A Dama do Ônibus (Silvio)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 5804 palavras
Data: 14/05/2021 22:29:34

Boa noite!

Hoje sexta-feira, dia 14 de maio 2021.

Meu nome é Luciene 45 anos, casada há 25 anos e mãe. Tenho dois filhos um casal, são tudo para mim, meus tesouros.

Casei com 20 anos, desde pequena sonhava em entrar de véu e grinalda na igreja e no final dizer, sim ao Padre. Foi o que aconteceu, tanto meu pai quanto o pai do meu marido juntaram dinheiro para que o nosso sonho tornasse realidade.

A festa do casamento foi luxuosa, muitos convidados e comida farta. Nossa lua de mel foi em Cancun no México, regado de muita alegria e sexo a toda hora.

Voltamos, apartamento novo, móveis novos tivemos a sorte que nossa família nos proporcionaram conforto para nossa vida a dois.

Todo começo de vida de casados é ótimo, o meu então, vivia em um conto de fadas. Porém, 6 meses depois tudo mudou, meu marido sempre teve problemas com bebidas, chegava em casa tarde caindo pelas paredes, brigas, tivemos muitas. Más o que me fez decepcionar mesmo foi quando descobrir as traições, toda confiança e juras de amor se perderam com pouco tempo de casados. Apaixonada e boba, sempre o perdoava em curto período voltava a cometer os mesmos erros.

1 ano depois, engravidei. Primeira gravidez é complicada senti muito enjoos fora a falta de experiência, meu marido nessa época se formou em engenharia civil, eu fazia faculdade de química. Quando minha filha nasceu, meu casamento estava em crise, muitas brigas foi um inferno. Mesmo com uma recém-nascida me separei por meses, minha mãe e minha sogra foram os verdadeiros anjos, me ensinaram e ajudaram a de como cuidar e alimentar um bebê.

Seis meses depois, a idiota aqui o perdoou. Adilson voltou a morar conosco e ajudar nas obrigações de pai e marido. Ficou um certo período fazendo papel de homem da casa, passando meses, notava sua mudança de comportamento, me evitava na cama, chegava bêbado em casa e consequentemente brigas. Boba, tive a esperança dele mudar, confesso, minha paixão por ele era doentia, isto me ocasionou ser chacota pela própria família, era taxada como “A corna apaixonada”.

Até minha segunda gravidez, nosso casamento era de altos e baixos. Claro tive momentos de alegrias, viagens e festas. Minha filha já crescendo e com saúde, quanto nasceu o Júlio meu casamento estava tranquilo. Vendemos o apartamento e fomos morar em casa de condomínio fechado. Mais experiente não precisei muito de ajuda quando a minha filha nasceu.

Meu casamento não estava bem, meu marido chegando tarde em casa e eu com duas crianças pequenas com toda responsabilidade nas costas. Cansada, viajei com meus filhos para Florianópolis, minha terra natal.

Foi nesta viagem que conheci o Odilon, paulista que passava férias na ilha. Nos conhecemos, atração sexual me aflorou no instante que olhei para ele. Mantivemos contato e só viemos ter algo quando nos encontramos em SP.

Foram 8 meses de amor e felicidades, neste período, eu que não fazia questão de ter sexo com meu marido, isso gerou desconfianças, por sorte, Adilson sempre foi incompetente no quesito descobrir algo. Nunca soube do romance fora do casamento. Eu sim, já o vi com outras mulheres.

Só que meu relacionamento extraconjungal não deu certo. Odilon chefiava uma empresa multinacional, teve que se mudar para outro país. Foi baque, um dos piores momentos da minha vida, estava com plano de me separar do Adilson e viver com ele, só que jamais meu marido deixaria eu sair com meus filhos do país. Eu fiquei entre a “cruz e a espada”. Sabendo disto, a separação com Odilon aconteceu, ficamos um período conversando por telefone ou pela internet.

Com tempo, o relacionamento foi esfriando chegando a parar de falarmos totalmente. Continuei minha vida, meu marido com sua vida de bebidas e outras mulheres. Cheguei a frequentar cultos evangélicos.

Minha vida só veio mudar em uma noite que estava na sala, meus filhos dormindo, meu marido na gandaia. Zapeando os canais, paro no Canal Brasil, estava passando um filme com a Sônia Braga, não sabia o título, confesso, não era fã de filmes nacionais. Lembro até hoje a cena que estava passando. Sua personagem Solange estava no motel com o sogro, achei engraçado, ousado e excitante, continuei assistindo até o final. Curiosa, fui pesquisar na internet o título, e na mesma noite, assisti de novo, e de novo.

O filme “ A dama do Lotação, mudou a minha vida, cansada de ser chifrada e humilhada, tomei a decisão que imitar a personagem da Sônia Braga.

