Resto da semana foi difícil de fazer sexo com Miguel, meu pai chegava do trabalho quase a mesma hora que ele, as vezes iam pra academia juntos. Parte boa de ficar sozinho é que eu batia uma punheta na cama deles, tenho tara por cheiro forte de macho, seus corpos suados ou cueca usada.
Eu parecia um stripper andando semi nu pela casa, as vezes apenas de cueca ou com shorts finos, minha rola sempre ficava marcada ou balançando, Miguel até me tocava quando papai não estava por perto, mas ficava difícil arrumar tempo sozinho com ele.
Algumas noites eu ouvia eles transando pela porta do quarto, Miguel gemia tão alto que eu me perguntava se ele que estava levando pica ou meu pai, já que os dois tem uma postura de dominante.
Pra minha sorte, na sexta-feira Miguel não foi trabalhar, ele trocou a folga de sábado pra sexta com um colega de trabalho. Se meu pai não facilitava pra transar, eu ia transar com o namorado dele, e foi o que a gente fez.
Era umas 8h quando papai saiu de casa, finalmente ficamos sozinhos, eu já estava agarrando o saco do Miguel no sofá, ele deu um sorriso safado e logo ficamos nus, o empurrei no sofá e fiquei por cima dele beijando seu pescoço e me esfregando no seu corpo.
“Eu tava querendo tanto entrar nesse seu cu” ele apertou minha bunda com força, Miguel parecia cheio tesão, e diferente do meu pai, ele não sente nenhuma culpa em trair.
Tudo que eu queria ali era sua pica dentro de mim de novo, me enchendo com porra grossa, meu cu até piscava só de lembrar quando sua rola me abriu naquele dia, me deixando arrombado.
A gente tava se beijando de língua, mas logo ele apertou minha bunda de novo, seu dedo estava rodeando meu cu, quase entrando.
“Vira o cuzinho pra mim, vai”
Miguel estava deitado no sofá com a pica dura e eu me virei pra sentar na sua cara, ele agarrou minha bunda e começou a lamber a portinha do meu cu, eu fiquei duro pra porra, tesão ter uma língua cu.
“Mete gostoso no meu cu” porra, sua língua estava tão molhada, sentir que ele entrou no meu cu e tudo ficou quente.
Vi sua pica pulsando na minha frente e deitei pra mamar seu pau, a gente ficou num 69, eu chupando sua rola e ele comendo meu cu com a língua.
Eu inalei aquele cheiro forte de rola, lambi e deixei bem molhado enquanto sentia seu cheiro de macho. Antes de engolir, chupei suas bolas pesadas e cheias de leite, botei dentro da boca e chupei gostoso, passando a língua e sugando.
Miguel já estava abrindo minha bunda com as mãos e continuou lambendo meu cu, porra aquilo tava gostoso pra caralho, eu cuspi suas bolas da minha boca e abocanhei sua rola grossa.
“Aaahha sim Pedro! Me chupa vai, deixa minha pica bem molhada”
Miguel passou sua boca pro meu pau, eu estava ficando louco com aquela língua rodeando minha rola. Ele já metia 2 dedos no meu cu, girando e enfiando fundo, parecia me foder com o dedo.
Porra mano, chupar uma rola enquanto você é chupado é bom demais. Devagar eu fui engolindo aquela pica até entrar tudo, estava no fundo e eu sentir pulsando dentro da minha garganta. Miguel devia ter uns 19cm, meu pai ainda era maior que ele, mas que se foda, ainda era muito grande, só que logo eu tirei da boca pra respirar.
“Deixa eu sentar em você...” falei com a boca melada de tanto mamar. Miguel ainda engoliu meu pau inteiro antes de me soltar, também ficando com a boca molhada.
“Amo chupar uma rola, mas senta aqui no seu macho, Pedro” ele se sentou no sofá e abriu as pernas, sua pica ficou apontada pra cima e eu logo montei nele.
Eu estava com a cabeça da sua rola roçando meu cu.
“Cavalga na minha piroca, vai” ele batia e apertava as mãos na minha bunda.
Eu podia descer devagar, e evitar a dor, mas no momento eu estava com tanto tesão que acabei sentando com força e sentir meu cu se alargar e gritei alto pra cacete.
“AAAAHHH PORRA!” num segundo sua rola entrou inteira dentro de mim, eu engolir aquela pica até o fundo.
“Aaahh sim garoto! Rebola pra mim, rebola pro seu macho, cacete!” Miguel não parava de apertar minha bunda e bater, aquilo ia ficar marca igual da última vez.
Aquela rola enorme estava inteira dentro de mim, eu segurei nos seus ombros e subi até sair metade e descer de novo.
“Aaaaahh! Você é tão grosso!” cada descida eu sentia meu cu alargar, se abrindo e ardendo.
Desci e subi várias vezes, cada vez indo mais rápido, fazendo meu cu se abrir mais e mais.
Ficamos fodendo e gritando sem se importar se meu pai estava em casa, embora eu quisesse meu pai dentro de mim também.
Eu tava acostumando a descer naquele caralho grosso do Miguel, e cada descida eu sentia atingir no fundo do meu cu.
