Antes de assumir o plantão

Um conto erótico de Suzane
Categoria: Heterossexual
Contém 505 palavras
Data: 14/05/2021 06:45:37
Última revisão: 22/05/2024 06:29:07

História II

Começo o dia, cuidando dos filhos, dando atenção pro marido, afinal, ele trabalha de tarde, e ainda tenho que levar os filhos pra escola.

Trabalho a noite, plantão 12 x 36, e geralmente depois de um dia agitado como dona do lar, vou trabalhar, confesso que recarrego as energias vendo os colegas e pessoas no trajeto até o trabalho.

O conto que quero contar começou com a mensagem no WhatsApp que recebi perguntando se eu estaria de plantão, na hora uma alegria em ver a mensagem daquele negro que só em ve-lo fico excitada, respondi que sim e ele diz a sua posição e pede pra ir vê-lo antes de assumir o plantão.

Apesar de casada tenho uma tara nesse negro, ele me pega diferente, ele me come com os olhos quando passo por ele, o FDP tem pegada, verdade que o tesão é mútuo,.

Sou morena, linda, sexy, gostosa e tudo começou em uma troca de olhares no corredor do trabalho, como disse, trabalhamos em setores diferentes.

Então, chego a sua sala, ele me convida a entrar, eu inocentemente entro ele fecha a porta, parte pra cima de mim, como se fosse um leão na sua presa, joga de contra parede, eu encurralada, indefesa, tira minha máscara, começa a me beijar, enfia as mãos por debaixo da minha blusa, aperta, apalpa meus seios, levanta meu sutiã, chupa meus seios voluptosamente (aquela boca quente), lambe meus mamilos, enquanto chupo seus dedos que ele enfia na minha boca, e intercala com xingamentos de puta, cadela, piranha, até que me virou de costas, e enfiou os dedos dentro da minha calça e começou a alisar meu clitóris, puxando meu cabelo, roçando aquele pau enorme na minha bunda, difícil não empinar, e sussurrava as mais loucas putarias no meu ouvido, os dedos bolinando a ppk, e eu ouvindo as pessoas passando no corredor, vozes eram ouvidas a metros de onde estávamos, verdade que ajuda excitar, ser amassada em lugar público, é maravilhoso, o meu celular tocando, mensagens entrando, com certeza era meu maridinho, eu ali em um misto de medo de ser flagrada e tesão, eu gozo sendo masturbada e sou obrigada a gemer baixinho.

Ele pilantra me senta na cadeira, põe o pau pra fora e eu nem ouso dizer não, chupo aquele mastro negro, mal cabe na minha boca, lambi cada centímetro, chupei suas bolas, até que ele diz:_ abre a boca, masturbou me beijando e jogou todo aquele leite quente na minha boquinha, eu engoli tudinho, limpei o piruzão com a boca, levantei, arrumei o sutiã, fechei a roupa, coloquei a máscara, respondi a mensagem do corno dizendo que tinha chegado bem, pedi pra deixar tudo arrumado em casa, como tinha deixado, dei tchau pro meu negão e sair feliz e realizada para assumir o plantão.

No outro dia meu maridinho me comia d4 e eu pensando na pegada do negão que era muito melhor que a dele, nossa eu só faço loucuras.

Encontrei com ele de novo, contarei no próximo conto

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Comentários

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Eita levar uma mamada assim é tudo de bom...tbm tenho muita tara em femeas ousadas kkk.

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