Comprei roupas semelhantes à da personagem. Sem arrependimentos, iniciei, o primeiro amante foi um favelado e negro. Imitava a igualzinho a Solange do filme. Este homem negro me levou para sua casa, na verdade era um barraco nas margens dos trilhos da CPTM. Lembro disto, transamos feitos animais ouvindo constantemente os trens passarem de tempo em tempos.

Realizado e feito o teste, no dia seguinte a mesma coisa. O esquema era sempre o mesmo, deixava os meus filhos na escola e embarcava em qualquer ônibus e saia com qualquer homem seja ele qual fosse, negro ou branco, gordo ou magro era qualquer um mesmo.

Gostei, o vício em sexo foi como usar drogas. Muitas vezes o amante era mais pobre que um cachorro de rua, não tinha um tostão no bolso, acabava que a “suíte” fossem prédios abandonados ou terrenos baldios. Fazia questão de transar nesses ambientes só para ter o gostinho de trair meu marido. Garis, porteiros, vigilantes e desempregados foram os que mais saíram comigo. Por Deus, não peguei doenças contagiosas ou engravidei, foram várias vezes que transei sem preservativos.

Minha vida começou a se transformar, esquecia de pegar meus filhos na escola, perdi meu emprego, tudo por causa do vício em sexo. Tem mais, cheguei a me prostituir, não pelo dinheiro, foi por sexo, o pagamento era consequência.

Por mais que meu marido fosse ausente dentro de casa, ele percebeu, todo mundo percebeu, meus trajes, eram roupas curtinhas, coladas ou decotadas.

Preocupada, procurei ajuda psicológica. A profissional foi um verdadeiro anjo, foi a única que soube meu segredo. Me orientou a procurar um médico para que eu começasse a tomar remédios para ansiedade. Foram várias sessões com a psicóloga. Primeiro tive que evitar de pegar ônibus e abandonar o prostibulo. Claro, tive recaídas e foram várias.

Só abandonei de verdade depois de dois meses, voltei a igreja, os remédios me ajudavam a não cair na tentação. Tudo isso escondido do meu marido, filhos pequenos e familiares.

“Curada” a vida foi voltando ao normal, me dediquei no bem-estar dos meus filhos e até com meu marido, mas isto era por período, ele sempre ausente, bebendo e com amantes.

Fiquei 9 longos anos longe do fetiche e prostituição. Aconteceu muitas coisas, viagens, festas de aniversários, de natal e finais de anos. Realizei algumas cirurgias para me sentir e mais bonita.

Passaram-se nove anos. No ano passado cansada e esgotada por uma união de 25 anos de altos e baixos, traições e humilhações, não quero dizer que sou “Santa” eu o traí e não foram poucos homens, passam de 100. Fuçando e mexendo no celular dele descobri mensagens de mulheres, fotos e vídeos. Ah, foi a “gota d´agua” não falei, não julguei apenas tive uma decisão. Voltar a sair com homens desconhecidos, mas veio a dúvida...

- Será que ainda sou atraente?

- Não estou velha para isto?

Decidida a arriscar e cheia de dúvidas em relação ao meu corpo e idade, primeiro fiz um teste. Isto na segunda semana do mês de setembro do ano passado.

Escolhi um dia, me produzi toda e fui buscar sexo fora de casa. Embarquei no ônibus, fiz o mesmo método do passado, era se esfregar em homens, sucesso, consegui fisgar um homem experiente, decidida a cumprir o ato sexual, transamos em um motelzinho. Sexo gostoso fizemos de tudo e nos satisfazemos.

Voltando para casa neste mesmo dia, resolvi mudar o modo de abordagem. Hoje todo mundo tem celular e ser filmada ou fotografada se esfregando em homens dentro do ônibus, certo que algum momento eu iria parar na internet.

Então, pensei e repensei decidi ser a mais discreta possível. Criei o método do bilhetinho, deu certo, depois implantei outro método. A de mostrar o seio, imitei a Maitê Proença quando ela fez a personagem da Sônia Braga em “A vida como ela é” passava nos domingos à noite. Treinei muito assistindo e imitando.

Obtendo sucesso no primeiro dia, seguindo com a mesma tática.

Desde setembro até com a de hoje somam 43 amantes, alguns não aceitaram pouco me importando também.

Faz cerca de 1 hora que eu cheguei, vou aproveitar que não tem ninguém em casa e a memória está fresquinha e contar tudo que aconteceu antes que seja tarde demais.

Acordando por volta das 08:30 preparei o café da manhã, para filhos e marido. Meia hora depois, foram embora trabalhar na empresa do pai.

Decidida que iria sair hoje e olhando meu closet, separei a roupa e fui fazer algumas tarefas domesticas.

