Mais que bons Amigos -9-

Um conto erótico de mrpr2
Categoria: Gay
Contém 1818 palavras
Data: 10/05/2021 15:24:14

Fui para o banheiro e para atiçar Henrique fiz uma chamada de vídeo e ele percebendo que eu estava no banheiro já abriu um imenso sorriso em sua cara de safado. Coloquei o celular de forma que a câmera me filmasse sem que eu precisasse segurar. Tirei a camiseta e fiz algumas poses de fisiculturista, Henrique passou a língua nos lábios me olhando com uma cara sexy bem safada e não aguentamos caímos na gargalhada.

_ Ei o que está acontecendo ai dentro?

Pergunta meu pai com voz de bêbado esmurrando a porta do banheiro.

Me lembrei de uma piada, porque? Será que não posso nem rir mais?

Grito de dentro do banheiro. Meu pai não responde, apenas sai resmungando algo que não consigo compreender.

Respiro fundo tentando voltar ao clima, coloco meus dedos na barra do calção e fico fingindo que vou tirar e não tiro, Henri fica fazendo caras de boca como se estivesse passando mal, se abanando. me viro de costas para a câmera e lentamente vou abaixando o calção. A princípio finjo que vou tirar tudo, calção e cueca, viro meu rosto para ver a expressão de Henri, ele esta de olhos vidrados na transmissão então continuo a descer a peça e a tiro totalmente, mas permaneço com a cueca e me viro de frente para Henri que faz sinal de estar com muito tesão passando a mão em seu rosto e seu peito limpando o suor apertando seu volume. Coloco meus dedos no elástico da cueca e finjo que vou retira la, vou me aproximando do celular, Henri passando a lingua nos labios e esfregando as mãos e…. desligo a chamada kkkk Henri fica louco me enviando solicitação para retomar a chamada de video, mas não atendo retiro minha cueca rindo, ligo o chuveiro e vou tomar meu banho.

_ Tchau mãe ja estou indo.

_ Não vai jantar?

_ Não mãe, não estou com fome.

Digo a minha mãe colocando minha mochila nas costas.

_ Aonde você pensa que vai rapaz?

Pergunta meu pai tentando manter um tom de autoridade em sua voz com embriagada por conta da pinga. Minha mãe ja responde dizendo que vou fazer um trabalho escolar.

_ Vai mesmo cair nessa Sueli? Está na cara que este garoto está mentindo, quem vai fazer trabalho de escola a esta hora em um sábado?

Pergunta meu pai a minha mãe.

_ Esqueceu que eu trabalhei o dia todo hoje? Que horas eu iria fazer o trabalho?

Pergunto a meu pai.

_ Fique tranquilo Carlos foi o Kaleb quem ligou mais cedo, o Toni ate tinha se esquecido deste trabalho.

Explica minha mãe.

_ Tenho certeza que se fosse algum joguinho de celular ou ir para a casa do playboyzinho não tinha se esquecido.

Diz meu pai. Minha mãe faz sinal para que eu não respondesse e saísse. Apenas concordei e sai do contrário iria acabar melando minha noite.

Ando algumas ruas então vejo Henri acender e piscar os faróis vou direto para seu carro. Entro e ele começa a dirigir. Aquele silêncio desconcertante dentro do carro. Eu nitidamente nervoso tremendo feito vara verde, esfregando as mãos. Henri nem olhava para mim apenas olhava para frente. Ate que ele parou o carro.

_ O que foi? O que esta acontecendo?

Pergunto eu.

_ Esse clima estranho, não sei… não estou curtindo, não foi assim que imaginei.

_ Quer desistir? Que eu volte para minha casa?

Pergunto.

_ Não, nada disso! Eu quero que a gente seja como antes, como sempre fomos, amigos, mas agora sem precisar esconder nossos outros sentimentos e desejos um com o outro, entende?

_ Sim entendo, também quero isso. Não sei porque estou assim, me desculpe.

Henri segura minha mão trêmula, eu abaixo minha cabeça ele então coloca sua mão em meu rosto e com delicadeza vira meu rosto para frente do seu e me da um selinho. Sinto como se meu corpo estivesse correndo uma descarga elétrica me fazendo arrepiar todo. Henri então vai aumentando a intensidade dos beijos, chupando meus lábios, enfiando sua língua em minha boca procurando pela minha, sua mão em meu corpo entrando por dentro de minha camisa. Naquele momento eu não estava pensando em mais nada so queria aproveitar aquele momento, aquelas mãos grandes e quentes, aqueles lábios macios e molhados, o cheiro de Henri ate que passa por nos um carro jogando a luz dos farois em nós, por sorte o carro passa direto creio que nem viu quem estava dentro do carro no caso, Henri e eu, de toda forma me assustei me trazendo de volta a mim.

_ Para Henri, aqui não.

_ Você esta certo, desculpa, não resisti a esta boca gostosa, não sei como pude fazer isso por tanto tempo.

Abaixo a cabeça encabulado, mas a verdade é que eu sentia a mesma coisa.

_ Na verdade eu estava afim mesmo de ir direto para o quarto e aproveitar a noite toda com você, mas na real? Estou varado de fome!kkkkkkk

Aquele era o Henrique que eu conhecia, bem humorado, sem travas na lingua, relaxado, era aquele homem que eu amava.

_ Por mim tudo bem.

_ Então vamos no “Delicious” gostou de la?

_ Sim, de mais.

Henri ligou o som do carro e fomos para o restaurante conversando e la a conversa fluiu como antes, as nossas brincadeiras, risadas, voltamos a ser como antes e aquilo estava muito bom, estávamos a vontade um com o outro novamente.

_ Ai comi feito um porco! E você gostou?

