Olá! Meu nome é Renato, tenho 33 anos e sou casado com a Mariana, de 30 anos.
Sempre li contos eróticos e não gostava de muitos, pois os maridos falavam bastante em bebedeira ou ficar escondido para ver as esposas com outros. Acho isso um saco! Se é para acontecer a putaria, tem de todo mundo estar lúcido e tudo acontecer às claras, na frente de todos.
Pois bem. Sempre tive tesão em ver minha esposa pelada na frente de outro homem e também de ela ver outro homem pelado na frente dela. Porém, ao mesmo tempo, sempre fui bastante ciumento. Não doentio, a ponto de sair brigando por aí, mas de ficar me corroendo por dentro só de imaginar algum cara olhando para Mariana com segundas intenções. Todavia, todo esse ciúme que eu sentia atiçava ainda mais o meu tesão. Não dá para explicar, mas era realmente isso que ocorria. Eu tinha tesão em sentir ciúmes (e ciúmes de verdade).
Convenci Mariana a sempre fantasiar umas putarias na hora do sexo. Eu sempre gostava de envolver conhecidos (não sei por quê, mas sempre achei que com conhecidos, a putaria e o ciúme iriam ao extremo). É aquela história de imaginar seu melhor amigo, que sempre vem a sua casa e cumprimenta sua esposa como uma irmã, de repente estar pelado na frente dela e vendo ela pelada e a olhando com desejos. Essa mistura explodia dentro de mim. E melhor ainda era pensar que, depois da putaria, eles iriam agir naturalmente na frente dos outros, escondendo que ambos já se viram nus.
Então, em nossas fantasias, eu sempre envolvia meus amigos, os amigos dela, meu irmão, o irmão dela, algum vizinho ou até mesmo algum cara conhecido que eu odiasse. É como se atiçasse ainda mais o ciúme saber que um cara que eu odeio está em um sexo a 3 comigo e com minha esposa. Mariana sempre topava fantasiar, mas nada além disso. Ela sempre afirmava que jamais avançaríamos o sinal. Por isso, ela se entregava na hora do sexo:
- Quem você queria que estivesse aqui com a gente agora? - ela perguntava.
- Qualquer pessoa. - eu respondia, sabendo que ela sabia meus pontos fracos.
- Já pensou se fosse seu amigo aqui com a gente agora? Ele me vendo toda pelada na frente dele e ele todo peladão na minha frente, balançando o pintão bem perto da minha cara? - ela me atiçava.
- Fale mais, Mari. - eu pedia, já quase gozando.
- Você comendo minha buceta e abrindo minha bunda pra ele comer o meu cu. - ela falava.
- Diga mais, Mari. - eu implorava.
- E vocês dois gozando dentro de mim, me chamando de "puta", "safada", "cadela", "piranha". Você morrendo de ciúmes vendo seu amigo me chamando assim. Logo ele, que sempre me tratou com tanto respeito, agora fica dizendo que "me fez tomar no cu". Depois de gozarem, eu fico no meio de vocês, segurando seus pintos moles e todos melados de gozo. E a gente conversando, pelados, como velhos amigos de sempre - ela sabia meus pontos fracos.
Pronto. Isso era o suficiente para eu gozar abundantemente. E ela também, é claro. Mas, assim que gozávamos, ela deitava sobre meu peito e já dizia:
- Meu amor, isso é só na fantasia. Jamais faria nada disso.
- Eu também não, Mari. Nem consigo imaginar outro homem olhando para você toda pelada.
E ela me atiçava mais um pouco:
- Imagine seu amigo, pelado, deitado de conchinha comigo aqui agora, com o pintão no meio da minha bunda enquanto eu batia uma punheta bem gostosa para você?! E, depois, você tendo que encará-lo na roda de amigos, sabendo que ele já ficou pelado na cama com sua esposa também pelada. E com seu consentimento.
Era falar isso e eu já ficava doido, para a felicidade de Mariana, que sentia muito prazer em me dar prazer.
O tempo passou e eu comecei a pensar em pôr em prática esse fetiche. Sempre batia altas punhetas imaginando a Mariana pelada com outro cara pelado. Eu não queria ver sexo (pelo menos, por enquanto). O que me atiçava mesmo era o ciúme.
Falei isso para ela e ela descartou de imediato. Continuei insistindo por vários e vários dias, e ela sempre negando e negando e negando.
Até que um dia, depois do sexo, ela me perguntou:
- Você quer mesmo realizar esse fetiche?
- Quero sim, Mari.
- Mas, meu amor, você é muito ciumento. Conhecendo você como eu conheço, tenho certeza de que não aguentaria que isso acontecesse.
- Eu sei, Mari. Mas, por eu ser doente de ciúme mesmo, estava pensando em chamar algum cara que não gostasse de mulher.
- Como assim? - ela me perguntou.
- Pensei em chamar um gay.
- Um gay?!!!! - ela me disse, surpresa.
- Sim, Mari. Um gay. Como eu quero que você veja outro homem pelado e ele também te veja pelada só para me provocar ciúmes, um gay seria ideal. Afinal, você não vai curtir um gay e nem ele vai sentir atração por você. É só uma forma de eu ter meu fetiche de ciúmes realizado.
Ela pensou, pensou e, depois de alguns dias, concordou.