Em torno de, 12h10.

Tomei banho em torno de 15 minutos, limpei meu corpo deixando cheiroso e macio.

Após o banho, creme para o rosto e outros para o corpo.

A roupa de hoje foi...

Sutiã e calcinha de renda vermelha com bojo renda, blusinha de lã rosa, calça de sarja bege com cinto preto. Nos pés, meias rosas de algodão e tênis rosa feminino da runner.

Ontem fui ao salão e cabeleireiro, depois manicura.

Para quem nunca me viu em fotos vou disponibilizar apenas hoje, como fui vestida a este encontro.

Em torno de, 13h00.

Almocei, arroz integral, peito de frango grelhado, saladinha de rúcula e para beber, suco natural de morango ao leite.

Após o almoço, escovei os dentes e cia, hálito em perfeito estado. Fui me maquiar, maquiagem simples, batom rosa, penteei o cabelo, os deixando soltos.

Na bolsa, preservativos, estojo de maquiagem e perfume, pente de cabelo, cartão do ônibus, máscaras, outro conjunto de lingerie, dinheiro, celular, documentos e um maço de cigarros.

Por volta das 13h30 estava prontinha, última olhadinha no espelho para conferir, me senti linda, limpa e pronta, peguei a chave do meu carro e bolsa, hoje é dia da diarista, disse que iria para uma consulta médica. Caminhei para a garagem entrei no meu carro e fui embora.

Não sabendo onde iria ser o local de embarque, fui dirigindo com destino centro de SP. No trajeto ouvindo músicas favoritas para me acalmar e animar.

Da minha casa até o centro gastei em torno de 25 minutos. Quando cheguei na região, segui sentindo a Praça da República, pronto, seria a região aonde iria embarcar, procurei um estacionamento pago, não demorou nem 10 minutos até encontrar e deixar meu carro com segurança. Paguei e deixei o local me direcionando a parada de ônibus.

Mal cheguei na parada apareceram alguns ônibus, prestando atenção nos coletivos vazios, escolhi o, dei sinal.

Ônibus parou e abriu as portas, já com a máscara, comigo subiram mais uma mulher, cumprimentei o motorista. Aí começou minha saga, até chegar a catraca meus olhos não param procurando algum homem sozinho e sentado, nesses poucos passos o coração bate rápido, os pelos dos braços ficam arrepiados e ansiedade me domina, fora os pensamentos, é uma mistura de muitos sentimentos.

Hoje não foi diferente, ônibus não estava cheio, talvez 10 pessoas, aproximando da catraca cumprimentei o cobrador, hoje tive 3 opções, como regra não escolho.

Primeiro passei a catraca, já sabendo aonde iria sentar, até aquele momento o talvez 43° notou a minha aproximação. Tensa, pedi licença e sentei no primeiro assento do lado esquerdo do coletivo.

Quem mora em São Paulo, todos sabem que esses assentos são para pessoas mais velhas, é caros leitores, hoje transei com um senhor e vou descreve-lo;

Branco, 61 anos, entre 1,70 a 1.75 de altura calvo e grisalho, sobrancelhas bem grossas, olhos castanhos, nariz médio bonitinho, gordinho e aquela famosa barriguinha de homens desta idade, sem barba ou bigode, algumas expressões como rugas e lábios grossos bonitos. Vestia camisa social manga longa listrada, calça social e sapatos pretos. Levava uma pochete na cintura e tinha relógio no pulso.

Ansiosa e tensa sentei no assento do corredor. Ao me sentar, cruzei as pernas mesmo estando de calça isso chama a atenção dos homens, acomodei colocando a bolsa sobre o colo, mexi no cabelo para atrair a sua curiosidades e olhares. Olhando sobre meu redor para me acentuar ao ambiente.

“São tantas coisas que eu observo, quem está por perto, as condições para eu poder tomar uma decisão, mil coisas acontecem. “

A minha preocupação é não perder aquele amante, até porque não sei o local do seu desembarque. Hoje fui mais adequada ao clima do tempo, sem poder mostrar os seios, antes de sair, recordei um pedaço de papel esborrifei o mesmo perfume que estava no meu corpo e escrevi.

- “ Oi querido, desejas transar comigo? “

Recadinho simples que impacta o homem ao ler, claro, se ele não for gay.

Esperei cerca de três minutos após me sentar e baixar minha ansiedade. Então comecei primeiro passando as mãos no cabelo meio que olhar para ele, tática antiga que sempre dá certo, seus olhos juntamente com seu rosto se viraram para mim, sem como mostrar o seio e mesmo nervosa iniciei uma conversação falei.

- São Paulo nunca muda, é trânsito de dia, tarde e noite.

