Oi pessoal,
Esse é meu primeiro conto. Gosto sempre de relatar histórias reais, que aconteceram comigo e as narro conforme me recordo daquele momento. Minha família sabe da minha orientação sexual e sempre aceitou e respeitou, apesar das raízes cristãs somos uma família bem pra frente.
Nesse caso vou falar da primeira vez que rolou algo com meu tio, que sempre foi meu tesão platônico. Tenho muito tesão em homens mais velhos e ele foi o primeiro cara a despertar esse sentimento, desde minha pré adolescência. O tio Paulo é irmão caçula da minha mãe, com uns 15 anos de diferença entre eles. Sempre foi um gostoso. Ele é cerca de 20 anos mais velho do que eu e essa história aconteceu quando eu tinha 21 e ele 41.
Minha família mora quase toda em cidades diferentes, minha avó e tia moram em uma cidade do interior do estado. O tio Paulo mora com a esposa e filhos em outro estado vizinho, e eu vivo na capital, onde também vivem meus pais, mas em outra casa.
Apesar de uma família muito próxima naquele ano praticamente não nos encontramos por diversos compromissos pessoais. Decidimos passar o feriadão prolongado de Finados daquele ano na casa que a minha tia tinha acabado de se mudar, com 3 quartos, piscina e churrasqueira. A esposa do meu tio Paulo e seus filhos não puderam ir pois ela tinha entregas para fazer (trabalhava muito nessa época com encomendas) e meu tio decidiu ir sozinho para descansar das semanas intensas de trabalho. Ele deve ter 1,85m e uns 88 kg, é branco, mas tá sempre queimado de sol, apesar de não ter rotina de malhar é bem encorpado: bunda grande, coxas grossas, braços fortes sem ser exagerado, peitos e costas definidos sem ser trincado, uma barriguinha protuberante deliciosa e um ótimo equilíbrio de pelos corporais escuros (apesar de eu preferir homens peludos). Seus olhos são castanhos claros, cabelos idem, fartos e muito bem cortado. Além disso estava com uma pequena penugem de barba e bigode por fazer, que adoro. Ele é até um hoje um homem misto de sofisticado e rústico, um puta gato de 41 anos que desde sempre chamou a atenção por onde passava (inclusive dos meus amigos e amigas), mas ele nunca deu importância a isso, sempre foi pé no chão. Também sempre foi muito desinibido, ficando em casa sem camisa com shorts e sempre babei naquele corpo, mas sempre mantive o tesão sob controle e me matava nas punhetas pensando em rolar algo entre a gente.
Após a viagem na estrada, ao chegar na casa da minha tia, a divisão dos quartos já estava feita: uma suíte obviamente ficou o casal dono da casa, outra com meus pais e eu junto com o tio no quarto sem banheiro. Lá é um sobrado e todos os quartos e banheiros são no piso superior, enquanto o resto da casa fica toda no térreo. Logo ao chegar ele já veio nos receber com abraços e beijos, tirei uma casquinha de um apertado abraço naquele homem. O feriado era na sexta e nesse primeiro dia a família passou o tempo todo juntos falando da vida, dos planos, sem cerimônias ele me perguntou dos namorados, respondi que “estava solteiro e queria curtir esse momento de fim da faculdade e me dedicar ao trabalho, que estava me destacando demais”.
Modéstia a parte sempre fui um cara estilo ursinho que chama a atenção: branquinho de 1,76m, olhos e cabelos castanhos, 95kg, corpo acima do peso com alguns pelos, mas tudo em seu lugar, e eu nunca tinha feito tanto sucesso com os homens quanto naquela fase da minha vida, então estava me achando mesmo e queria curtir a fase do recente sucesso tanto profissional quanto com os homens. Nessa idade eu já tinha morado com colegas homens da faculdade e também de intercâmbio e tinha desenvolvido um “hábito” que até hoje me dá muito tesão: cheirar as cuecas usadas de outros homens. Sem que eles saibam, cheiro a cueca de todo mundo, quando consigo “sequestro” uma peça pro banheiro e me acabo na punheta sentindo aquele aroma de macho. Depois devolvo ela lá como se nada tivesse acontecido.
