TOME-LHE ROLA!

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Gay
Contém 378 palavras
Data: 15/05/2021 15:36:17
Assuntos: Gay

Acordei neste domingo cedíssimo, com a rola dura e pulsando. Devo ter tido um sonho muito foda.

Pulei da cama, quase não consegui mijar, porque a vara estava rígida como nunca tinha visto antes.

Tomei um banho quentinho, vesti um moletom, com o bolso repleto de camisinhas, tomei dois azuizinhos com uma bebida afrodisíaca vinda do Pará e saí pela estrada, balançando a pica.

Eu estava pegando fogo de tesão. Na estrada ainda deserta e fria, encontrei um cara meio cochilando na calçada. Esbugalhou os olhos quando viu a cabeça de minha rola desenhada na calça felpuda do moletom. Libertei a bandida, ela zuniu no ar e o cara abocanhou. Chupou um tanto, depois se virou, baixei-lhe a calça e... TOME-LHE ROLA! TOME-LHE ROLA! TOME-LHE ROLA!

Gozei escandalosamente no cara, retirei a pica ainda dura e deixei seu cu piscando.

Continuei minha caminhada, a rola alguns centímetros à frente de mim, quando vi um cafuçu novinho se acabando na punheta, a bermuda nos joelhos. Nem se abalou com minha aproximação. Peguei a rola da mão dele e continuei a punheta, enquanto encaixava minha vara no seu furico e comecei a enfiar; ele a se requebrar e eu... TOME-LHE ROLA! TOME-LHE ROLA! TOME-LHE ROLA!

Continuei punhetando ele enquanto o enrabava. Senti que ele ia gozar, acelerei as estocadas e gozamos juntos.

Prossegui com minha rola dura, pela estrada. Pensei que era uma mulher de shortinho que vinha na minha direção; não tirava o olhar da minha rola ereta sob o moletom. Não era mulher, era um travesti. Até bonito, não tinha o corpo deformado pelo silicone nem botox. Naturalmente bonito.

Não precisou muita conversa e estava eu metendo-lhe a pica e ele gemendo. TOME-LHE ROLA! TOME-LHE ROLA! TOME-LHE ROLA!

Gozei gostosamente e o cu dele ficou piscando, pedindo mais...

Fui embora. Chegando perto da praia, tinha um cara fodendo uma negrinha. Ela gemia escandalosamente, enquanto ele enfiava a pica e o cu dele abria e fechava. Numa das vezes que abriu, encaixei a cabecinha da minha vara e... TOME-LHE ROLA! TOME-LHE ROLA! TOME-LHE ROLA!

Gozamos juntos. Ele nela e eu nele...

Enquanto o casal se recuperava da batalha, saí caminhando pela areia, com a rola incrivelmente dura, e fui me punhetando...

Agora entendi porque acordei de pau tão duro!

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Contos engraçados, exagerados, sem nexo, sem lógica, mas... engraçados! kkkkkkkkkkkkkkkkkk