Aí então me veio a pergunta: "quem chamar?". E, de imediato, pensei em Júnior, meu amigo de trabalho que era gay, muito gente boa e bastante discreto. Isso seria ótimo, porque ele não tinha interesse nenhum por mulher e, além do mais, seria uma pessoa conhecida (ou seja, tinha chances de meu ciúme explodir de vez). Contei meu fetiche para Júnior e ele relutou um pouco, argumentando que não tinha interesse nenhum por mulher. E era justamente por isso que eu o estava chamando. E insisti bastante, até que ele topou. E começou a me questionar como seria.
- Júnior, eu quero sentir ciúmes. Por isso, estou me confidenciando com você. Jamais chamaria algum cara hétero. E jamais chamaria um desconhecido. Convidei você porque só você seria capaz de me ajudar nesse fetiche.
- Tudo bem, Renato, eu te ajudo. Mas me diga o que é que eu tenho que fazer.
- Júnior, só não quero sexo entre você e a Mari. O resto, pode fazer tudo. Só te peço uma coisa: me faça sentir ciúme de verdade.
Ele pensou um pouco e respondeu:
- Tudo bem então.
- Sério, Júnior?
- Claro que sim. Mas que fique só entre a gente, porque nunca gostei nem um pouco de mulher.
- Isso me conforta muito, Júnior. De verdade.
- Então, Renato, se prepare para ter seu ciúme indo a mil. - finalizou Júnior.
Falei para Mariana, que se surpreendeu, mas aceitou.
Chegando o dia, chamei Júnior para jantar lá em casa. Tudo já combinado entre nós três. Ele chegou, me cumprimentou, cumprimentou também a Mariana (eles já se conheciam). Jantamos e conversamos coisas do dia a dia só para descontrairmos. Nenhum de nós bebia, então estávamos bem lúcidos.
Cheguei para eles e disse: "E aí, vamos?". Um olhou para o outro, meio assustados, mas concordaram.
Mariana estava com um vestido preto curto e eu fiz questão de levantar um pouco só para Júnior ver a polpa da bunda dela enquanto íamos para o quarto. Eu e ela na frente e Júnior vindo logo atrás. Entramos no quarto e comecei logo a beijar Mariana, levantando seu vestido e mostrando a bunda dela com uma calcinha fio dental branca. Ele olhava para ela sem qualquer tesão e aquilo, mesmo assim, me provocava ciúmes. Até que me afastei dela um pouco e, com a voz trêmula, pedi para que ele se aproximasse.
- Tem certeza, Renato? - perguntou Júnior.
- Tenho. - falei com bastante insegurança.
E ele se aproximou de Mariana. Ela olhou para ele, ele para ela e ambos começaram a se abraçar carinhosamente. Percebi quando a mão de Júnior deslizou pelas costas dela indo até a bunda. E começou a mexer na calcinha dela. Aquilo foi me corroendo por dentro, enquanto meu pau pulsava de excitação.
- A bunda da Mari é bem gostosa, Renato. - dizia Júnior.
Enquanto isso, ele parou de abraçá-la, ficou atrás dela, alisando suas costas e tirando as alças do seu vestido. O vestido caiu por inteiro, deixando Mariana apenas de sutiã e calcinha. Júnior alisava o pescoço dela, massageava seus ombros, enquanto ela levantava os cabelos para deixar suas costas nua.
Júnior, olhando para mim com uma cara cínica, começou a desabotoar o sutiã de Mariana. E foi tirando aos poucos, tocando as laterais dos peitos de Mariana. Ela me olhava com uma cara de safada, enquanto que ele também não ficava de lado.
- Que peitão gostoso a Mari tem, hein, Renato! - disse Júnior.
- Renato, seu amigo está passando a mão na sua esposa. Vai deixar, é? - me provocava Mariana.
Aquilo estava me deixando com um ciúme desenfreado. Piorou quando vi ele descendo as mãos pelo corpo de Mariana, chegando até sua calcinha. Porra! Ver outro homem deslizando as mãos sobre o corpo da minha esposa e chegando até aquela parte íntima, que era a calcinha, era forte demais para mim. Mesmo ele sendo gay, mas era um homem! E ainda mais um conhecido!
Ele tirou a calcinha de Mariana, que era de lacinho, e puxou por baixo, tocando um pouco sua buceta com pelinhos. Ela e ele me olhavam com cara muito safada, pois sabiam que estavam me provocando demais. Ele a virou de frente e começou a quase encostar a boca nos pelinhos e começou a dar pequenos beijos em cima da buceta. Ele aprendeu direito a me fazer quase infartar.
Novamente, ele virou ela de costas, beijou sua bunda e deu pequenas mordidas. Depois, abriu com força as bandas da bunda, olhou para o cuzinho dela, pediu que piscasse e começou a olhar para mim.
- Você não vai se importar se eu der um beijinho nesse cuzinho lindo, né, Renato? - perguntou.
E, com a cara mais cínica do mundo, beijou o cuzinho dela. Mariana deu um gemido baixo e bem safado.
Júnior pediu para que ela ficasse de joelhos e começou a tirar sua própria roupa. Pessoal, não dá para descrever a sensação que é ver nossa esposa pelada diante de um homem que também está prestes a ficar. Ele tirou a camisa, a bermuda e, na hora de tirar a cueca, olhou para mim e apontou aquele pau meia bomba, mas que mesmo assim me fez endoidar de ciúmes.
É uma sensação indescritível ver outro homem praticamente encostar o pau no rosto de nossa esposa. E vê-la ali, submissa a ele, é de deixar qualquer um doido.
E o negócio começou a pegar fogo.
(A segunda parte do conto vai depender de vocês. Caso gostem, eu envio)