O Tio Putão PARTE 5 (MEU TIO FEZ O MOLEQUE ME MAMAR)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 3220 palavras
Data: 13/05/2021 00:37:42

Acordei um pouco mais cedo que o costume no dia seguinte com o toque do meu despertador, havia colocado para tocar já que teria que sair com meu tio. Meu pau mais duro que pedra, eu sem nenhuma roupa, e uma vontade grande de dar uma mijada. Segurei meu caralho e iniciei uma punheta, pois do jeito que ele estava não iria abaixar de outra forma. Senti logo a porra vindo e comecei a gozar por cima de mim, jorrando uma boa quantidade de leite.

- Já acordou assim, moleque? Não deixa mais seu cacete em paz não? – Meu tio perguntou entrando no meu quarto, cuja a porta estava só encostada.

- Cacete tava mais duro que tora, tio. Precisava dar uma aliviada. – Falei enquanto passava minha mão no meu peitoral para limpar a porra que tinha caído nela.

- Acordei hoje assim também, moleque, ai tive que dar uma aliviada. – Disse dando risada.

Meu tio já devia ter tomado banho, seus cabelos pareciam molhados, e os pelos do seu corpo pareciam úmidos. Usava apenas uma cueca boxer branca, um pouco apertada, seu pau estava perfeitamente desenhado na cueca, de lado, e somado a suas bolas formava um volume grande e pesado.

- Que horas que vamos sair? – Perguntei me levantando da cama e me sentando.

- Já já, vai tomar um banho.

- Beleza. Já vou.

Sai da cama, peguei minha toalha que estava no quarto e fui em direção ao banheiro, quando passei pelo meu tio ele deu um tapa na minha bunda e ficou rindo, nem reagi, pois ainda estava sonolento.

Tomei um bom banho de água fria para me dar uma acordada, dei uma mijada, depois escovei meus dentes, me sequei e fui de toalha para o quarto, me vestir e pegar umas roupas para levar para a chácara. Vesti uma sunga azul, pois sabia que lá tinha rio, deixando meu pau de lado que nem do meu tio, um calção branco e uma camisa regata preta e branca. Na minha mochila coloquei três calções, três cuecas e três camisas. Duvidada que iria usar tudo isso mas sempre preferi levar amais ao invés de ficar em falta depois.

Assim que terminei de arrumar tudo fui para a cozinha, e tomei café da manhã com meu tio. Ele usava uma camisa branca e um calção azul, estava largando na cadeira, com as pernas bem abertas, apenas curtindo seu café.

Alguns minutos depois estávamos colocando tudo no carro e partindo para a chácara do amigo do meu tio. No caminho paramos para pegar dois amigos dele, Paulo e João, como eles não queriam ir cada um em um carro resolveram fazer uma cota para gasolina e ir todo mundo num carro só. E assim pegamos estrada.

Mesmo eu sendo bem mais novo que os amigos do meu tio todos eles me incluíam na conversa, riamos bastante, quando chegamos na estrada de chão o sol já estava batendo forte, como estávamos em quatro dentro do carro e a estrada de chão tinha muitas subidas resolvemos deixar as janelas abertas e largão mão do ar, para não puxar tanto do motor do carro. Devido ao calor acabamos tirando nossas camisas, primeiro fui eu, depois o Paulo, o João e meu tio por último, por estar dirigindo.

Mais alguns minutos se passaram e no meio das gargalhadas o João falou:

- Irmão, dá uma parada ai. Preciso dar uma mijada, pau tá até estourando.

- Tô precisando também, tio. – Falei.

- Beleza, vou parar aqui.

- Ae... Valeu. – Disse João, sorrindo e pulando do carro quando ele parou.

Sai do carro também e fui para a parte de trás dele, João por coincidência também foi para trás dele, ficamos praticamente do lado um do outro, ele apenas sorriu para mim e botou a rola e o saco para fora, tanto o pau quanto suas bolas aparentavam ser pesados, e que bela rola ele tinha, mesmo mole era comprida, grossa, a cabeça descoberta pela mão dele, tinha bastante pelos claros, assim como o restante dos pelos em seu corpo e cabelos, logo começou a mijar, um jato forte no chão.

