritava ensandecida anunciando cada orgasmo que tomava conta de si e pedindo por mais; segui em frente sem arrefecer, golpeando sempre mais fundo e com mais força, deixando minha parceira a beira do desfalecimento ante as ondas de prazer que pipocavam em seu interior.

Depois de tanto esforço e sentindo que a batalha chegava ao fim, avisei-a de que estava prestes a gozar, e sua resposta foi sublime: “Goza, meu amor! Goza gostoso! Enche sua fêmea de porra quentinha!”, balbuciou ela em tom alucinado. Imprimi, então, movimentos ainda mais rápidos até que espasmos e contrações musculares puseram fim ao meu périplo sexual; gozei urrando como louco, enquanto projetava jatos de esperma para dentro das entranhas de minha parceira que experimentava uma derradeira onda de prazer assolando seu corpo de forma inebriante. Após tanto esforço estávamos exauridos, mas felizes, abraçados e com incessante troca de beijos até adormecermos.

Daquele dia em diante eu e Melina nos víamos todos os dias, ou melhor, todas as noites que começavam e acabavam em uma torrente de prazer e orgasmos. Ficamos tão íntimos que não podíamos ficar longe um do outro por muito tempo. Uma noite, minha delicinha confidenciou uma fantasia que nutria há muito tempo: Melina queria experimentar sexo em lugares públicos e somente depois de me conhecer achou que encontrara alguém com quem dividir seus devaneios eróticos.

A nossa primeira vez foi em um provador de uma loja de departamentos; confesso que mesmo com a adrenalina altíssima, o receio de ser descoberto me deixava muito assustado; mas Melina valia todo o risco; com duas camisetas na mão, entrei em meu provador e ela fez o mesmo com uma bermuda. Fiquei espiando até o momento em que a atendente deixou seu posto. Imediatamente, corri para o provador onde estava minha gordinha …, e assim que entrei vi que ela estava nua!

Sem perder tempo, Melina ajoelhou-se na minha frente, abriu minha calça pondo o bruto para fora e me presenteando com uma deliciosa mamada; como eu adorava a boquinha dela chupando meu membro! Tive vontade de gritar ou gemer, mas fiz de tudo para conter meu ímpeto. Ela lambeu e chupou até não poder mais e em seguida deu-me as costas, empinando o traseiro e abrindo as pernas. Penetrei-a com uma única estocada e logo estava socando rola em sua bucetinha; Melina gozou algumas vezes.

Teríamos prosseguido não fosse um ruído denunciador de presença alheia que nos obrigou a uma rápida recomposição; saímos do provador agindo com a maior naturalidade possível: eu com o mastro gozado e Melina sem calcinha! Naquele mesmo dia, ela ainda me chupou no elevador do edifício onde eu morava e me fez gozar em sua boca ali mesmo! “Doidinha!”, pensei eu enquanto mirava aquele rostinho de anjo sorrindo em estado de plena realização.

Ainda assim, o que eu mais gosto nela são seus lindos pezinhos que me enfeitiçaram, escravizando-me perante Melina; as vezes, passávamos a tarde toda, pelados no quarto ou na sala e depois de uma sexo tórrido eu enlouquecia beijando seus pés. Essa é a minha Melina: linda, sedutora, sensual e deliciosa; recentemente decidimos fazer sexo no carro em uma praça deserta durante a madrugada; tudo ia bem; estávamos pelados no banco detrás …, foi muita loucura, mas tivemos que fugir ao ver luzes e ouvir uma sirene!

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