“Nenhum dogma moral pode ser tomado como absoluto.”
(A Bíblia Satânica - Anton LaVeyMeu nome é Maria Svarabhakti, 50, estatura mediana, parda, gorda, cabelos compridos pretos, olhos castanho, lábios carnudos, seios médios, bunda grande, coxas grossas e buceta depiladinha. A primeira vez que me casei eu tinha 16 anos, mas fiquei viúva. Algum tempo depois eu já estava com 23 anos já tinha uma filha, que o pai era um parente próximo e de quem fui amante, então tive um relacionamento sério com um homem, tivemos dois filhos, mas não deu certo. Eu estava decidida a não ter mais um homem na minha vida, mas me casei outra vez com um homem mais velho que eu, que nessa época já estava com 40 anos. Por ele ser mais velho que eu 30 anos, além de não ter mais pegada, ele também tinha um pauzinho meia bomba e eu estava no auge do meu tesão! Foi quando um negão, com corpo sarado, muito safado e puto me conquistou. Divorciei-me, tirei o máximo que pude do velhinho broxa e com o que eu já tinha pude reconstruir uma vida economicamente estabilizada e escrava do pauzão do negão pude lhe dar uma boa vida... Ele sempre foi safado e depois de um tempo fazendo de mim uma puta ‘negralizada’, ele liberou geral para seus amigos e eu gostei de ser a puta vadia do negão...
Desde menininha quando sentia os bicos dos meus peitos serem apertados, chupados, mordidos eu já sentia uma perturbação física e mental extremamente prazerosa, que depois eu descobri que foi porque desde bebezinha os meus mamilos, especialmente, minha buceta e cu, foram estimulados por meu avô tarado, que foi amante primeiro da minha mãe e depois também fez de mim sua amante até seu falecimento, mas com o tempo meus mamilos foram se torando uma área erotógena cada vez mais sensível, que me causa excitação sexual involuntária extrema não importa onde eu esteja ou que esteja fazendo. Apertou forte eu fico completamente entregue, foi assim que meu avô fez a filha em mim... Uma vez eu estava de pé no corredor de um ônibus lotado e um desses sujeitos que se aproveita das mulheres nos transporte público veio e se encaixou no meu bundão, ele não era o primeiro e nem seria o ultimo, então deixei ele se ajeitar e se satisfazer, como eu nunca uso sutiã, o sujeito vendo que eu não reagia ficou mais ousado e pegou o bico de um dos meus peitos e apertou com forca e com sua boca junto do meu ouvido me chamou de puta... Senti muito tesão mesma hora e gozamos os dois ali dentro daquele ônibus lotado...
Outra vez foi quando fui até a oficina pagar o concerto do carro do negão, o mecânico dono da oficina, que também era negão, só que gordo, me recebeu com um grande sorriso e percebi que ele viu que eu estava sem sutiã e não tirava os olhos dos meus peitos. Ele disse que já estava me esperando e então me disse, praticamente mandando, ir com ele até o seu escritório e eu fui com ele. Lá eu fiz o cheque no valor do concerto e entreguei para ele. Mas então ele me pegou encostou-me em canto do escritório de oficina, apertou os bicos das minhas tetas e me chamou de puta... Nesse dia eu dei para o negão gordo dono da oficina e também para os seus dois mecânicos. Dai em diante eu continuo a sair sem sutiã para os bicos ficarem bem a mostra e também já saio sem calcinha para facilitar as coisas...
No mercadinho onde sempre fazia compras e já era comida certa do dono, do filho dele e do empregado, sempre que eu entrava lá um ou dois deles já me leva para os fundos do mercadinho, pegam as minhas tetas, chupam e apertam os bicos me chamado de puta sem vergonha, ordinária, safada, cachorra... Empurram-me para estoque me xingando de todos os nomes possíveis e me viram do avesso nos seus paus. O velho é o mais filho da puta dos três, ele me fode, me bate e me usa sem dó como a mais ordinária das vagabundas... Nem por isso ele deixa de me cobrar o que compro no seu mercadinho. Ele, o filho e o funcionário são desses racistas que se dizem “gente de bem” e por isso, ele sempre me diz: “Como mulher você perdeu o valor e moral, não passa de uma vadia de negro ordinária!” – eu sempre saio de lá toda arrombada e coberta de esperma deles, mas eles sabem que eu sempre volto... Eu não tenho nenhum interesse em politica e nem em politico ou coisa do tipo, voto porque não tem jeito, senão eu não votava.