- Eita, moleque! Tava apertando pra caralho, putz... – Me disse rindo. Eu botei minha rola e meu saco para fora também e comecei a mijar no chão. – Lugar longe da porra.

- Pois é, mano. Longe pra caramba. Achei que fosse mais perto.

- Uma viagem quase. – Deu uma risada e eu ri com ele.

Terminamos, balançamos nossas rolas e as jogamos de lado em nossas cuecas, eu no caso joguei em minha sunga.

Voltamos para dentro do carro.

- Achei que iam ficar lá cuidando da rola um do outro. – Meu tio falou rindo.

- Toma no seu cu... Olha as coisas que o cara fala pro sobrinho dele. – João comentou rindo, dando um tapinha na cabeça do meu tio. E todos rimos. Seguindo nosso percurso. Mal sabendo ele as coisas que eu e meu tio fazíamos juntos...

Após três horas no carro finalmente chegamos.

Descemos e um homem veio todo sorridente nos cumprimentar, usava uma regata branca e uma bermuda cargo marrom. Depois descobri que ele era o dono da chácara, e se chamava Victor.

- E ai? Só macho nesse carro, puta que pariu! Tem nenhuma mulher ai não? – Perguntou rindo.

- Como se tu gostasse. – Paulo falou rindo.

- E esse moleque ai? E filho de qual amante de vocês? – Perguntou se referindo a mim.

- Esse é meu sobrinho. Felipe. – Meu tio respondeu.

- Ah... caralho, moleque, ser sobrinho desse porra ai? Vou ter que botar muita pinga na sua goela hoje para tu dar uma aliviada então. – Todos rimos. – Meu moleque tá ali jogando bola com os outros, se tu quiser ir lá ficar com eles e largão mão dessa bando de macho de terceira idade ai.

- Beleza. – Lhe respondi sorrindo.

- Terceira idade é teu cacete que não sobe mais, filho da puta. – Carlos disse rindo para Victor, e me afastei deles enquanto faziam piadas uns com os outros.

Fui em direção aos moleques que jogavam bola ali perto, deviam ter em torno de oito. Uns maiores, outros menores. Além de nós haviam outros adultos mais ali próximo da casa, apenas homens, pelo visto seria o final de semana de folga deles, só os amigos bebendo, comendo, conversando e pescando.

Cheguei perto dos moleques e fiquei ali parado, afinal não conhecia ninguém, até que notei um deles olhando para mim toda hora enquanto jogava, parecia curioso em saber quem eu era. Ele devia ter em torno da minha idade, tinha uma pele clara, mas em um tom mais para o amarelo que para o branco, provavelmente devido ao sol, era magro e devia ter em torno da minha altura, tinha o corpo liso, exceto as pernas, e cabelos lisos que balançavam com seu movimento. Estava descalço e sem camisa, usava apenas um calção azul que revelava uma parte de cima da sua cueca branca.

Depois de muito me olhar ele finalmente resolveu ir até mim, quando chegou perto notei que seus olhos tinham cor de avelã.

- E ai, quer jogar?

- Quero.

- Então entra ai. Me chamo Vinicius, e tu?

- Felipe.

Ele sorriu para mim e começamos a jogar.

O dia ia se passando e Vinicius estava o tempo todo perto de mim, puxava assunto toda hora, quando ia em algum lugar me chamava, acredito que por eu ser o único ali que devia ter a mesma idade que ele, os outros moleques eram mais novos. Durante a tarde meu tio e os amigos dele resolveram ir pescar, e eu e os moleques resolvemos tomar banho de rio. Só peguei minha toalha, pois já estava pronto para me jogar na água.

Quando chegamos o Victor falou para tomarmos banho um pouco mais afastado da onde eles estavam pescando, para não espantarmos os peixes. E assim fizemos.

- Ein... tu vai entrar de cueca ou de calção? – Vinicius perguntou para mim.

- Eu vim de sunga por baixo do calção, vou tomar banho com ela e tu?

