O Segredo de mamãe

Um conto erótico de pablito
Categoria: Grupal
Contém 1471 palavras
Data: 10/05/2021 15:59:44

Eu morava na época com minha mãe que estava separada de meu pai fazia uns 5 anos.

Desde então, ela nunca mais se relacionou com alguém, não porque talvez não queria, mas por causa da nossa família, que era muito tradicional e não aceitava que uma mulher divorciada se relacionasse com alguém .Essas bobagens de gente que não tem o que fazer.

Minha mãe tinha 35 anos, um corpo normal, 1.63 de altura, olhos castanhos claros, cabelos comprido que chegavam quase até a bunda arrebitada e a pele branca.Muito cuidada e atraente.

Naquela tarde eu estava deitado na minha cama e escutei umas risadas altas vindo da cozinha. Resolvi levantar e ver quem era , mas quando escutei a vizinha dizendo que não transava fazia uns três meses e que não sabia como minha mãe conseguia ficar tanto tempo sem namorado e sem transar, parei e fiquei escutando no corredor.

De onde eu estava, vi que elas tomavam cervejas e pelas risadas altas e as conversas alteradas demonstravam que já tinham bebido bastante.

Minha mãe, que era bem amiga dela,daquelas que falam de tudo e de todos, respondeu que é claro que sentia falta da pegada forte de um homem, mas achava que as pessoas ficariam falando dela, caso começasse a sair. Além disso tinha comprado um brinquedinho para satisfazer suas vontades mais urgentes.

A vizinha rindo continuou perguntando se o brinquedo era grande ou pequeno e minha mãe respondeu rindo que era o tamanho suficiente para a xoxotinha dela.

Foi então que a vizinha perguntou sobre mim. Com quantos anos estava e se já estava namorando.

Minha mãe, rindo respondeu que eu era muito moleque e que achava que nem tamanho eu tinha pra namorar.

A vizinha retrucou que não achava que eu era pequeno, e quando entendeu que minha mãe se referia ao tamanho de meu pau, caiu na risada.

Fiquei puto da cara e tive vontade de entrar na cozinha e mostrar o tamanho de meu pau para que vissem que ele tinha um bom tamanho.

Que palhaçada era aquela? Minha própria mãe falando do pau do filho? E Falava sem saber, porque a última vez que tinha me visto nu, eu devia estar com uns 8 anos.

Mas a curiosidade em saber até onde ia aquela conversa, me fez ficar quieto e escutar.

A vizinha continuou perguntando se minha mãe nunca teve vontade de saber como eu estava,depois de crescer,e pra minha surpresa,ela respondeu que até tentava me espiar no banheiro,ou tentar me pegar pelado no flagra,só pra ver como eu estava,mas nunca teve sucesso.Tinha muita curiosidade em saber como o filhinho estava crescendo e se desenvolvendo.

Lembrei de algumas vezes, perceber ela tentando abrir a porta,mas achei que fosse apenas ela querendo entrar no banheiro,sem saber que eu estava lá. Ou no meu quarto pra pegar alguma coisa No guarda roupa. E ela quase me pegou no flagra se eu não fosse rápido e parasse de me masturbar e escondesse meu pau.

Fiquei meio sem saber o que pensar em saber que minha mãe tinha curiosidade em me ver pelado.

Como ela mudaram de assunto, deixei de escutar a conversa ,fui para meu quarto e deitei na cama.

Fiquei pensando na conversa delas e refletindo. Aquilo era normal? Não era pecado? Tinha gente que gostava de praticar?

Decidi ligar meu computador e comecei a procurar por temas sobre o assunto e pra minha surpresa encontrei vários artigos, relatos e contos de pessoas que transavam entre familiares.

Nunca tinha me passado pela cabeça em transar como minha mãe, mas depois de ler tudo aquilo,comecei a sentir que algo novo estava começando a crescer dentro de mim.

Já tinha se passado alguns dias ,e aquela conversa,o que eu tinha lido e visto, não saiam da minha cabeça.

Aproveitei uma manhã que minha mãe tinha saído e fui procurar o brinquedinho dela no quarto. Depois de muita procura, e estar quase desistindo,acabei achando escondido dentro de uma toalha, no fundo de uma gaveta, um pau de borracha.

Peguei ele na mão, analisei o tamanho e grossura e vi que meu pau era maior.

Fiquei imaginando minha mãe enfiando aquela borracha na buceta e pensei que poderia ser o meu pau entrando nela,afinal seria algo quente,maior,mais grosso e que de brinde ainda finalizaria com um leitinho quente.