No segundo dia do feriado, sábado, já tinha batido uma punheta no banho pela manhã pensando no tio Paulo, já imaginando em roubar uma cueca dele pra completar mais um ritual da punheta, rs. No começo da noite, ainda com alguns raios de sol iluminando o céu, ele estava deitado na rede do lado de fora conversando com o resto da família, e pensei “é agora, estão todos aqui vou subir e sequestrar uma cueca usada dele”, nunca tive essa oportunidade já que ele sempre fica no quarto com sua família, essa era a minha chance. Não deu outra: subi as escadas, entrei no quarto e rapidamente encontrei num montinho de roupas sujas ao lado da cama a cueca azul escura que ele tinha usado provavelmente no dia anterior, encostei a porta e comecei a cheirar profundamente onde fica repousado o pau e as bolas. Aquele era um cheiro de macho delicioso, de saco e pau suado. Fiquei em êxtase com aquele cheiro, passando no nariz, na cara, na boca até que fiquei com o pau durasso e comecei a bater uma punheta ali mesmo ao lado das nossas malas. Deitei-me na cama com a cueca na minha cara, mão direita socando uma punheta e a esquerda forçando aquela cueca contra minhas narinas, aquele cheiro de macho me deixava louco, o tesão daquele prazer proibido era tanto que contorcia meu corpo pela cama e em poucos segundos estava quase no clímax de gozar, quando do nada a porta abre e o tio Paulo entra. Na hora eu gelei. Subiu um frio na espinha e fiquei morrendo de vergonha ao olhar para a cara dele, que estava surpreendido e visualmente sem graça com aquela cena. Por sorte não tinha mais ninguém próximo a ele nesse flagra. Em meio segundo passou um milhão de pensamentos na minha cabeça, mas estava estático, deitado na cama de pau duro e com uma cueca ao lado da minha cara. Ele perguntou o que eu estava fazendo e não respondi, só ficava pedindo “desculpas e pelo amor não fala nada para ninguém, por favor tio, pelo amor de Deus”. Ele entrou no canto do quarto e fechou a porta e ficou olhando aquele tecido azul ao lado do meu rosto na cama, e entendeu que era a cueca dele pela marca no elástico. Ele ficou sem reação e eu, mantendo a calma para não surtar, só conseguia pedir desculpas e manter o pedido para que ele não falasse para ninguém, já que toda a família estava naquela casa. Seu choque foi passando em alguns segundos que pareciam horas, mas não quis papo nem falou mais nada, só disse que ia pegar a toalha para tomar banho pois “a gente vai começar a preparar o jantar daqui a pouco”. Ele saiu do quarto em direção ao banheiro sem falar uma palavra. Obviamente meu tesão desapareceu e fiquei imaginando o que poderia desenrolar daquela história, só pensando em situações ruins. Me recompus e fui me distrair na frente da TV no andar de baixo. Depois de um tempo, que não sei detalhar quanto, os donos da casa desceram de banho tomado e ficaram comigo no sofá. O tio Paulo demorou mais no banho e desceu anunciando que estava pronto e o banheiro livre. Em seguida avisei que iria tomar banho e ambos fingíamos que nada acontecia enquanto nos cruzávamos na frente da escada, ele só falou “vai lá”.
Voei para o banheiro e para minha surpresa, ao entrar no espaço tinha uma cueca cinza no chão, ao lado do box. Aquela cueca só podia ser dele, pois só a gente estava usando aquele banheiro e não era minha. Tranquei a porta e um monte de coisas passaram pela minha cabeça, só imaginava que aquilo era de propósito, ele não tinha esquecido justamente esse item ali sem querer. Aproveitei para cheirar aquela cueca, que tinha aroma forte de cloro e estava ainda um pouco úmida de água da piscina, já que ele tinha usado com calção para nadar. Ao cheirar e vistoriar a cueca percebi que ali também tinha resto de porra, com aquela viscosidade e cheiro característico. Claro que ali no chão do banheiro rolou uma punhetona com aquela peça e depois corri no banho para não atrasar o preparo do jantar, que cozinhei com a minha mãe e transcorreu sem maiores problemas. Depois de comer, todos fomos para a área externa dos fundos da casa onde ficamos por horas contando conversando, falando besteiras e nos divertindo. O tio Paulo estava normal, palhaço como sempre e brincando com tudo, mas eu ainda estava um pouco tenso e mais calado. Até que uma hora ele chegou perto de mim e perguntou “pq você está quieto?”, desconversei e ele fez uma piada soltando um peido alto, bem típico dele, falando que já que ele estava do meu lado eu ia ter que cheirar tudo para passar logo o fedor, a família toda foi surpreendida e morreu de rir (esse é o tipo de humor que a gente gosta, rs) e eu fiquei confuso, “seria essa a maneira heterossexual de passar uma indireta?”, pensei. Ele sempre fazia essas palhaçadas infantis, mesmo sendo um homem de 40+. No final das contas as brincadeiras aliviaram um pouco minha tensão e entrei no clima falando que aquele fedor ninguém merecia, eu gostava de cheirar só bons perfumes e aromas, dando risada e jogando um verde. Durante o resto da noite ficou esse clima menos tenso, até que umas onze da noite decidi subir para tentar dormir, mesmo sem sono algum tentaria me forçar a dormir antes do tio Paulo chegar, pra não precisar encarar aquela situação a noite.