- Ah, eu não tô de sunga. Acho que vou banhar de calção mesmo então. Cueca fica meio cabuloso quando molha.

- Tá de cueca branca? – Perguntei.

- Sim.

- Marca pra caralho né? – Dei uma risada.

- Demais. – Ele respondeu rindo.

- Mas só tem homem aqui... Tu que sabe.

Vinicius resolveu manter o calção mesmo, com receio da cueca ficar transparente, e eu tirei meu calção, ficando apenas de sunga, na hora percebi uma olhada dele em direção ao meu caralho marcado na sunga, e já fiquei meio desconfiado...

Nos jogamos na água e começamos a brincar um com o outro, e com os outros moleques também, subindo um no outro, derrubando um ao outro na água, até que notei que Vinicius fazia questão de ficar me tocando toda hora. Se pendurava em mim como se estivesse apenas brincando, me segurava toda hora, ficava se esfregando em mim de forma desentendida. Até que eu resolvi fazer o mesmo nele.

Quando ele estava de costas para mim na água eu pulei em cima dele e passei meu braço em volta do seu pescoço, no mesmo momento fiz questão de fazer meu corpo se colar no dele, sentindo meu pau roçar sua bunda. Ele não fez nada, apenas ficou rindo, e os outros moleques só na zoação na água também, igual a gente. Em um outro determinado momento enquanto estávamos brincando eu fiz questão de passar por trás dele e sarrar sua bunda novamente, ele apenas virou o rosto para trás e me deu um sorriso. O puto queria minha rola sim.

Em um determinado momento quando ele estava parado no meio da água eu passei perto dele, de modo a fazer sua mão bater no meu caralho, ele novamente apenas deu uma risadinha e eu joguei água nele.

Meu pau ficou meia bomba com a tensão sexual que começou a rola entre a gente, e foi quando o pai do Vinicius gritou de longe para ele ir buscar uma outra vara que ele havia deixado num tipo de armazém que havia ali por perto, então ele me chamou para ir com ele. Óbvio que aceitei. Saímos da água e não fiz questão de disfarçar minha rola meia bomba, Vinicius deu uma olhada e uma risadinha, eu apenas correspondi dando um sorriso para ele. Sabia que na posição que eu estava ninguém poderia ver minha rola marcando daquele jeito, só ele.

Fomos em direção ao armazém, nem fiz questão de vestir roupa, apenas calcei chinelos, continuei de sunga e com o caralho marcadão, só observando o putinho olhando toda hora. Assim que chegamos no armazém ele abriu a porta, não havia ninguém ali por perto, maior silêncio. Entramos e eu fechei a porta, ele começou a procurar a vara para o pai dele, e mal sabia ele que encontraria não apenas uma, mas duas...

Ele estava abaixado, olhando no chão se a vara estava por ali, o armazém era lotado de coisa, e um pouco escuro, as janelas estavam tampadas pela quantidade de entulho que havia ali, poucos espaços entravam luz. Mas era o suficiente para eu admirar o putinho abaixo ali no chão, com aquele corpinho gostoso dele. Me aproximei dele, fazendo com que seu rosto ficasse bem próximo do volume do meu caralho, ele percebeu e deu uma olhada de lado, em seguida olhou para cima me encarando.

- Tu tá olhando tanto pro meu pau que tô começando a achar que tu curte. – Falei dando uma risada.

- Cai fora, mano... Tá me tirando? – Ele se fez de desentendido.

- Tá de boa, man... Se quiser só pegar. – Falei, dando uma segurada no volume do meu caralho, o lek faltou babar na hora olhando fixamente para ele.

- Sai... – Disse meio sem graça. Dava para ver que ele queria se entregar mas estava com receio, acho que não pensou que eu seria tão direto assim e só ficaríamos com as brincadeiras no rio.

- Sério, mano... Se quiser só pegar... – Tirei minha rola e meu saco para fora da sunga, meu caralho meia bomba, pesadão.

- Eita, porra... – Deu uma risada sem graça.

Segurei a cabeça dele e fui forçando seu rosto em direção ao meu cacete.

