Lembrando que essa série é apenas fantasia, inspirada em contos e fantasias de um amigo também autor, e projetadas em alguns fatos da minha vida real tendo como personagens principais meu pai e minha esposa
A narrativa foi feita sob a ótica da esposa.
Mantive o título para dar continuidade a série
Vamos ao conto.
Um ano após o nascimento da Maya, D. Iviane faleceu.
Seu Nilson passou a dormir na nossa casa com frequência.
Apesar das lembranças deliciosas que todos tínhamos da casa do Seu Nilson, decidimos vender as duas casas e morar juntos numa casa maior.
Achamos uma casa maravilhosa, enorme, com sauna piscina e churrasqueira.
Era frequente eu dormir no quarto do seu Nilson e transar a noite toda.
Não raras vezes eu acabava de trepar com um e ia para a cama do outro e toda gozada.
As vezes Seu Nilson vinha para nossa cama e transávamos os três, mesmo com a Maya no berço bem ao lado.
Toda noite eles me faziam gozar muito.
Seu Nilson continuava me levando para desfilar, quase sempre de lingerie, mas passou a me levar muito mais a eventos fechados onde eu ficava produzida extremamente sensual.
Normalmente Beto ficava em casa tomando conta da Maya. Eventualmente ela ficava com minha cunhada e Beto nós acompanhava, então eu exagerava na provocação sorrindo para as cantadas que ganhava, e permitindo alguns abusos, passadas de mão, encoxadas e as vezes até uns abraços.
A noite em casa os dois me comiam juntos como animais no cio.
As vezes Seu Nilson ficava com a Maya, e eu e Beto íamos curtir uma balada sozinhos.
Seu Nilson vivia dizendo que eu devia ter outras experiências, transar com outros homens me pedindo para fazer ménage e troca de casais com seus amigos, mas eu recusava, alegando que estava satisfeita com meus dois homens, e não tinha intenção de trair o Beto.
Maya estava com dois anos quando engravidei de novo, dessa vez de gêmeos, no terceiro mês a barriga ainda não aparecia, mas meus peitos e bunda já estavam crescidos, a libido triplicou, eu queria meter o dia inteiro.
Num evento fechado para convidados vip, inauguração de uma importadora de carros, eu e as outras três modelos nos arrumamos no escritório da loja mesmo, eu estava com um vestido longo, levíssimo, cheio de fendas e transparências, por baixo só uma calcinha tipo shortinho de renda, que entrava na bunda e aparecia sob o vestido da mesma forma que os bicos dos seios inchados e firmes.
As outras meninas chegaram mais cedo, já estavam prontas e saíram do reservado, quando eu estava terminando de me arrumar, Seu Nilson me pegou por trás, enfiou as mãos na minha calcinha me masturbando, eu estava quase gozando quando os primeiros convidados chegaram.
Ele me largou e foi receber os convidados, me recompus e sai com o tesão a flor da pele.
Minha função era apresentar uma SUV top de linha, a estrela da loja.
Já passava de meia noite, quase todos já tinham ido embora, Seu Nilson e Jonas, o dono da loja, se aproximaram acompanhados por um negão enorme, Jonas disse que Luiz era um cliente especial, pediu para eu apresentar o carro e me deixaram sozinha com o negão.
Luiz tinha um sorriso radiante e encantador, um perfume delicioso.
Comecei a “recitar” meu roteiro, ele aproveitava cada oportunidade para me tocar e passar as mãos em mim discretamente.
Abri a porta de trás e enfiei metade do corpo para dentro, mostrando um detalhe do banco bipartido, ele me encoxou e senti seu pau duro esfregando na minha bunda, um arrepio correu meu corpo e sorri sem falar nada.
Entrei no carro e pulei para o banco do lado, ele entrou também, sentou e foi direto com a mão nas minhas coxas.
Instintivamente mexi os quadris e afastei mais as pernas, ele espalmou minha boceta com aquela mão enorme, soltei um gemido e recostei no banco.
Com a outra mão começou a massagear meu seio pela fenda do vestido, se inclinou beijando minha boca.
