Vou começar o conto explicando a origem do meu fetiche. Eu na época morava em uma cidade no interior de Tocantins e com certa frequência viajava até Goiânia para visitar familiares. Numa certa viagem de ônibus, aos 16 anos, passei algumas horas conversando com a mulher que estava ao meu lado. Devia ter uns 30 anos, era alta, cabelo castanho, vestia uma calça legging e uma blusinha apertada , era muito, muito, muito cheirosa mesmo e se chamava Cris. Conversamos durante algumas horas sobre várias coisas da vida mas percebi que ela demonstrava um certo interesse em mim. Aí fim da viagem ela me pediu desculpa, se despediu de mim com um selinho e me disse que era trans. Na hora fiquei com vergonha, raiva, mas apaixonado pela pessoa que havia acabado de conhecer. Desde então surgiu o interesse em trans.
Embora eu tenha esse fetiche há vários anos, foi somente há 3 anos (aos 24 anos) que decidi "iniciar" nesse delicioso mundo. Na época já estava morando em Goiânia, trabalhava num supermercado e sempre passava sem frente a ponto conhecido da cidade na ida para casa, no entanto sem coragem e dinheiro para experimentar. Foi quando recebi um certo dinheiro extra de aniversário de uma avó e enfim decidi que aquele era o momento. Aguardei ansiosamente até minha folga, busquei em sites seguros alguma que fosse do jeito que me agradasse. Enfim encontrei uma linda mulher, se chamava Raila, loira, local incluso e parecia ser muito simpática. Liguei no número anunciado, falei do meu interesse, expliquei que seria minha primeira vez e marcamos pra dali alguns minutos no ap dela. Tomei um último banho, conferi se estava tudo certo com o parque de diversões, peguei minha moto e fui ao local morrendo de medo mas com muito tesão. Chegando no local, fiquei alguns minutos esperando a coragem vir até que liguei novamente pro número e anunciei minha chegada. Ela ligou na portaria, autorizou minha entrada e informou o apartamento. Subi até o andar ansioso, bati na porta e me impressionei quando fui recebido.
A Raila vestia não uma lingerie (como geralmente acontece) mas um pijama, extremamente sexy mas também com um certo ar de "pessoa de casa". Tinha voz leve, corpo absurdamente sensual e tal como Cris, era muito cheirosa. Me recebeu com um selinho, me convidou para entrar e começamos a conversar. Me ofereceu uma bebida para relaxar um pouco e logo começou a ficar mais assanhada. Começamos a nos beijar e logo quando eu estava bastante excitado, me ofereceu um banho. Joguei uma água no corpo bem rápido e voltei correndo pro rala. Quando voltei ela estava somente de calcinha, com os seios lindos de fora, sentada na beira da cama. Já me aproximei aos beijos, logo ela começou a acariciar meu pau e tirou toda minha roupa. Começou um boquete delicioso com uma cara de safadinha e falando bastante putaria. Nesse momento ela se transformou, a menininha de antes virou um leão, chegou até o meu ouvido e disse que aquela noite eu iria sair feliz e arregaçado. Tirou a calcinha e puxou minha cabeça até o seu pau. Devia ter uns 15/16cm e estava bem duro. Já havia visto alguns vídeos na internet mas aquela foi a primeira vez que estava realmente chupando um pau. Comecei a chupar lentamente enquanto ela ia me guiando e falando besteiras. Depois de uns 5 minutos de joelhos chupando aquele pinto, ela me levantou e disse no meu ouvido.
- Deita que hoje você vai ser comido. Veio aqui pra transar com trans é porque quer experimentar dar o cu, então vai ser assim.
Deitei na cama de frango assado, ela chupou um pouco o meu cu e logo colocou a camisinha, passou um gel no meu cu e começou a esfregar. Foi com bastante calma e pedindo pra eu relaxar, logo fui ficando tranquilo e comecei a sentir o pau dela me preenchendo. No início senti um pouco de dor mas logo a dor se transformou em prazer e comecei a sentir algo que nunca havia sentido. Ela começou a me punhetar e estocar um pouco mais fundo enquanto falava um monte de besteira, me chamava de viadinho, dizia que eu ia apaixonar e que iria querer casar com ela, dizia que meu cu nunca mais ia ser o mesmo. O sexo continuou, cada vez mais gostoso, e de repente um prazer que eu nunca havia sentido tomou conta de mim, comecei a tremer as pernas, gritar bem alto e gozar litros pra todos os lados. Ela com muita cara de tesão, meteu mais alguns segundos no meu cu, tirou o pau de dentro, arrancou a camisinha e me puxou novamente para chupar. Chupei o pau dela por alguns segundos e logo ouvi ela anunciando o gozo e senti o mel escorrendo dentro da minha boca, quentinho. Ela disse que eu poderia cuspir em uma toalha que estava ao lado mas antes mesmo de completar a frase eu já havia engolido todo aquela seiva divina. Ela fez uma cara de mais tesão ainda, me entregou a toalha e fomos ao banheiro juntos tomar um banho. Tomei um banho com enormes dificuldades de me manter em pé enquanto as pernas tremiam, vesti parte da minha roupa e deitei na cama ao lado dela. Óbvio que eu gostaria muito de um segundo round mas minhas energias estavam completamente esgotadas, o que impediu qualquer nova transa naquele momento. Aproveitamos mais alguns minutos conversando sobre a vida, ela me contou coisas bem interessantes que ela havia vivido e como estava bem com a situação dela. Decidi então me levantar, peguei minha carteira e o dinheiro já reservado e contado para pagar o programa. Quando entreguei as notas, ela pegou parte do dinheiro e me devolver, e disse:
- Eu gozei nesse programa igual você, e é muito bom arrombar cuzinho virgem igual o seu porque eu sei que você sempre vai querer voltar. Guarda esse dinheiro e depois a gente combina de novo.
Peguei o dinheiro, guardei na carteira, vesti minha camisa e peguei minhas coisas para ir embora, agora extremamente realizado e satisfeito com o programa. Ela me acompanhou até a porta e na despedida me deu mais um beijo. Eu ainda desconcertado pelo melhor sexo da minha vida disse de maneira totalmente espontânea e sem pensar um "eu te amo". Ela deu risada, disse que sabia que eu amava ela e que logo estaria de volta. Me despedi e voltei pra minha casa, feliz da vida.
Depois dessa primeira vez nos encontramos outras duas vezes, mas fica pra outro conto essa experiência
Espero que gostem