Mas eles já me fizeram ir com eles a varias manifestações com outros racistas como eles, lá eles me fazem ficar de topless, pintam minhas tetas de verde e amarelo e deixam qualquer um que queira aperta-las, morde-las, chupa-las e ainda me fazem fazer coro com eles das palavras de ordem contra a democracia, contra as liberdades, contra o homossexualismo, contra as politicas raciais e indígenas. É extremamente humilhante para mim me ver fazendo aquilo, eles se divertem e incentivam os outros a se aproveitarem de mim no meio da manifestação... Entes de voltarmos me levam para um motelzinho vagabundo qualquer e me embebedam, me drogam, me batem, me xingam e me fodem. Quando terminam me levam até a entrada minha rua e me põem para fora do carro e tenho que ir para casa seminua, pintada, chapada e fodida. Nem preciso dizer que tem vizinha que nem na minha cara olha e tem as que ainda me xingam quando passo por elas...
O homem que é considerado por eles um dos lideres do grupo racista é um empresário de quem é claro virei puta e sempre que ele me queria eu tinha que sair com ele. Uma noite ele me levou a uma boate de um amigo deles, um lugar em que os racistas vão para ‘relaxar’, ele me mandou ir dançar enquanto ele e o dono da boate bebiam, conversavam e riram... Eu fiquei dançando e bebendo até que algum tempo depois eu fui chamada pelo dono da boate que me disse o homem que me levou lá tinha ido embora e me deixou ali para eu pagar a despesa trabalhando de garçonete para ele. Eu me senti uma perfeita estupida, mas eu não tinha saída, fui com dono da boate até uma sala nos fundos, ele me fez ficar nua enquanto colocava uma camisinha no seu pau, então me pegou por trás e fodeu a minha buceta, depois que terminou ele me jogou o uniforme de garçonete da boate, era uma microssaia pregueada e mais nada!
Eu normalmente sou uma pessoa comunicativa e alegre, mas fiquei meio que intimidada circulando por entre as mesas. A gerente me chamou num canto e me disse que eu não estava ali para ficar olhando e sim para trabalhar e faturar, para deixar bem claro qual era a sua politica gerencial, ela me deu duas bofetadas e me mandou ir pegar os pedidos dos clientes nas mesinhas em torno da pista de dança e das salas reservadas aos Vips, eram salas fechadas para clientes especiais da boate, desajeitadamente comecei a fazer o meu trabalho, os clientes quando eu me aproximava das mesas abusavam de mim com toda naturalidade, eles passavam a mão pelo meu corpo, seguravam, apertavam, chupavam e mordiam as minhas tetas, enfiavam as mãos por debaixo da microssaia e bolinavam meu rabão e a bucetona, que inevitavelmente ia ficando mais e mais meladona e ao mesmo tempo me deixando mais a vontade... Nas salas reservadas do Vips o assedio ainda era pior, pois eles sabiam que quanto maior eram ficavam seus gastos, mais podiam esperar das garçonetes e eu a essa altura já me comportava como a mais cadelona de todas. Eu mamava os paus deles ou os deixava me usarem a vontade o quanto quisessem! A primeira vez que senti que um dos Vips me enfiava algo no meu cu eu tomei um susto, mas então vi o que era e adorei!
Quando eles ficavam satisfeitos com o ‘atendimento’ enfiavam rolinhos de dinheiro na bucetona ou no cu... Sendo a puta muito vadia que sempre fui, logo ficou fácil para aqueles machos ali na boate chegarem dizendo que queriam foder meu rabão ou a minha buceta, me puxar para um canto e já ir me encoxando forte, me dando uns tapas na minha cara, me chama de puta, vaca, vadia, ordinária e eu me arreganhava toda para macho me foder e me deixar ainda mais bucetuda e cuzuda para o próximo a que fosse me foder... Se o macho era do tipo bem sacana e gostar de usar meu corpo de todas as formas, eu me revelava a maior cadela de rua, a mais vadia das vadias daquela boate. Assim a noite foi passando comigo sendo arrombada e usada por todos que quiseram! Usaram-me muito! Quando maior a gorjeta mais direito de se aproveitarem de mim eles tinham. No fim para uma primeira vez naquele trabalho eu ganhei um bom dinheiro e fazendo o que sei fazer de melhor. Antes de poder ir embora paguei a despesa deixada pelo homem, o gerente tirou a parte da casa e eu ainda fiquei com algum dinheiro. A gerente que me bateu quando eu estava saindo me deu um beijo na boca...