Continuação...
Meu nome é Renato, tenho 33 anos e sou casado com a Mariana, de 30 anos.
Spoiler: meu amigo NÃO vai me comer. Não tenho o mínimo fetiche nisso. Porém, se ele vai comer minha esposa, não posso dizer nada por enquanto.
Depois que Júnior, meu amigo gay, tirou a roupa com minha esposa também pelada, meu ciúme explodiu de vez. Vê-lo colocar o pau perto do rosto de Mariana foi de infartar. Ao mesmo tempo, explodi em ciúme por saber que ele era um cara conhecido, meu colega de trabalho. Conviver com ele depois disso seria um desafio.
Quando o vi com o pau meia-bomba, percebi que ele não tinha tesão na Mariana. Isso me confortou. Por isso, o meu interesse em tê-lo participando desse meu fetiche.
Depois de dar um beijo no cu de Mariana e colocar o pau bem perto dela, Júnior a levou para a cama. Mariana se deitou de barriga para cima e Júnior ficou de quatro em cima dela. Os dois estavam se encarando e rindo de maneira safada e tendo a certeza que de que estavam atendendo o meu fetiche.
- Mari, mesmo eu não gostando da fruta, tenho que admitir que você é gostosa demais. Tem uma boquinha de chupa pica do caralho. - disse Júnior.
- É mesmo? Mas eu realmente chupo muito a pica do seu amigo. - disse Mariana, sorrindo.
Esqueci de dizer: eu pedi a Júnior para que falasse termos chulos com Mariana. Me dava tesão imaginar um cara falando para minha esposa coisas como "vá tomar no cu", "chupadora de pica", "pau no cu" etc. Ela, que sempre foi tão recatada, ouvir aquelas obscenidades de outro homem era de lascar. E excitante demais! E me dava ciúmes demais! Quem gosta disso, eu creio que me compreenda.
Júnior pediu para esfregar o rosto nos peitos de Mariana. E eu, ardendo de ciúmes e morrendo de tesão, deixei. Lá foi ele se deitar ao lado dela. Tocou a pica de leve na perna dela, colocou uma mão sobre sua barriga, alisando-a todinha, e o rosto sobre seus peitos. Ele fechava os olhos, enquanto fazia questão de cheirar cada mamilo. Fingia que ia colocar os bicos na boca, mas recuava. Só para me atiçar.
- Que cheiro gostoso os peitos dela têm. - ele dizia.
- Meu amor, tem um homem aqui no meio dos meus peitos, com a mão na minha barriga. Você não vai fazer nada? - perguntava ela, sorrindo de maneira safada.
- Ele não vai fazer nada, sua pau no cu do caralho. - ele respondia.
- Amor, vai deixar um amigo seu falar assim comigo na sua frente? Tome uma providência, amor, por favor. - ela falava, rindo, bem manhosa.
Eu, já quase infartando do outro lado da cama, estava com a pica toda dura. O tesão estava muito forte, quase não conseguia aguentar.
- Amor, não vai tirar esse pintão pra fora não, pra bater uma bem gostosa vendo a gente? - ela me perguntava.
- Mari, eu estou sem aguentar aqui. Não vou suportar, não. - eu respondia, bastante excitado.
- Vai ter que aguentar, amor. Você acha que ele aguenta, Júnior? - ela falava bem manhosa.
- Vá tomar no seu cu, Mari! - respondia Júnior.
- Pare de falar com ele, amor. Ele é muito grosso com sua esposa. Nem sabe respeitar uma mulher casada. - ela me falava, sorrindo.
Eu não aguentei e tirei meu pau para fora. Ela colocou um dedo na boca, se exibindo bem sensual, enquanto Júnior ficava alisando ora a barriga dela, ora um dos seus seios fartos. Ao mesmo tempo, ele olhava com gosto para meu pau, o momento em que seus olhos brilharam.
- Amor, o pinto do Júnior está crescendo aqui e está topando na minha perna. Eu nem vou olhar porque eu te respeito, viu, meu amor? - ela sabia me provocar.
- Está crescendo a cabeça da minha pica no seu cu, sua puta do caralho. - ele respondia, ainda fixado em meu pau, mas sem deixar de alisar Mari.
Eu estava batendo uma desenfreadamente. Nunca senti meu pau tão quente, tão duro e tão dolorido como naquele dia.
- Ei, não é pra gozar ainda não, Renato. - disse Júnior.
- E por que não? - perguntei.
- Porque as coisas só estão começando. Eu vou fazer morrer ter um treco de tanto ciúme que você vai sentir. - ele respondeu.
E já foi direto deitando a cabeça no pé da barriga de Mari, com o rosto virado e bem perto da sua buceta. Com o dedo indicador da mão direita, ficou contornando a buceta dela, praticamente tocando os outros dedos nos pentelhos dela.
- Renato, a gente trabalha juntos todos os dias. Em algum momento você já tinha imaginado que um dia eu estaria deitado pelado na barriga de sua esposa, passando o dedo em torno da buceta peludinha dela? - ele perguntava, com um sorriso extremamente cínico.
- Não deixe ele fazer isso não, amor. Vocês são colegas de trabalho. Isso é muita falta de respeito com sua esposa. - ela falava de maneira bem sensual.
Até parecia que eles dois tinham combinado de me matarem de ciúme e tesão. E estavam conseguindo de verdade.
E o negócio foi esquentando bem mais...
(A terceira parte eu continuo, caso vocês queiram. Obrigado pelas mensagem do conto anterior.)