A minha cama ficava no meio do quarto e a dele encostada na parede à direita. Entre elas havia um tapete e um criado mudo encostado na parede com um abajur aceso. Na parede oposta à cama dele, tinha um grande armário, enquanto a porta do quarto era em frente ao pé da minha cama. Poucos minutos depois que eu subi, ele entrou no quarto e ficamos num climão mudo, ele arrumando as malas até que se sentou na sua cama, me olhou e disse: “escuta, não vou te julgar pelo que aconteceu mais cedo, era só uma coisa que eu nunca esperava”. Respondi “eu sei tio Paulo, desculpa pela situação, foi uma idiotice minha ali do momento, coisa de moleque com tesão acumulado (nele, por 10 anos...)”, não o olhava diretamente enquanto tentava me justificar. Até então a minha família não sabia minha preferência em homens mais velhos, só anos mais tarde apresentei meu primeiro namorado fixo, 14 anos mais velho do que eu. Ele seguiu questionando “isso é algo que vc curte? Vc roubava a cueca dos amigos da república da faculdade?” decidi mandar a real e falei “faço sim, eu sinto muito tesão com cheiro de homem em geral, e depois que fiz isso pela primeira vez ficou quase viciante”, ri para tentar quebrar o gelo. Ele retrucou “você sabe que não tenho problema nenhum com você ser gay, mas eu nunca imaginava que algo assim, tão próximo de mim, por isso fiquei sem palavras aquela hora”. Respondi “eu percebi, mas na real eu gosto de homens mais velhos, curti sim algumas coisas com os colegas da república, mas já fiquei com alguns pais de amigos, e isso é o que gosto, quando vi a sua cueca ali eu decidi sentir seu cheiro de homem mais velho, só que acabei me descontrolando”. “Percebi!” respondeu ele esboçando uma risada. Já com a adrenalina da conversa subindo no corpo e sentindo meu pau dando sinais de vida perguntei sobre o banheiro: “você esqueceu de propósito a cueca cinza no banheiro, não foi?”. “Sim”, respondeu. Nisso ouvimos barulho do resto da família indo para os quartos e desejando boa noite entre eles, fui encontrá-los no hall e desejei boa noite, passando a chave ao fechar a porta. Ficamos em silêncio por instantes até que ele continuou: “fiquei no banheiro pensando no que tinha flagrado e percebi que aquilo tinha me dado tesão, tava de pau duro, uma sensação estranha ter tesão pensando na sua imagem. Mas não sei se foi com você ou com a situação que eu vi, você batendo uma punheta com minha cueca foi muito intenso”. “E você bateu uma no banho?”, disparei, “sim, e deixei a cueca lá pra você pegar, limpei até um pouco da porra com ela. Essas loucuras que a gente faz quando tá com tesão”. Nisso meu pau já estava durasso de novo e percebi pelo volume na sua bermuda que ele estava ficando animado. Aquela conversa com tio Paulo era surreal para mim, mas decidi seguir: “eu me matei de bater punheta com aquela cueca cinza, mas tava molhada e deixei lá pendurada no registro pra secar” ele riu e não falou nada. Tomado pela adrenalina decidi investir: “deixa eu cheirar sua cueca que está usando agora? Já tranquei a porta pra ninguém me atrapalhar dessa vez”. Não sei como consegui soltar essa frase, pois estava muito nervoso. Sem falar nada por alguns segundos, movimentou seu tronco para trás na cama e desabotoou a bermuda de algodão, abrindo o zíper e tirou a peça, deixando a mostra aquele volume crescente e suas coxas grossas e com pelos lisos. Nos olhamos e ele disse “vem cheirar”.
