TARDES CHUVOSAS (E INCESTUOSAS!)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 941 palavras
Data: 14/05/2021 23:26:08

Era um sábado a tarde, frio e chuvoso convidativo para ficar em casa, encolhido no sofá debaixo de uma coberta quentinha, assistindo reprises na televisão e comendo bobagens; e era exatamente isso que eu estava fazendo naquela tarde deliciosa quando Kitty chegou! E bastava ela chegar para que eu ficasse excitadíssimo! Era o tipo de fêmea que onde chegava, causava! Aquele corpo de formas generosas, quase opulentas, sempre rebolando ao andar, metida naquelas roupas justíssimas que enfatizavam ainda mais seu jeito de fêmea safada deixavam todo e qualquer homem de pau duro …, e comigo não era diferente.

-Chega pra lá, Chuck! – bradou ela em tom provocativo, atirando-se sobre o sofá – Vamos dividir esse sofá e esse cobertor …, tá muito frio lá fora.

Sem cerimônias, ela começou a se esfregar em mim sabendo que aquilo era uma provocação intolerável para qualquer macho que se preze; afastei-me o suficiente para que ela se acomodasse, mas mantive o cobertor egoisticamente olhando para a expressão safada de Kitty, que me olhou com desdém e em seguida puxou o cobertor para si.

-Porra, Chuck! Você tá pelado? – gritou ela ao sentir minha pele desnuda …, ou melhor, meu pau duro.

-Tô sim! O que tem demais? – retruquei com tom de provocação – Você que chegou, chegando …, invadindo minha privacidade!

-Arre! Moleque safado! E que pica dura, hein? – comentou ela já com tom bem maroto.

-Culpa sua! Com esse corpão gostoso! Queria o quê? – devolvi no mesmo tom – Vem, pega nele pra ver como tá durão!

Me encarando com um olhar pra lá de excitado, Kitty meteu a mão no meu pau, primeiro apertando e depois punhetando bem gostoso. Sua mãozinha era quente e muito hábil, manipulando meu membro e também apertando as bolas de vez em quando. Não perdi tempo em pegar suas mamas por cima da roupa apertando-as com pouca força, sentindo os mamilos endurecerem. Ela gemeu baixinho perguntando: “Estamos sozinhos?”. Acenei com a cabeça e ela sorriu com jeito safado.

Jogando a coberta para o lado ela tratou de cair de boca no mastro, mamando esfomeada enquanto apertava as bolas para me provocar ainda mais; depois de algum tempo, segurei a cabeça dela empurrando e puxando com certo ritmo; a medida em que eu acelerava o puxa/empurra, Kitty não negou fogo deixando-se levar pelo meu controle. Ela deliciou-se tanto em mamar minha ferramenta que não parava de babar, lambuzando-me com sua saliva o que me enlouquecia.

-Ahhh! Delícia de pau! …, preciso dele em outro buraco! – balbuciou ela entre mamadas e lambidas. Kitty então se levantou e sem cerimonialidade tirou suas roupas, ostentando sua nudez pra lá de tentadora; ela achou graça da minha expressão embasbacada e balançou as tetas em provocação, passando a segurá-las entre as mãos – Quer mamar, taradinho? Olha como meus bicos estão durinhos!

Ela voltou a sentar-se ao meu lado e eu não perdi tempo em abocanhar aqueles peitões apertando-os e sugando os bicos até ouvi-la gemer de tesão; enquanto saboreava suas tetas senti Kitty apertando meu membro e tornando a punhetar bem devagar; ficamos nessa brincadeira gostosa ao som da chuvinha que caía lá fora até ela deitar-se no sofá a abrir suas pernas, oferecendo sua buceta lisinha e polpuda para meu deleite.

Algumas linguadas bem-dadas foram suficientes para que Kitty gozasse na minha boca, várias vezes, gemendo e se contorcendo de prazer. Percebendo que ela estava no clima, subi sobre seu corpo e enterrei o membro rígido de uma só vez; a vadia soltou um grito de tesão abrindo ainda mais as pernas segurando-as pelas coxas; comecei a socar com força, enfiando o mais fundo que conseguia, causando resultado imediato com a cadela gemendo com mais gozadas bem molhadas.

Eu estava tão excitado que não conseguia parar de socar fundo naquela buceta alagada como também aproveitava para sugar seus bicos, ampliando ainda mais o prazer da minha putinha deliciosa. O clima era tão ardente que logo ambos estávamos suados e um pouco ofegantes, embora não houvesse nenhuma intenção de arrefecer …, meu membro prosseguia rijo entrando e saindo da gruta quentinha da minha vadia. Entretanto, o ruído de uma fechadura girando e o ranger de uma porta se abrindo acabou com nossa diversão.

Kitty me empurrou para longe, levantou-se pegando suas roupas e correndo em direção do corredor que dava para os quartos e também para o banheiro, enquanto eu, ainda com o membro rijo me enfiava debaixo do cobertor fingindo que assistia televisão.

-Oi, querido! Tudo bem por aqui? – saudou Hilary toda empolgada – Passou a tarde jiboiando no sofá, foi?

-Sim …, era o melhor a fazer num dia como hoje – respondi com naturalidade ao mesmo tempo em que Kitty, já recomposta nos fazia presença.

-Oi Hilary! Chegou cedo, hein? – disse ela em tom efusivo – Passei aqui para dar um alô para o Chuck e depois ir pra casa.

-Não quer ficar para jantarmos todos juntos? – perguntou Hilary com um sorriso discreto.

-Infelizmente não posso! Fica para uma próxima vez! – respondeu Kitty já pegando sua bolsa e caminhando em direção da porta de saída – Nem precisa me acompanhar …, até!

Assim que ficamos a sós, Hilary puxou a coberta revelando minha nudez e minha excitação. “Bonito, hein, seu safado! Deixando minha irmã brincar com o que é meu! Abusado!”, ralhou ela com uma expressão raivosa.

-Puxa, mãe! Foi sem querer! – respondi com cara de inocente – A culpa é dela que veio aqui pra me provocar!

-Provocar é? Sei! Esse pau é só meu! – avisou Hilary enquanto tirava suas roupas, arrancando de vez o cobertor e caindo de boca no meu membro rijo e louco por uma gozada …, pois é …, as vezes, uma tarde chuvosa pode render bem mais do que se imagina!

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Comentários

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Mais uma obra prima meu querido , nota mil e uma constelação de estrelas

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