- Vai mano, chupa... Faz horas que tô querendo botar tu pra mamar minha rola.

Ele deu um sorriso para mim, ficou meio tímido, mas mesmo assim abriu a boca e colocou a cabeça da minha pica dentro. Empurrei metade da minha rola naquela boquinha gostosa, quente e úmida dele, e comecei a fazer um vai e vem. O putinho até que mamava gostosinho, não raspava os dentes pelo menos, então já era lucro.

Depois de pouco tempo me mamando resolvi tentar comer ele.

- Tu já deu o cu? – Perguntei.

- Não...

- Deixa eu te comer agora?

- Não, mano. A gente tem que voltar.

- Só um pouco. Eu gozo na entrada do seu cuzinho só, só meto a cabecinha...

- Nem... Isso deve doer pra caralho.

- Eu sei comer um cu, mano. Relaxa...

- Tu já comeu então?

- Toda semana meto rola em algum lek no meu bairro. – Ele deu uma risadinha quando eu disse isso. – Deixa vai? Só um pouquinho? – Lhe supliquei mais uma vez, com cara de pedinte, tentando virar ele de costas para mim.

Ele não disse nada, mas foi permitindo eu virar ele de costas. Abaixei parte do seu short e da sua cueca, dei uma cuspida na minha passando na cabeça da minha pica e depois no cuzinho dele, e fui forçando a cabeça da rola entrar.

- Entra não, mano. – Ele falou.

- Relaxa... Só mais um pouco. – Forcei mais um pouco, e o puto empurrou sua bunda para trás no mesmo momento que eu empurrei minha pica para frente, acho que estava com receio do pai dele vir atrás dele, então quis acelerar o processo, o que foi um péssimo erro para ele e para o cuzinho cabaço dele.

Com eu empurrando meu pau para frente, e ele empurrando a bunda para trás, a junção das duas coisas só resultou em uma: A cabeça da minha rola entrou de uma vez só no cuzinho dele. E então eu só ouvi ele abafando o próprio grito.

- CARALHO, MANO, PUTA QUE PARIU... – Disse se afastando de mim, quase correndo.

- Ei, calma, calma...

- Calma é o caralho... Aff... Doeu demais...

- Culpa sua que empurrou sua bunda para trás, só eu que tenho que empurrar, mano...

- Aff... – Ele colocava a mão na própria bunda, com esperanças da dor passar logo, enquanto eu só ficava olhando, segurando meu pauzão durão e não tentando rir da situação.

- Ei... relaxa... a dor vai passar. Calma... – Falei, me aproximando dele e passando a mão delicadamente em sua bunda. Ela era bem macia.

Quando ele se acalmou mais eu percebi que já era hora de gozar.

- Ajoelha aqui para me mamar, quero gozar.

- Ah, mano... Depois dessa dor até perdi o tesão.

- Mas eu não. Ajoelha logo que eu quero gozar. Quanto mais tu enrolar mais a gente vai demorar.

- Tá... – Disse meio irritado.

Se ajoelhou e começou a me mamar sem vontade.

- Mama direito, mano. Depois eu chupo teu cuzinho para tu dar uma relaxa. – Falei rindo.

Ele não disse nada, apenas levantou o olhar e continuo me mamando. Foi quando a porta do armazém abriu do nada, fazendo o maior barulhão. E antes mesmo do putinho se levantar e eu esconder minha rola na sunga eu ouvi aquela voz grave ressoar pelo local.

- Seus putinhos do caralho... Tão fodendo ai é? – Meu tio perguntou.

Vinicius ficou em pânico, enquanto eu agi naturalmente, por saber que meu tio era tão puto quanto eu.

- Ei, relaxa ai, moleque... – Meu tio falou para o Vinicius. – Tava mamando meu sobrinho né?

- Não... eu...

- Relaxa... Ele é puto mesmo, mas agora tu vai ter que me chupar também, ou vou ter que contar pro teu pai que tu curte mamar rola dos machos aqui na fazenda dele.

- Não, não, tio... Fala para ele não... – Vinicius suplicou, ainda em pânico.