Eu não estava acreditando naquilo, meu coração pulsava que parecia que que dava pra ouvir de fora do meu corpo, sentia ele batendo dentro do meu peito e da minha cabeça, sentia o sangue correndo em minhas veias, provavelmente ele sentia o mesmo. Os dois estavam nervosos, mas cheios de tesão. Comecei a cheirar aquele pau por fora da cueca branca que usava, que sensação deliciosa, cheirei o saco, o pau e comecei a beijar o pau, só com o tecido da cueca entre nossas peles. O cheiro do seu corpo, da minha salive e do tecido limpo da cueca me deixava louco. Ficamos nessa “brotheragem” por alguns instantes até que ele tirou sua camiseta, mostrando aquele corpo lindo. Em seguida botou o pau para fora, que já não estava mais meia bomba, mas sim estava endurecendo. Era delicioso, tinha uns 17cm e grosso, com a cabeça rosa escura, um corpo com algumas veias e pelos na base do pau, mas com o saco bem liso, aparadinho, bom de chupar. Era a primeira vez que via ao vivo aquele pau que por tanto tempo imaginei. Na hora o cheiro daquela rola tomou conta do ambiente e coloquei a mão, que quase não fechava em volta dela. Seu pau rapidamente ficou duro como rocha e sentir aquela mudança de textura e de tamanho na minha mão foi insano. Levei a mão ao nariz e fiquei me deliciando com aquele perfume de macho. Ele disse baixinho, como que contando um segredo “não fica só cheirando, pode mamar à vontade, bati a punheta no banheiro pensando nisso”. Após olhar a mistura daquele homem lindo, corpo gostoso e um pau incrível na minha frente, e o medo começando a passar, cai de boca no seu pau, chupava como um sorvete em dia quente.
Ele ficou em pé entre as duas camas e fiquei de joelhos no tapete chupando aquele mastro que tinha sonhado por tantos anos. Ele soltava gemidos baixinhos, para evitar de ser ouvido, mas exibindo que estava com tesão. Aquela luz fraca do abajur iluminava perfeitamente sua barriga e coxas, que era um delírio olhar enquanto o mamava. Chupava sua rola da base até a cabeça. Passava a língua devagar em toda a glande e engolia o pau inteiro. Eu amo fazer garganta profunda e sentir o pau lá no fundo da boca, só de lembrar já fico com meu pau pulsando aqui na frente do computador. Pedi para ele bater com o pau na minha cara, ele passava aquela tora pela minha boca e espancava minha bochecha com aquela carne pesada. O tio Paulo começou a dar umas leves estocadas na minha boca querendo dar o ritmo da mamada e deixei ele liderar, cedendo livre acesso à minha boca. Volta e meia eu sugava o pau com mais força para sentir toda a textura e sabor daquele mastro pela minha língua e lábio. Depois de alguns minutos dele metendo na minha boca toda babada mudei de posição: deitei na minha cama de barriga pra cima e deixei a cabeça solta pra fora da cama, permitindo que ele metesse na minha boca como se fosse uma buceta. Essa é uma das minhas posições preferidas pois fico livre para brincar com a bunda do homem enquanto ele fode minha boca, me sinto uma puta entregue à vontade do macho. Ele ficou muito empolgado e socava cada vez mais, fazendo aquele som característico de afogamento as vezes, buscando aquela saliva grossa do fundo da garganta e inundando minha boca de baba, escorrendo pela minha boca, bochecha e até testa. No meio de todos esses sabores na minha boca, senti que ele começou a liberar um pouco de precum, eu absolutamente AMO aquele líquido salgadinho que dá um gosto delicioso a qualquer boquete e uma textura lisinha. Fiquei louco e mamava já como uma puta sem pudor, cheguei a enfiar o pau e as bolas inteiras na minha boca, quase me sufocando, fazendo ele soltar gemidos abafados. Ao sentir ele bem desinibido me fodendo no boquete, comecei a explorar sua bunda com os dedos, apertando as bandas e abrindo um pouco, deixando o cu mais exposto. Isso geralmente dá um tesão grande nos homens. Ele não deu sinais de rejeição, então segui adiante colocando um dedo babado lá no botão, forcando a entrada e começando um delicioso fio terra.