Conhecendo os homens, eles nunca deixam uma mulher falando sozinha, mesmo falando baixo o barulho do ambiente e com máscara, o homem respondeu...

- Moro aqui há 50 anos não vejo que vá mudar.

(Disse mais coisas, pouco irrelevante)

Pronto, a conversação foi iniciada, 2 a 3 minutos depois, um já sabia o nome do outro. O nome do então 43° amante é Silvio Rodrigues, casado há 22 anos, tem 2 filhos. Me apresentei a ele disse que chamava, Vanessa, tinha 45 anos casada e um filho.

É tão fácil seduzir homens, ainda mais quando a pessoa tem pratica.

Disse a Silvio que...

- “Estava vivendo um momento difícil em casa, traições do meu marido. “

- “ Que não aguentava mais viver com ele. “

Imagino que quando o homem ouve isso, ele começa a pensar na possibilidade e oportunidade de sexo com aquela mulher desesperada.

Não imagino, é fato.

Disse a Silvio que...

- “Pretendia dar o troco e me vingar das traições. “

Gente, o homem ficou todo animadão após eu dizer aquilo, ele estava quase se convidando, observando suas expressões tanto faciais quanto a de postura corporal, aposto que ele ficou excitado, uma de suas mãos estavam próximo da parte inferior da coxa apertando. Não podia mais esperar, senti que era o momento de dar a “cartada final”.

Abri a bolsa, e dentro abri uma bolsinha onde guardo documentos do carro, retirei o bilhetinho perfumado e dobrado fechando. Os olhos de Silvio acompanharam todo o processo, curioso, ficou olhando para o papel que estava entre os meus dedos da mão esquerda. Cuidadosa e discreta, fiz de tudo para não chamar a atenção das pessoas que estavam próximas.

Conversando com Silvio, disse que: “ Iria lhe entregar o papel. ”

Estendi a mão, ele pegou, olhando para o papel e em meus olhos perguntando...

- O que têm aqui?

Então disse:

- Abra e leia!

Curioso, Silvio juntou suas duas mãos e dos dedos foram desdobrando o papel e leu. Subiu um friozinho na barriga, assim que ele pois os olhos no papel lendo o recado.

Suas reações e expressões foram de sorrisinhos, olhares profundos e tomando a decisão. Eu tensa, mal consiga encara-lo.

A resposta veio, ele disse...

- Tem certeza disso?

- Olha que eu vou!

- É alguma brincadeirinha?

Excitada e envergonhada eu respondi de forma discreta, balancei a cabeça positivamente e disse...

- Não é brincadeira, aceita ou não aceita?

Silvio, ao mesmo tempo respondeu...

-Sim!

Como balançou rapidamente a cabeça afirmando. Do sentar ao lado dele até este momento deve ter passado 10 a 15 minutos.

O diálogo continuou, conversamos sobre algumas coisas. Fora do contexto de uma pessoa o convidar a outra para transar do nada, despertou em Silvio vasta curiosidade, perguntou aonde morava, eu disse que: “Era em um bairro longe do local onde moro”; quis saber mais coisas, isso tudo bem rápido, para despistar e mudar o rumo da conversa, discretamente, me aproximei encostando perna com perna e demos as mãos. Com sucesso ganhei a confiança do homem, não rolou beijos ou outras coisas, como pegar no pênis, hoje não deu para fazer isso, por estar na frente e o ônibus foi lotando durante seu trajeto.

Só que ainda não tínhamos local para transar, na casa de Silvio era impossível, então ele se lembrou que havia um motelzinho perto de sua casa.

Ele falou onde morava e para o sexo acontecer, Silvio disse que...

- “A gente iria descer na parada final esperar ele ir até a sua casa e pegar o seu carro. “

“Gente, eu quase desisti, é fora do meu contexto fazer isso. “

Fiquei pensando e de mãos dadas com aquele senhor de 61 anos, fiz sinal da cruz mentalmente e continuei com o plano. Cerca de 20 minutos depois já com certa intimidade com Silvio, eu ele e o restante que havia no ônibus desembarcamos.

Fora do ônibus, tiramos as máscaras, demos um beijo rápido de língua, minha boceta já estava descendo uma cachoeira, ele ficou excitado, notei quando minha barriga encostou nele. Silvio pediu: “Para espera-lo, dez minutos no máximo que ele ia pegar seu carro. “

Eu confiei, a única coisa que podia acontecer era dele não voltar, em seguida, eu pegar o mesmo ônibus e ir embora. Assegurei a Silvio que o esperaria. Demos outro beijo na boca e o senhor gordinho apressou seus passos, e eu fiquei na parada do ônibus.

