Meu nome é Sílvio. Eu e meu concunhado Valdir fizemos a cirurgia de vasectomia no mesmo dia, no mesmo consultório e com o mesmo médico. Eu estava com 38 anos e meu cunhado com 40. Ambos tínhamos filhos e não queríamos outros, possibilitando que nossas esposas (Clara e Roseli) dispensassem anticonceptivos e o que era melhor, que as transas pudessem ser mais tranquilas, mesmo aquelas fora dos casamentos. Acontece que eu comia minha cunhada Roseli pois éramos amantes havia dois anos. A recomendação do médico era para que eu e Valdir fizéssemos exames de espermograma dali a duas semana para ver se havia dado tudo certo e dali para a frente não mais engravidaríamos nenhuma mulher. Analisados os exames o doutor pediu que eu esperasse mais 15 dias antes de ejacular dentro de uma mulher. Saudoso da buceta de Roseli, saímos uma manhã e fodemos gostoso como sempre, só que desta vez eu à vontade para gozar dentro dela, mesmo sabendo que havia a necessidade de novo espermograma e esperar um pouco mais. Resultado: minha cunhada engravidou e meu cunhado ficou puto da vida com o médico pensando até em processá-lo. Novo exame de Valdir que constatou que a cirurgia fora bem sucedida e o médico informou que possivelmente Valdir não havia respeitado o prazo prescrito. Ele eu não sei, mas eu não respeitei o prazo, pois trepei com Roseli 15 após ter sido vasectomizado. Valdir e Roseli tinham já dois filhos e concordaram em ter o terceiro, ela acreditando que a criança seria do marido.
E nasceu Marisa, uma menina que com o passar dos meses se revelou muito bonita mas diferente dos irmãos. E o que é pior, a cada dia ela mais se parecia com minha filha Carla, parecendo irmã de Carla. Eu e Roseli tínhamos certeza que Marisa era minha filha e mantivemos o segredo através dos anos. Claro que dos sobrinhos todos aquela que eu mais gostava e paparicava era Marisa que ficava cada dia mais bonita de rosto e de corpo. Adolescente ainda Marisa já demonstrava que seria uma linda mulher pois era magra, pernas compridas, cabelos lisos e longos e uma boca tremendamente sensual. Eu não cansava de admirar Marisa, orgulhoso por saber que ela era sim minha filha, ainda que jamais nem eu nem Roseli pensássemos em um exame de DNA para comprovar isso. E Marisa não saía de minha casa porque adorava a tia Clara. Por estar terminando o curso de Medicina e a faculdade ser perto de nossa casa, Marisa chegava até a dormir em nossa casa e nossa intimidade foi aumentando cada vez mais. Eu, aos 60 anos, há tempos deixara de transar com minha cunhada Roseli e mesmo com Clara as coisas estavam cada vez mais devagar. E Marisa quase sempre em casa, à vontade, com os shortinhos que gostava de usar mostrando as linda coxas e o bustiê que tornavam seus seios uma tentação. Mas o que mais me atraía em Marisa era sua boca e quantas vezes me contive para que o beijo nas faces não esbarrasse nos lábios de minha sobrinha-filha.
Passei a notar que Marisa sempre dava um jeito de estar perto de mim nas ausências de minha mulher. E que suas atitudes passaram a ser verdadeiramente de provocação, como sentar na minha perna como fazia quando menina, só que agora passando o braço sobre meu ombro e deixar seus seios ali pertinho do meu rosto. Era eu estar sentado no sofá e lá vinha Marisa com seu jeitinho sentar na minha perna, acariciar meus cabelos, me provocar de propósito. Certo dia ela me disse: “Tio, vou lhe contar um segredo: se o senhor não fosse meu tio eu iria querer dar para o senhor. Sinto essa vontade”. Enlacei Marisa, beijei sua boca como sempre quis fazer, acariciei seus seios com uma das mãos e senti ela enfiar a mão por dentro da bermuda que eu usava e segurar meu pau que estava duro de tesão. Então me afastei um pouco de Marisa e, ainda com ela em meu colo, disse que iria lhe contar uma história e relatei os fatos de antes de ela nascer.
Eu pensei que após ouvir minha narrativa Marisa fosse esfriar no seu desejo de foder comigo, mas eis que ela procurou meus lábios e me deu um beijo que parecia não ter fim, com nossas línguas travando uma luta de desejos. Clara só retornaria à noite e carreguei minha filha-sobrinha no colo para nosso quarto. Tirei sua roupa e ela pediu para tirar a minha e quando abaixou minha cueca abocanhou meu pau chupando-o como se daquilo dependesse sua vida. Meu pau entrava e saia na boca de Marisa cada vez mais rapidamente e tive que pedir a ela para parar. Ela se deitou e suas maravilhosas e longas pernas se abriram e foi a minha vez de chupar sua buceta fazendo-a delirar de prazer. Ela pediu para eu meter meu pau nela, o que fiz com prazer e nem bem ele a penetrou e Marisa passou a se mexer com uma força e violência que não imaginava que tivesse, levantando meu corpo que estava sobre ela, sempre com meu pau na bucetinha da minha filha e nossas bocas coladas.
Gozamos juntos e não me contive dizendo: “Minha filha, como você fode gostoso. Quero te comer sempre. Meter meu pau nessa sua buceta gostosa e beijar sua boca sempre, minha filha”. Marisa respondeu: “Papai, sempre quis chamá-lo de papai, também. Quero que você meta comigo mil vezes. É uma delícia saber que meu pai está me fodendo”. Naquela semana metemos mais três vezes e entre as promessas que Marisa fez, uma delas foi a de que jamais se casaria pois queria que eu fosse seu único homem, seu pai e seu amante. Nem Clara, nem Valdir, nem Roseli, nem ninguém da família jamais soube que eu e minha filha-sobrinha éramos amantes. E jamais desconfiariam disso também, o que nos protegia e nos dava mais possibilidades. O tesão maior vinha justamente do fato de ambos sabermos que éramos pai e filha e que o que fazíamos tinha o nome de incesto. Um delicioso incesto.