- Relaxa... Meu tio curte também. Pode ficar de boa. Chupa meu saco aqui, vou gozar já.

O putinho já tinha perdido todo o clima de putaria com toda aquela situação, mas eu não estava nem ai, eu iria gozar na cara dele, ele querendo ou não.

- Abaixa ai logo, ouviu não? – Meu tio perguntou a Vinicius, segurando sua cabeça e forçando ele se ajoelhar em minha frente. – Lambe o saco do meu sobrinho, vai.

O putinho foi lambendo minhas bolas, e aquilo era gostoso demais, ele ainda estava tenso, devia estar com medo do meu tio contar para o pai dele ainda.

Acelerei minha punheta e senti a primeira jorrada de porra saindo do meu pau. Indo direto na cara do puto, e pegando a mão do meu tio que ainda estava repousada na cabeça dele. Depois veio o segundo jato, o terceiro... E ele só recebendo tudo no rosto e na boca.

- Pronto... Agora podemos descer. – Falei, sorrindo para meu tio.

- Bora... Mas depois, moleque, tu vai mamar nós dois ao mesmo tempo. – Meu tio falou para o Vinicius, enquanto o puto limpava a porra do rosto.

Voltamos para o rio, Vinicius foi todo sem graça entregar a vara para o pai dele, com receio dele perceber o cheiro de porra que estava em seu rosto. Explicou que demorou para encontrar e tals. Depois voltou para o rio. Meu tio estava com a mala marcadona no short, não sei como ninguém notava, ou talvez até notavam, mas por ser só macho ali nem se importavam. Continuava sem camisa e com uma lata de cerveja na mão. Um típico macho putão.

- E ai, curtiu? – Perguntei a Vinicius quando ele se aproximou de mim.

- Curti. Mas fiquei com medo do seu tio.

- Ele é de boa, pode ficar tranquilo. Ele não vai contar pro seu pai não. Só disse aquilo pra tu mamar ele. De boa pra tu? Mamar a gente mais tarde?

- Se der mesmo...

- Beleza. Tu já tinha mamado antes?

- Já. Mas vai se a primeira vez com um homem mais velho. – Ele falou se referindo ao meu tio.

- Vai ser massa. Já vi meu tio sendo mamado por um putinho lá do meu bairro.

- Putz, sério?

- Uhum...

Comecei a contar a história do putinho que eu e meu tio havíamos traçado lá em casa, Vinicius ouvia tudo com muita atenção e choque, enquanto os outros moleques brincavam na água, pude notar seu pau ficando duro e fazendo um volume no calção.

- Curtiu né, seu puto? – Perguntei.

- Achei massa.

- Bora entrar ali na água. – Falei, e entramos.

Quando voltamos para a água continuamos a conversar sobre as putarias que eu fazia, e então meti a mão no pau dele, por cima do seu calção, sentindo ele extremamente duro. Fiquei pegando na rola dele, e ele apenas me olhando, e eu tentando disfarçar para ninguém perceber. Já havia gozado na cara do puto, então o mínimo que eu poderia fazer era dar uma moralzinha para ele também.

- Eu vou gozar. – Sussurrou.

- Goza. – Senti ele colocando sua mão por cima da minha, fazendo eu segurar seu caralho com força, enquanto ele abafava seus gemidos. O puto estava gozando.

Eu apenas dei uma risada, e ele soltou minha mão.

- Mais tarde vou chupar seu cuzinho enquanto tu mama meu tio. – Falei próximo ao seu ouvido, ao me afastar e me juntar com os moleques que brincavam na água.

E de noite Victor poderia ficar tranquilo, pois eu e meu tio iriamos tratar do filho puto dele muito bem.

Continua...

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Comentários

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Kd a a próxima parteeee? Quero saber quando o sobrinho vai dar pro tio🔥

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Nota mil. Eu tô amando esse conto, espero que no final aconteça o que a gente tanto espera. Um sexo entre tio e sobrinho.

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Agr as coisas estão ficando mais q interessantes hehehe

Continua vai

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