Aqueles minutos foram intensos, e como um raio de sentimentos que disparou pelo meu corpo pensei na realização de um sonho erótico em que há anos eu fantasiava: na casa da minha família, o meu tio Paulo (meu maior tesão há tempos) estava montado em cima de mim, fodendo minha boca como um touro enquanto eu sinto aquele cu quente e apertado no meu dedo e aquela vara buscando espaço na minha boca despejando sua seiva pré gozo. Não me fiz de rogado e fiquei chupando aquele pau como se nossas vidas dependessem daquilo, engolindo, lambuzando de saliva, chupando a cabeça, o corpo e as bolas, enquanto fazia um fio terra massageando sua próstata e apertava sua bunda grande.
Poucos instantes depois o percebi indo ao delírio, aumentando o ritmo da metida e sussurrou: ˜eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar˜, tirando brevemente o pau da minha boca como quem quisesse que eu decidisse onde seria a leitada. Dei minha resposta silenciosa: engoli novamente aquela rola, botei mais pressão na massagem da sua próstata, aumentei a intensidade das sugadas da minha boca no seu pau, engolindo tudo, quando em segundos ouço ele mais ofegante, sinto a pressão do seu cu em meu dedo e sinto jorradas de muito leite de macho inundar toda a minha boca, parte escorreu pra fora, mas quase todo eu engoli: salgado, quente e denso, delicioso. Pedi para ele pegar parte da porra quente dele que escorria pela minha boca e passar no meu cu, falando para ele “você vai arrombar esse rabo um dia”, ele respondeu que estava cheio de vontade, mas não ia conseguir me comer naquela noite. Nosso suor escorria pelos corpos e como eu pedi, ele colocou um daqueles seus dedos grandes melados com sua porra na porta do meu cu, que sem dificuldades recebeu dois dedos, enquanto seu pau amolecia na minha boca. Em segundos, enquanto me punhetava, eu forçava meu cu a apertar seus dedos grossos. Explodi num gozo que nunca tive antes, voou porra para todo o quarto, caindo alguns litros sobre mim e parte nele. Pediu para que eu o limpasse e lambi minha porra que tinha caído em seu braço e barriga. Ele se levantou exausto e se deitou em sua cama, me olhou e sorriu aquele sorriso de quem gozou gostoso, falando que tinha sido muito bom e falou que esse seria o nosso segredo. Fiz sinal de concordância e não emiti uma palavra, estávamos esgotados. Conseguimos passar por toda essa catarse em silêncio, pois nem sinal do resto da casa, todos já dormiam. Fui nas pontas dos pés até o banheiro me limpar daquele mar de porra e ao voltar ele já estava virado pro lado, como se dormisse. Sem cerimônias apaguei a luz do abajur e me deitei para dormir, deixando escapar um suspiro de alívio e alegria pela boca, que ainda tinha o gosto do tio Paulo.
No dia seguinte acordei e ele já estava em pé, conversando com meus pais lá embaixo na cozinha fazendo café. Estava ainda mais palhaço do que de costume e ficou o tempo todo fazendo piadas de duplo sentido comigo que envolvia algo com “cheirar essa coisa aqui”, “chupar isso ali”, “quer café com leite?” ou outras coisas do tipo, sem levantar suspeitas da família do que tinha acontecido na noite anterior. Para todas as piadas/perguntas eu concordava com ele e rebatia com alguma provocação ligada ao nosso segredo... “pode por leite sim, tio. Está quente?”.
Naquele domingo todos voltaríamos para suas cidades. Depois do almoço nos despedimos com um gostoso abraço, em meu ouvido disse que tinha algo que eu precisava dar pra ele na próxima vez que o visse, e falou em voz alta que não via a hora de me encontrar de novo. Aquilo me deixou pirando em pensamentos de um encontro futuro, que vou comentar aqui em outras partes.