Girei o corpo com a perna por cima dele, segurando seu rosto, me perdendo na sua boca.
Sua mão deslizou por baixo do vestido pela minha bunda, os dedos entrando por dentro da calcinha até meu rego, quase tocando o cuzinho.
Com um resto de consciência me afastei um pouco, ele ainda com a mão na minha virilha falou.
- Quero te levar embora e passar a noite com você.
Seus dedos deslizaram para dentro da calcinha até meu clitóris.
Segurei seu pulso e falei.
- Estou com meu sogro aqui, e meu marido está casa esperando.
Sem sentir resistência da minha mão no seu pulso ele deslizou os dedos pela bucetinha.
- Não tem problema, te deixo em casa antes de amanhecer, vou te fazer gozar feito louca.
E enfiou o dedo dentro de mim.
Gemi contida, forcei sua mão na minha boceta elevando e girando o quadril, sentindo seus dedos dentro de mim.
Afastei sua mão e falei.
- Não tenho duvida, mas não posso.
Ficamos alguns segundos nos olhando, seu Nilson tinha voltado, se apoiou na porta com a cabeça quase dentro do carro e com um sorriso sacana falou cheio de duplo sentido.
- Maravilhosa não e?
Luiz olhou para seu Nilson sorrindo, voltou a olhar para mim a mão deslizando pela minha coxa até a calcinha completamente a mostra.
- Fantástica, queria ela para mim, mas me contento de pegar emprestada um pouquinho.
Caímos na gargalhada.
Ele saiu e eu saí atrás, o telefone do negão tocou, ele olhou o aparelho e disse que precisava atender e se afastou.
Seu Nilson falou que as meninas já iam sair com Jonas e eu precisava de uma bebida.
Fomos para o escritório, seu Nilson serviu duas taças de champagne, dei um gole grande, ainda estava com o coração ao pulos.
Ele me encostou na parede abraçou, beijou, enfiou a mão na calcinha.
- Está encharcada, queria dar para o negão sua safada.
- O que o senhor queria?
Quase me faz gozar mais cedo, me deixou com o tesão a flor da pele vestida desse jeito recebendo um monte de cantadas e sarradas a noite toda, aí me deixa sozinha com aquele negão lindo, cheiroso e todo sedutor.
Ele começou a me bolinar, quase não resisti mesmo.
Seu Nilson me virou de costas e tirou minha calcinha
Apoiei as mãos na mesa afastei as pernas me oferecendo.
Ele meteu com tudo, foi uma delícia sentir ele me invadindo e socando fundo.
A porta do escritório abre e o negão entra, fico paralisada, seu Nilson continua metendo, agora bem devagar, o negão começa a abrir a calça.
Olho para seu Nilson assustada, ele exibe um sorriso sacana, e fala.
- Iviane adorava trepar com esse negão.
Você estava cheia de vontade, agora aproveita.
Empurrou minhas costas me fazendo curvar o corpo.
O negão já estava na minha frente com aquela vara negra quase na minha boca.
Fiquei olhando com curiosidade, só tinha estado tão perto do pau do Beto e do Seu Nilson até então.
Peguei, beijei a cabecinha, lambi e botei na boca.
Seu Nilson metia forte e rápido, e eu chupava o negão.
Seu Nilson gozou e continuou dentro de mim, mexendo bem devagar, apoiei as mãos nas coxas do negão e deixei ele comandar o ritmo.
Com cuidado ele enfiava cada vez mais fundo na minha boca, testando meu limite para não me fazer engasgar, fudeu minha boca até gozar na minha garganta, engoli quase tudo, um pouco escorreu pelo canto das boca, continuei sugando até às últimas gotas, ele continuava duro, me levantou, lambeu o que tinha escorrido e me beijou.
Levantou minha perna por baixo da coxa, e foi forçando o pau na minha buceta.
Era ainda maior que seu Nilson, mas excitada e cheia de porra como eu estava, senti que ia entrar fácil.
Eu estava morrendo de vontade de sentir aquilo tudo dentro de mim, mas me afastei quase caindo com as pernas moles.
Seu Nilson me segurou.