Depois daquilo passei a ter uma fixação por minha mãe e até deixei de sair com meus amigos que reclamavam que eu estava ficando muito caseiro.

Algumas vezes eu tinha vontade de contar para eles, mas o problema é que poderiam falar que era pecado ou na pior das hipóteses, querer transar com ela também. Eu não iria querer dividir mamãe com meus amigos, por melhores que fossem.

Como estava demorando pra que ela me pegasse no flagra decidi que faria algo pra ela me ver pelado.E teria que ser naquela noite, sem falta.

Sai do banho enrolado na toalha e fui até a sala, onde ela via a novela, sentada no sofá.

Quando me aproximei , fiquei em pé, no lado dela , perguntei sobre uma cena da novela que tinha passado e enquanto ela me respondia,tirei a toalha de banho da cintura e comecei a enxugar os cabelos,deixando meu pau semi duro visível aos olhos dela.

Enxuguei os cabelos, como se nada tivesse acontecido e depois coloquei a toalha em cima dos meus ombros .Pelado na frente dela, vi que minha mãe estava completamente congelada e muda.

Antes que ela falasse alguma coisa, eu tomei a decisão de perguntar se ela estava admirada de como o filhinho tinha crescido,em todos os sentidos.

Peguei no meu pau e balancei na frente dela mostrando o quanto ele cresceria quando ficasse duro.

Minha mãe, tentou gaguejar algo, mas eu interrompi, e na lata já fui dizendo que meu pau era muito maior e melhor do que aquele de borracha que ela guardava na gaveta.

Ela então conseguiu me perguntar como eu sabia que ela guardava aquilo e quando eu respondi que tinha escutado a conversa dela com a vizinha e depois procurado. Ah, também lembrei ela de ter dito que eu não tinha tamanho pra namorar.

Meio perdida, sem saber o que dizer,mamãe quis justificar, mas eu de pau duro apontando pra frente, pedi pra ela olhar bem e depois pegar pra ver se realmente eu não tinha tamanho.

Ainda espantada , ela quis dizer algo,sobre ser pecado mas eu fui até ela e com meu pau quase na cara dela,mais uma vez ,pedi pra ela pegar e sentir.

Ela relutava em pegar, e eu olhando pra ela disse que pecado era não aproveitar um pau duro e quente que estava a disposição dela. E que eu sabia que ela estava carente e queria também.

Sem argumentos, ela timidamente pegou meu pau , colocou próximo de sua boca e me olhou como se pedindo se podia chupar.

Eu a olhei e disse: - Vai mamãezinha, põe na boca e me faz um boquete gostoso.

Como ela não era de ferro, pegou meu pau e começou a chupar,lamber, beijar com muito carinho enquanto olhava com admiração pra ele.

Decidi retribuir e depois de tirar a roupa dela, tratei de chupar sua bucetinha , que já estava molhadinha de tanta vontade de ser penetrada.

Chupei ,enquanto ela se contorcia toda no sofá e quando percebi que ela não agüentava mais,mirei meu pau na entrada da buceta dela e fui metendo tudo.

Ela estava na posição de frango assado e eu via meu pau entrando todinho e saindo daquele buraquinho apertadinho e quente.

Mamãe fazia uma carinha de dor e de prazer, o que aumentava minha vontade de penetrá-la.

Pedi pra ela ficar de quatro em cima do sofá,e enquanto ela se segurava na cabeceira e bombava com meu cacete duro,dentro dela,com toda a energia e tesão que eu tinha.

Eu estava entrando pelo mesmo lugar que um dia eu tinha saído quando nasci, e só quem teve essa experiência sabe o que eu estava sentindo naquele momento.

Não tinha sentimento de pecado, de proibido, a gente só se entregava, sem pudores, e a cada gemido de prazer que minha mãe deixava escapar pelos lábios, a sensação de que eu estava proporcionando algo tão intenso para ela,me deixava orgulhoso.

Senti que ela tremia embaixo de mim,tendo um orgasmo e não demorou muito pra que eu, numa enfiada mais forte e profunda,gozasse dentro dela,enchendo- a com uma grande quantidade de esperma .

Sentamos um no lado do outro se falar nada,olhando para o vazio e silêncio.

Depois de um longo instante nos beijamos na boca e nos acariciamos.

Era o início de uma nova etapa na minha vida.

(pablitohenriquemaciel@gmail.com)

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Comentários

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Delícia de conto, nota dez.

fredcomedorr@gmail.com

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Muito tesão seu conto me imaginei no lugar dela levando rola e tendo minha buceta cheinha de porra nota 10 com três estrelas

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