Marquei no relógio 15 minutos no máximo ou iria embarcar no primeiro ônibus. Silvio demorou 12 minutos, estacionou o carro e me chamou, não sou boa para saber os nomes dos carros, mas é da Chevrolet, carro novinho. Abri a porta entrando rapidinho. Perguntei o nome do Motel e o local para eu poder saber a distância e me localizar.

Silvio disse o nome do motelzinho;

“Não vou falar o nome do motel, porque tem nossos dados registrados. “

Enfim, após dos beijos, ele ligou o carro e partimos. Entrou em várias ruas, conversamos durante o curto trajeto. Silvio disse que “o carro era do seu filho”.

De carro não deu mais que 10 minutos, ansiosa por ter saído das minhas regras e feliz por ter encontrado um amante confiável.

Ao chegar, na portaria apresentamos os nossos documentos, e antes que ele pudesse ler meu nome verdadeiro, disfarcei e o beijei de língua. Silvio entregou os nossos documentos a recepcionista, pagou pela suíte, ele desembolsou 120,00 reais pagou em dinheiro. Quando a moça devolveu os documentos logo o coloquei dentro da bolsa e fechei. Silvio nem percebeu, porque estava toda pegajosa com ele.

Passado este momento, abriu-se as portas da esperança, o portão do motel abriu, e Silvio guiou o carro até a entrada do estacionamento que dava acesso a suíte.

Ao estacionar, descemos do carro. Fechou o carro, dei a volta e nos abraços, neste momento eu já não era mais a Luciene, nem Vanessa, nem nada. Virei a “chavinha” eu era absolutamente dele, a gente se beijou de tal maneira animalesca, me esfregava em Silvio como uma puta das mais baixas, eu quis sexo com aquele homem e velho barrigudo a qualquer custo, ele pegava forte no meu corpo com suas mãos e dedos gordinhos. O clímax foi aumentando, sem perder tempo, fomos subindo uma escadinha caracol, foi quando eu lembrei da minha bolsa, havia esquecido dentro do carro. Pedi a Silvio que abrisse o carro, descemos a escada, ele abriu a porta, peguei minha bolsa e me aproximei dele. Então subimos os degraus.

Com o cartão magnético na mão, Silvio abriu a porta da suíte, cama grande de lençóis brancos, espelhos no teto e nas paredes, cheiroso e arrumadinho. Desde o Olavo que não frequentava uma suíte que atende pelo nome.

Mal coloquei os pés dentro da suíte, Silvio me agarrou por trás, uma mão foi aos seios e a outra na boceta, ainda estávamos vestidos. Eu deixei ele fazer o que quiser, Silvio foi cheirando o pescoço, eu esfregando o bumbum em seu pênis, já sentia tamanho volume dentro da calça fora as falas sexuais que ambos disseram ao outro. Neste momento eu fiquei tão excitada e imaginando inúmeras posições que poderíamos fazer, são muitos pensamentos na hora. O ato foi seguindo, ao entrarmos de fato, ele fechou a porta, me agarrou novamente por trás me arrastando para cama, sussurros de prazer a todo instante.

Assim que chegamos na cama grudados feito “cachorros no cio” Silvio me empurrou caí no colchão confortável, ele ficou descontrolado, antes que pudesse danificar minha roupa, eu mesma fui iniciando, éramos só sorrisos, o momento nos propiciou afeto.

Ele se juntou a mim e deitou ao meu lado, nos beijamos. Silvio querendo tirar a parte de cima puxando minha blusa e camiseta juntos conseguindo, fiquei apenas sutiã, calça e meias e tênis. Suas expressões faciais davam a mim mais tesão e desejos. Mesmo tirando minha roupa de forma grosseira, eu deixei ele fazer o que quiser, fiquei apenas parada deitada na cama, observando aquele velho me despir, ao quase rasgar meu sutiã puxando, meus seios ficaram nus aos seus olhos que brilhavam feito diamantes. Ele não perdeu tempo, os chupou assim que olhou, fiquei toda arrepiada. Silvio parecia um “bezerro” chupando forte minhas mamas, as aureolas e todo conjunto. O que me incomodava era o seu peso e a sua barriga, após o primeiro impacto, seguiu tirando minha roupa, tirou o cinto e a calça, seguindo do tênis e meias, só ficou faltando a calcinha, elogios, foram centenas. O que mais ouvi dele foi o “Gostosa” cansei de ouvir. Por último, foi a calcinha, sabendo que iria dar a ele depois, pedi a Silvio que a rasgasse.

Gente, mexi num vespeiro, com sua mão e dedos gordinhos Silvio tirou-me a calcinha em um só puxão.

Confesso, não acreditei, pronto, estava nua na frente daquele homem estranho de 61 anos.