Olhei para ele e disse.
- Não posso fazer isso com o Beto.
Ele sorriu, me beijou dizendo que tinha muito orgulho de mim.
Então explicou que Luiz foi amante da D. Iviane por muito tempo, e frequente transavam juntos.
Para o negão falou que eu nunca estive com outro homem sem ser ele e o filho.
Luiz sorriu, disse que já tinha sido fantástico, mas ia esperar uma oportunidade para me ter por inteiro.
Fui pegar minha calcinha em cima da mesa, mas ele pegou antes, cheirou, lambeu e guardou no bolso sorrindo.
Seu Nilson sugeriu tirar umas fotos com aquele vestido transparente e sem calcinha, abraçada no negão para mostrar para o Beto.
Minha primeira reação foi negar, mas seu Nilson insistiu, o evento já tinha acabado, as meninas já tinham saido com o Jonas.
A acabei cedendo, depois de algumas fotos, me empolguei, comecei a fazer poses sensuais agarrada no negão, com as mãos dele por dentro do vestido segurando meus peitos, dentro do carro a saia levantada, a mão dele na minha virilha quase tocando a bucetinha sem calcinha.
Fui para casa do jeito que estava, quando me viu Beto ficou louco, se lamentou de ter perdido o evento, e que os homens deviam ter ficado malucos.
Seu Nilson mostrou as fotos.
Beto olhou surpreso e perguntou.
- É o Luiz, que comia a mamãe junto com você?
- Ele mesmo.
Beto exclamou preocupado.
- Porra pai, mamãe comentava que ele era irresistível.
- Eu não sabia que ele tinha sido convidado.
Já estávamos na cama, os três pelados, Beto olhou para mim com cara sacana, me deitou de costas abriu minhas pernas, viu minha buceta ainda escorrendo, foi metendo e falando.
- Pelo jeito você também não resistiu né safada?
Bem dengosa falei.
- Ai amor, como você me julga mal, resisti sim tá?
Completei com a voz mais puta que consegui fazer.
- Mas foi bem difícil sentir a cabeça daquela tora negra quase me invadindo e não deixar ir até o fim.
Beto ficou alucinado, socava com fúria.
- E você ficou com vontade de fuder com o negão que foi amante da minha mãe?
- Aí amor, não sei, confesso que fiquei curiosa, o que você acha?
- Acho que você vai virar a putinha do meu pai igualzinho minha mãe era.
Fiquei transtornada imaginando aquele negão me comendo junto com seu Nilson.
- Você quer que eu seja a putinha parceira de ménage do seu pai?
Que aquele negão arrombe essa bocetinha que é sua?
Ele virou, me botou montada nele e afastou minha nádegas, num convite para Seu Nilson que não perdeu tempo e meteu na minha bunda.
- Só quero que você se divirta.
Nunca imaginei que fosse gostar de ter uma puta como esposa.
Gozei na mesma hora.
Passamos o resto da noite trepando e falando as sacanagens que eles queriam fazer comigo.
O negão virou meu amante ainda durante a gravidez.
Eu tinha vergonha de ficar com ele na frente do Beto, por isso costumava sair com ele e seu Nilson.
Uma vez me levaram a um clube de swing, minha barriga de sete meses fez sucesso e eles deixaram vários homens me bolinar e alisar toda, transei com os dois ao mesmo tempo num quarto rodeado de vidros, várias pessoas assistindo.
Contei para o Beto, e falei que não curti a experiência e não queria voltar.
Depois que os gêmeos nasceram ficou mais difícil sair.
Para não ter que inventar desculpas e deixar as crianças com alguém, Luiz passou a frequentar nossa casa e trepávamos em casa mesmo, quando as crianças estavam dormindo.
Beto fazia questão de estar junto, os três se revezavam me comendo, filmando e fotografando.
As vezes Luiz pedia para eu sair sozinha com ele, as crianças ficavam aos cuidados do Beto e do Seu Nilson, e eu me divertia em baladas e jantares requintados com o Luiz, passava o resto da noite trepando em algum motel chique e voltava de manhã para casa satisfeita.