Gena acordou faminta e sedenta; olhou para o relógio na cabeceira da cama e conferiu que passava das três da manhã. Silenciosamente, escorregou para fora da cama e vestindo apenas uma calcinha que estava a mão, desceu as escadas em direção à cozinha. Abriu a geladeira e retirou um jarro de suco de laranja e um sanduíche de atum; inclinada sobre o balcão de mármore, encheu um copo com o suco e logo estava a devorar o sanduíche e tomar o suco.
Exibindo seu traseiro generoso ela não percebia que estava sendo observada nas sombras por um par de olhos glutões; terminado o lanche noturno ela voltou a geladeira para guardar o jarro e assim que fechou a porta do eletrodoméstico viu-se agarrada por duas mãos musculosas; enquanto uma apertava seus peitos a outra tapava sua boca.
-Hum, quer dizer que a putinha estava com fome, é? – perguntou a voz masculina, sussurrando em seu ouvido – Gastou muita energia com os amantes tarados?
-Pare com isso, Roger! – respondeu ela em tom baixo, puxando a mão que estava sobre sua boca – Quer que ele acorde e nos pegue aqui, no flagrante? Ademais, não sei do que você está falando!
-Não sabe? Mesmo? – tornou a sussurrar ele com tom irônico – Pois fique sabendo que hackeei seu celular …, aquelas fotos com o personal são um arraso!
-Caralho! Seu puto! O que você quer? – perguntou ela em tom irritado – É dinheiro que você quer? O que ele te dá não é suficiente?
-Vou te mostrar o que eu quero, sua puta! – respondeu Roger segurando a lingerie e puxando-a com força até que ela se rompesse.
Imediatamente, Roger começou a fuçar a vagina de Gena metendo dois dedos em seu interior e chuchando com vigor; a morena de formas avantajadas gemeu baixinho, sentindo também os dedos da outra mão do macho beliscarem seus mamilos que estavam durinhos.
-Hum …, Uhhh! Para com isso! …, para! – suplicou ela com tom embargado incapaz de esconder sua excitação – Por favor …, te dou o que você quiser, mas não queima meu filme!
Roger não respondeu, apenas segurou a perna esquerda de Gena levantando-a até que estivesse apoiada sobre o balcão, deixando sua greta molhada bem aberta; ele, então, tirou os dedos de seu interior e pincelou seu membro duro algumas vezes antes de meter com força dentro dela.
Gena esforçou-se ao máximo para conter o ímpeto de gritar de tesão, sentindo-se preenchida pela ferramenta dura e grossa do assediador que não perdeu tempo golpeando vigorosamente contra ela, fazendo seu instrumento entrar e sair da gruta com veemência delirante; submetida a uma sucessão de golpes profundos, Gena logo experimentou uma onda de orgasmos que assolaram seu corpo, deixando-a em total descontrole.
-Uiii! Uhhh! Seu tarado! Cafajeste! …, Ai, que pau grosso! – vociferava Gena controlando-se para não gritar nem elevar a voz – Você estava louco pra me foder, né? Ahhh! Uhhh! Soca! Soca mais!
-E vou te foder muito …, e sempre! – respondeu ele com tom arfante – Pensa que vai me esnobar, sua puta? Todos aqueles machos com quem você trepa não são páreo pra mim!
-Ahhh! Aiii! Sim! Sim! Estou vendo …, estou sentindo …, Uhhh! – murmurou ela dominada por gozos que fluíam ininterruptos, fazendo Gena beirar o delírio.
Roger segui com a foda, golpeando com vigor, ao mesmo tempo em que beliscava os mamilos provocando ainda mais a fêmea. Depois de algum tempo, o sujeito sacou o membro e passou a esfregá-lo entre as nádegas da fêmea, sentindo o contato com o pequeno selo que piscava.
Habilmente, ele meteu dedos dentro da vagina, retirando-os lambuzados e passando e esfregá-los no orifício, cutucando com algumas dedadas. “Aiii! Para de provocar e mete logo!”, murmurou Gena em tom impaciente. Roger aproveitou a deixa e fincou sua vara estocando vigorosamente; a fêmea grunhiu algo inaudível, porém não entregou o jogo, empinando ainda mais e abrindo ainda mais, até que a invasão tivesse início.
Roger foi enterrando o membro com determinação, até sentir-se agasalhado nas entranhas da fêmea, passando a golpear com movimentos ainda mais contundentes; Gena levou a mão até sua greta, aplicando um lépido dedilhado, obtendo um gozo ampliado em todos os seus orifícios; a vontade de gritar e gemer tresloucada era tão grande que ela chegou a morder a ponta da língua para não fazê-lo. Concentrou-se em aproveitar ao máximo aquele macho impoluto fornicando seu traseiro sempre com mais veemência e profundidade.
Gena temia que Roger pudesse se prolongar por demasiado tempo, o que poderia por ambos em risco, dado o horário e o local. Porém, antes que algo mais acontecesse, o macho ejaculou, inundando-a com sua carga de sêmen quente e viscoso e fazendo-a tremelicar de prazer, saboreando pequenas ondas de prazer que vibravam enquanto o membro murchava; antes de algo mais acontecer, Gena recolheu a lingerie fragmentada e meteu entre as pernas para evitar que restassem rastros denunciadores. “Vai dormir, safada! Mas, esquece os putões que de hoje em diante, tenho exclusividade!”, disse Roger dando tapinhas nas nádegas de Gena que correu para o quarto.
-Amor? Aconteceu alguma coisa? Você demorou! – perguntou Hector assim que Gena se deitou.
-Não aconteceu nada, eu que estava com fome! – respondeu ela esquecendo-se da calcinha no rego – Vamos dormir …, aliás, seu filho também acordou com fome! Glutão ele, né?
Do lado de fora do quarto, Roger ouviu os comentários dos pais e alisando o mastro ainda meio duro, sorriu sentindo-se vitorioso. Gena pediu que Hector lhe desse as costas e colou-se ao corpo dele, sentindo que algo parecia escorrer entre suas pernas. “Ai! Amanhã preciso acordar antes dele e me limpar!”, pensou ela com um sorriso estampado no rosto pensando no mastro rijo do filho.