Fiz questão de abrir e arreganhar as pernas totalmente, para ele apreciar meus dotes, boceta depilada e ânus piscando querendo. O homem ficou maluco se transformou da água para o vinho, ajoelhada na cama e ainda vestido, logo se apressou a tirar suas roupas, sabendo que não haveria preliminares, deu tempo para pegar o preservativo e aguardar Silvio a se despir, o forte cheiro do seu perfume se espalhou pelo ambiente, minha boceta estava escorrendo líquidos, nem precisava me estimular.

Quando ele ficou peladão, tive noção do quanto sua barriga era grande, o pênis parecia um coração pulsando e todo baboso, não demorei e lhe entreguei o preservativo, observando as suas expressões ao entregar a camisinha, nada falou, apenas pegou entre os dedos e abriu a embalagem.

Deitei na cama, me posicionando e olhando Silvio introduzir a camisinha no pênis, teve algumas dificuldades mas deu certo.

Excitados e loucos para cometer o ato sexual, aquele homem foi se deitando sobre meu corpo, senti seu peso e calor de seu corpo, com as pernas abertas, primeiro me beijou em seguida guiou o pênis até a entrada da vagina, forçou com força e a glande foi entrando, forçou outra vez e empurrou o pênis todinho, sussurrei, estava esperando a penetração com ansiedade, uma das minhas mãos ficou acariciando a parte de trás da sua cabeça e a outra nas costas. A penetração foi lenta e forte, acostumada a transar com homens mais jovens, hoje foi lentinho e gostoso. Com as pernas abracei sua cintura, meus pés ficaram encostando no seu bundão gordo e peludinho.

A cada penetração sentia nos pés seu bundão se contrair, seu sexo foi me fazendo massagem interna, nossas bocas grudadinhas e o ato foi seguindo a passos lentos. Não sou de exigir ou reclamar, fiquei quietinha aproveitei cada segundinhos com o 43° amante. Me chamando de “Gostosa” enquanto penetrava forte e lento ficava observando suas expressões faciais. Gente, o rosto dele estava todo vermelho sua boca toda babada pela minha, teve um momento que levei as minhas mãos a suas coxas para ver se ele acelerava com as penetrações, estava o incentivando a ir mais rápido, deu certo por um curtinho tempo, mas seu ritmo prosseguiu lento.

Por ter 61 anos, não quis ficar mudando de posição, queria aproveitar o máximo dele, falando baixinho pertinho do seu ouvido...

- Tá gostoso, continua não para!

- Vai, vai não para não, continua, continua...

E ficamos assim por aproximados 15 minutos, não sei o tempo exato, creio que não passou disso.

E quando Silvio gozou, o homem fez um som estranho, nem sei como explicar, parecia que estava sem ar. Senti o pênis murchar mesmo estando penetrado. Silvio tirou, senti o ar frio entrar pelo canal da vagina na hora. Com o rosto todo vermelho e suado, Silvio deitou ao meu lado, falando o nome de “Jesus” repetiu umas 3 vezes.

Perguntei a Silvio...

- Então foi bom?

Observando, ele olhava para o teto fechando os olhos em seguida, respondeu bem baixinho e balançando a cabeça de forma positiva.

- Muito, muito, muito!

(Disse mais coisas)

A suíte tinha climatizador, então coloquei a temperatura à 22 graus.

Deixei ele se recuperar deitado na cama, levantei e fui ao banheiro, urinei sem secar a vagina, abri o frigobar e retirei água. Observando Silvio, continuou deitado.

Assim que me hidratei, voltei para cama, sem ter prestado atenção, sentei em cima da camisinha com pouco sêmen já amarrada pronta para ser descartada.

Minha preocupação era, “Será que vai ter mais? “

Ainda não tinha gozado, saí de casa com esta intenção.

Pois bem, Silvio levantou da cama e foi ao banheiro, e eu fiquei deitada na cama pensando em mil assuntos. Quando ele voltou, tomou água e abriu uma latinha de cerveja, me ofereceu, claro recusei.

Silvio foi se aproximando e subiu na cama deitando ao meu lado, nós dois pelados e ele tomando cerveja. Observando seu pênis, não tirava os olhos. Meu plano foi infalível e eficaz.

Dando goles na cerveja, fingindo querer beber, pedi a Silvio a latinha, ele me entregou, fiquei ajoelhada na cama a sua frente. Levei a latinha abaixo do queixo joguei o restante no meu corpo. Gente, gente, gente o homem ficou paralisado, olhando o líquido me preencher toda até derramar no colchão. Não tirava os olhos da parte que mais querida que fizesse efeito, o pênis. Silvio veio para cima de mim feito um “trator” me agarrando com força, me beijando e em seguida, sua boca nos meus seios, chupando-os com desespero. Feliz por ter dado certo, deitei na cama e pedi para ele explorar com sua língua e cia meu corpo, ele fez com sucesso, senti sua língua e boca, da testa ao dedinho dos pés.