“Aaahh garoto! A gente tem que fazer isso mais vezes, sua bunda é uma delícia porra!”
Eu só sabia gemer e rebolar naquela rola, mas depois Miguel me fez deitar no sofá e abriu minhas pernas.
“Vou destruir esse seu cu guloso!” ele meteu com tudo e eu gritei.
O abracei e ele começou a meter com força, mais rápido que antes. Caralho, aquilo estava muito fundo, as paredes do meu cu já estava melada com seu pré gozo.
“Toma, toma, toma! Engole meu caralho, Pedro!”
Seu suor caia no meu corpo me deixando molhado, a sala estava tão quente, o ar pesado e eu fiquei querendo mais, igual um putinho viciado em rola. Levei minha mão na sua bunda pra fazer ele ir mais rápido.
“Vai Miguel, arromba meu rabo! Mete gostoso, vai, aaahh!”
“Seu putinho, vou te encher de porra grossa!”
Ele ia gozar, eu tava puto de tesão querendo seu leite no meu cuzinho. Meu pau estava entre seu corpo e o meu, eu me masturbava com uma mão e com a outra ia fazendo pressão na sua bunda pra ir mais rápido, percebi que sua bunda era bem grande também, meu dedo estava praticamente na entrada do seu cu. Miguel estava indo tão agressivo, nossos corpos suados faziam um som gostoso de sexo, sua rola socando meu interior com força só me fazia gemer cada vez mais alto.
Meu dedo estava liso na sua bunda e acabou entrando, ele metia sua rola grossa em mim e eu na malícia enfiei 3 dedos nele, mas logo Miguel gritou alto e eu sentir algo quente e grosso melando meu cu.
“AAAHHH PORRA! MEU LEITE TÁ INDO NO SEU CU!” ele caiu sobre mim e deixou seu pau atolado no meu rabo, seu leite grosso estava me enchendo.
“Tão quente!” sentir seus jatos de porra vindo, e eu não parava de socar seu cu com meus dedos, parecia que Miguel estava gostando de ter o cu violado.
“Aaahh... Sim... Isso... Ooh” respirando cansado, ele afundou o rosto no meu pescoço.
Tirei meus dedos do seu cu e ele gemeu baixinho, sua pica saiu naturalmente de mim, eu estava tão cheio que transbordava porra pra fora do meu cu, e cacete mano, leite dele é quente pra porra.
Acho que fiz ele gozar antes do tempo, porque eu continuava duro, meu pênis tava imprensado entre nossos corpos, Miguel deve ter notado e desceu o corpo pra me mamar.
“Vou terminar o serviço” ele me fez um boquete com sua mão mexendo nos meus ovos, eu acabei gozando na sua boca.
“Meu leite tá saindo!” sentir meu corpo tremer, meu pau batia na parede da sua garganta indo leite direto no seu estômago. Miguel esperou eu terminar de gozar e me deu um beijo bem molhado.
“Aquela dedada no meu cu foi de foder, me fez gozar rápido”
“Foi mal, acabou entrando”
A gente riu e ele descansou a cabeça no meu peito. Ficamos um tempo ali, deitados juntos no sofá, eu sentia meu cu arder e também estava muito quente por causa da sua porra dentro.
Estava legal ficar abraçados no sofá, mas ele resolveu se levantar e fomos ao banheiro, no meio do banho eu lembrei de uma coisa.
“As vezes eu ouço você e papai transando por trás da porta, e você geme muito alto, é pra me fazer ouvir?’
Miguel me encarou no chuveiro um pouco surpreso.
“Você sempre ouvia a gente transar?”
“Nem sempre, mas quase toda noite”
“Eu já disse que você se parece com seu pai?”
“Você e todo mundo”
“Além da aparência, vocês dois são uns pervertidos, sabia?” ele riu e desligou o chuveiro.
Miguel estava saindo do banheiro quando respondeu:
“Eu desconfiava que você ficava atrás da porta, mas meus gemidos são porque o Eric é enorme e fica difícil não gritar”
Ele saiu do banheiro e eu fui atrás já seco, Miguel estava procurando algo pra vestir, eu ia pro meu quarto me vestir também, nem que seja apenas uma cueca, mas antes perguntei outra coisa.
“Você é sempre o passivo com o papai?”
“As vezes sim, por quê?”
“Nada não...”
Ele parecia pensativo olhando pra mim daquele jeito, então ele sorriu e falou:
“Diz aí Pedro, cê também sente tesão no Eric?”
Naquele momento lembro de sentir meu rosto queimar, mas logo eu disse sim.
“Tá de boa, se eu tivesse um filho como você, iria querer foder ele todo dia”
Eu queria que papai fizesse isso comigo, sexo todo dia, mas ele tinha aquele papo de não curtir traição e tals, por causa disso eu ainda não contei ao papai que transei com seu namorado. Parte boa é que eu estava conquistando meu pai aos poucos.
Também foi como eu pensei, mesmo os dois sendo versáteis, papai que fode mais o Miguel. Eu só ficava com mais vontade de transar com ele, e como Miguel ia trabalhar no sábado, eu ia ter o dia a sós com papai, e nós realmente transamos naquele dia, mas isso eu conto depois.