Diz Henrique entrando no carro alisando a barriga subindo um pouco a camisa.

_ Estava tudo delicioso, não tinha tanta coisa na primeira vez e a sobremesa então? Hummmmm!

Disse eu fechando os olhos passando a língua nos lábios me lembrando do sabor do pudim e do pedaço de torta de chocolate que eu havia comido.

_ Gostoso sim, mas o que estava mais gostoso eu deixei para o final.

_ O que?

Perguntei inocentemente. Henrique veio com sua mão colocando atrás de minha cabeça e a puxando a seu encontro me dando um beijo bem intenso e chupado.

_ Seu louco os vidros estão abertos!

_ Você que me deixa assim louco de tesão sente.

Diz Henrique colocando minha mão em seu pau duro, dou uma apertada e retiro a mão sorrindo um pouco envergonhado. Henri sorri olha para frente e arranca com o carro me levando ao hotel dos pais de Kaleb.

_ Porque viemos aqui?

_ Surpresa!

Henrique pega seu celular e envia uma mensagem logo Kalebe aparece com uma chave na mão e entrega para Henrique.

_ Estaciona no estacionamento e ja sobe direto vou dar cobertura. Toni? O que você esta aprontando Henrique? Tem mais alguem ai? vai vir mais alguem?

Fala com voz de preocupação Kaleb.

_ Relaxa Kaleb! So quero mudar os ares, sair da rotina, mudar o ambiente, conversar um pouco com meu amigo Toni sem sermos incomodados.

_ Henrique você é um dos caras mais ricos dessa cidade, você tem uma mansão, pode ir para qualquer lugar que queira…

Diz Kaleb.

_ E eu quero vir aqui, Algum problema? Se for bonzinho depois te explico tudo ok? Obrigado, valeu!

Diz Henrique ja arrancando com o carro agradecendo e balançando as chaves com uma das mãos.

_ Um hotel Henrique?

_ Você queria o que Toni? Nossa primeira vez no meio do mato?

_ Sabe que no momento la em casa esta embasado, pensei na fazenda, mas...talvez alguem nos dedurassem para sua mãe ou la pra casa o que faria com que sua familia também descobrisse e na sua casa nem preciso dizer ne? Mas agora não quero falar sobre isso.

Henrique trancou o quarto me agarrou e me colocando contra a parede veio me beijando a boca intensamente chupando com força meus lábios.

_ Como eu queria fazer isso!

Diz Henrique me beijando o pescoço tirando minha camisa, beijando meu peito, chupando meus mamilos me fazendo gemer. Henrique me leva para o banheiro e eu digo.

_ Ja tomei banho seu maluco.

_ Eu também, mas é que quero fazer aqui. Você me deixou louco com aquela chamada de video e toda vez que a gente tomava banho na academia depois do treino… nossa, eu tinha que me segurar para não te agarrar ali mesmo.

_ Por isso ficava de pau duro ne? E eu achando que era por conta daquelas garotas de legue.

_ Que garotas o que, era essa sua bunda branquinha aqui - Diz Henrique se aproximando e alisando minha bunda - Esses seus mamilos rosados. Fala Henri chupando um depois o outro mamilo.

Henrique liga o chuveiro e nos beijamos debaixo dele. Enquanto a água caia ele alisava todo meu corpo passando sabonete, enxaguando, me beijando, me chupando. levantou meus braços passou o sabonete enxaguou e lambeu, nunca imaginei que sentiria tesão naquilo. Sempre que ouvia alguém dizendo que gostava, lia ou via em algum vídeo lambendo o suvaco eu achava aquilo tão porco, mas Henri me fez ver de outra forma, me fez descobrir que eu sentia tesão em áreas de meu corpo que eu nem sabia ser possível.

Meu amigo foi se abaixando beijando meu peito, chupando meus mamilos, beijando minha barriga lavou meu cacete e o chupou. Cara o que foi aquilo? Sentir a boca quente de Henri pela primeira vez em meu pau, seus lábios acariciando a minha cabeça rosada, me fazia arrepiar de tesão gemer enquanto eu segurava sua cabeça segurando e empurrando a de encontro a meu púbis.

_ Isso vai fode minha boca, fode!

Segurei firme a cabeça de Henrique com seu cabelo raspado a máquina tres e dois e comecei a movimentar minha cintura, resolvi mudar a posição de minhas mãos e acariciei e segurei em suas orelha, Henrique abriu o maximo que conseguiu sua boca e eu meti, meti movimentando emus quadris sentindo aquele calor aquela maciez eu não queria que aquilo acabasse, eu não queria parar, mas Henrique me parou segurando em minha cintura.

_ Clama, não quero que goze ainda.

_ Mas eu quero, quero gozar nessa sua boca, ela é deliciosa!

Henrique sorriu ali agachado enquanto eu ainda segurava suas orelhas, acariciei seu rosto e ele então disse me virando.

_ Você vai, mas antes…

Henri me vira de costas para ele, lava e acaricia minha bunda e enquanto eu me apoio na parede do banheiro e a água do chuveiro cai em minhas costas henri afasta minhas nádegas e passa sua lingua em meu rego. que sensação era aquela?

_ Gostou?

pergunta ele, eu nem sabia o que responder.

_ Henrique abre ainda mais passa seu dedo acaricia meu anus e então enfia sua lingua ali, chupa acaricia, brinca com meu buraco, eu babava, gemia, urrava de tesão, meu pau endureceu ainda mais e jorrava pre gozo como se eu estivesse mijando.

_ Não para, não para, não paraaaaaaa!!!

Continua…

Autor: Mrpr2

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Comentários

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Adorei, tá maravilhoso. Esse pai do Toni é um controlador e preconceituoso

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