O pênis, estava meio duro, meio mole nada que um bom oral não resolvesse. De fato, foi o que eu fiz, pedi a Silvio que ficasse de pé em cima da cama. Gordinho e barrigudo demorou um pouquinho até ficar do jeitinho que lhe pedi.

Dei dois cuspis nas palmas de minhas mãos, segurei seu pênis, era pequeno cerca de 15cm no máximo ou menos, espalhei fazendo pequenas masturbações com as duas mãos. Meus olhos foram em direção aos dele, perguntei:

- Quer me comer mais?

Ele imediatamente respondeu!

- Claro, viemos aqui pra quê?

Fiquei animada com a resposta, e fiz uso da minha boca imediatamente depois da resposta seca, recebi aquele pênis de “portas abertas” na boca a glande encostou direto na úvula, com uma das mãos atrás da minha cabeça e na nuca, Silvio foi forçando até o pênis começar a entrar na garganta, isso me fez engasgar soltando muita saliva, melando todo seu pênis isso aconteceu algumas vezes, fui saboreando seu pênis de 61 anos, não esqueci dos testículos, os dei carinho e a devida atenção.

Silvio me olhava encantado com seu pênis em minha boca, eu observando suas afeições para depois vir falar a vocês, pensem, o homem estava nas “nuvens”, lambia a glande olhando em seu rosto e sorrindo, mas eu não queria que ele gozasse, queria seu pênis dentro de mim.

Partimos para o sexo, eu mesma coloquei a camisinha com a boca, e fiquei de quatro, nesta primeira parte Silvio penetrou na boceta, de novo, de forma lenta e forte com curtas penetrações mais rápidas, não gozando apressei-me tocando, hoje demorei para que isso acontecesse, a todo momento pedindo para ele me comer com força e rápido dizendo palavras obscenas, fiquei com tanto tesão que acabei gozando, quando isso aconteceu rebolei tanto a bunda e comecei a rir, gritar e a provoca-lo, chamando ele de velho babão.

Foi de propósito, até aquele momento a transa estava norma, queria mais emoção, ele penetrando a passos lentos, levei uma das mãos até o lado posterior de sua perna dando tapas, e o ofendendo dê...

- Me come seu velho mole, enfie com força!

- Mais força, mais forte!

- Me bate, me bate!

(Disse coisas piores, não lembro agora)

Silvio foi ficando com raiva de mim, começou com tapas na bunda!

Não satisfeita, provoquei mais ainda, xingando ele, a esposa e seus filhos!

“Sim, eu fiquei louca, descontrolada, pensando e lembrando aqui, juro, que não sei porque fiz isto. “

Más os efeitos das provocações surtiram efeitos, ele me segurou com força pela cintura, as penetrações ficaram intensas e fortes, Silvio começou a me xingar de “ Vagabunda, corna e puta. ” Além dos puxões de cabelos, o pênis escapou várias vezes foi um irritante, com o pescoço dolorido por tanto olhar para ele, fiquei olhando para frente e sentindo a glande e o resto massagear-me por dentro.

Antes do último ato, interrompi o sexo. Pedi a Silvio de deitasse na cama, seu olhar por mim tinha mudado, ele ficou chateado pelas ofensas. Mas mesmo assim o safado deitou, antes o beijei para apaziguar nosso romance, foram em torno de dois minutinhos, o velho beija muito bem, um dos melhores neste quesito.

O clímax a todo vapor continuamos. Este próximo e último ato, dei a Silvio meu ânus, como ele não havia pedido, sem nenhuma vergonha, o velho tão pouco esperava, parei o beijo, e levantei ficando de pé no colchão, passei saliva entre os dedos levando ao ânus, ele observando tudinho com a cara mais safada da face da terra, isso foi tudo bem rapidinho gente. Fui abaixando o pênis pulsando feito “coração” pensando que iria penetrar na boceta, segurei o sexo do homem com uma das mãos e fiquei esfregando tanto na boceta, quanto no ânus, repeti isso umas 10 vezes e quando chegou o momento, guiei-o (pênis) e a glande encostando no ânus, o homem arregalou os olhos, suas mãos foram direito para debaixo das minhas nádegas, fui cada vez baixando o corpo, devagarzinho para não me machucar foi entrando afundando, senti uma dorzinha gostosa, forcei mais um pouco e olhando para Silvio, ele deve ter sentido um tesão incrível, pois sussurramos ao mesmo tempo, quando senti o pênis todinho, foi quando comecei a cavalgar lentamente para o meu reto se acostumar. Que sensação mais gostosa, só a barriga atrapalhou, o ato foi seguindo, quando me senti preparada fui dando sentadas mais fortes e rápidas, o barulho de nossas peles se batendo produzia ruídos altos fora o gemidos e sussurros. Que pênis gostoso me deu prazer e nos minutos finais consegui chegar a outro orgasmo senti o vai-e-vem da glande e cia em meu reto limpinho. Não faço ideia do tempo que ficamos, mas foi a posição que mais ficamos, pude controlar as penetrações e prolongar o orgasmo do velho, teve alguns momentos que fiquei parada e rebolando com o pênis todinho, isso o fez gemer demais, ele fez cada careta engraçada, devia estar segurando a ejaculação só pode.

“Dei muito meu ânus hoje escrevendo agora estou sentindo com uma certa dorzinha. “

E quando finalmente Silvio foi ejacular pela última vez, segurou com força na minha bunda urrando e dando algumas tremidas no corpo, eu continuei com as sentadas, ele tremendo e gozando dentro do meu ânus, fiquei rebolando a bunda até ele acabar, suas mãos foram diretas aos meus seios e depois apertou minhas pernas.

Senti o pênis murchar, levantei e senti o ar frio entrar no ânus, olhei a camisinha e desta vez havia uma significativa quantidade de sêmen, dialogando com Silvio, deitei ao seu lado, olhando para o espelho do teto, olhei tantas coisas.

Ficamos um tempo paralisados e sem falar com o outro, estávamos esgotados, mas satisfeitos pelo ato sexual extraconjungal.

Após esta pausa, voltei a ser a Luciene, olhei no relógio, ainda estava cedo mas sabia que tinha acabado, precisavam ver o estado que Silvio ficou, seu rosto todo vergonho, respiração ofegante.

Então comecei a agir, levantei, fui para o banheiro, tomei banho rapidinho só para tirar o cheiro do perfume do homem. Após, voltei e ele ainda estava deitado.

Silvio rasgou-me de elogios, disse que:

- “Meu marido era louco de ter amantes, porque eu sabia transar gostoso! “

De fato, ele está coberto de razão, se não fosse pelas traições do meu marido jamais estaria fazendo essas coisas, traições e muito menos escrevendo a site erótico.

Agradeci a Silvio os elogios e pedi desculpas pelas ofensas, por ele estava tudo certo. Comecei a me vestir, enfim, ele levantou da cama e foi tomar banho e quando voltou eu estava prontinha para sair.

Silvio não pediu meu contanto, não sei se esqueceu ou ficou com vergonha, pediu para me levar até minha casa, arrumei mil desculpas negando a oferta, mas pedi que me deixasse próximo a uma estação de metrô, por estar de carro, teria grandes riscos dele me seguir de Uber e depois com meu carro até minha casa, por isso escolhi o metrô.

Esperei ele se vestir e disse a ele que a calcinha que havia rasgado era de presente, dei a Silvio a peça intimida, ele cheirou e guardou no bolso da calça.

Prontos para sair, abrimos a porta e saímos da suíte confortável, descemos a escada, entramos no carro, e saímos do Motelzinho. Do local até a estação mais próxima durou cerca de 10 minutos. Em nosso último momento nos beijamos como se fossemos casados, beijos de língua, dei uma apertadinha no seu pênis como forma de despedida e saí do carro.

Ele só foi embora quando entrei na estação, confesso que fiquei desconfiada, andei a passos largos e rápidos. Enfim, quando cheguei na Estação República fui ao local do estacionamento, retirei meu carro e voltei feliz para casa terminando com sucesso o 43° encontro.

“Gostei do Silvio, apesar dos 61 anos soube dar prazer, e teve de mim muita dedicação e sexo. “

E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com

SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.

NÃO INSISTA, POR FAVOR!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive Luciene a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 66Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excitante demais, como sempre. Suas histórias são empolgantes, pois nós, leitores, não sabemos o rumo que vai tomar, causando uma certa curiosidade, até desvendar o mistério de mais um homem, os riscos, e o que irá de fato ocorrer. Parabéns. Nota 1000, como sempre. ksado44sp@bol.com.br

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Mais uma aventura maravilhosa dessa que não há palavras pra descrevê-la. Nota 1000

0 0
Foto de perfil genérica

É tipo ganhar na mega sena se deparar com uma devassa dessa no lotação

0 0
Foto de perfil genérica

Luciene, como sempre és!! Já escrevi em email dizendo o quanto você deve ser GENTE FINA! Deves ser muito bom ter a tua companhia. Vamos continuar lendo tua saga de contos. Beijos minha QUERIDA e bom final de semana. gauchogol1@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nota 10 , se tiver fotos jhonnyzava@hotmail.com

0 0