Mais um conto pra vocês
Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como fodi tia Marcia no cinema em uma rapidinha deliciosa. Bom, algumas semanas se passaram e chegou o dia das mães, fizemos um churrasco já que não podíamos sair de casa, compramos carnes no mercado, meio mundo de cerveja pra suprir a demanda e muita música com as playlists de todo mundo no spotify.
Domingo chegou e minha tia havia feito um bolo pra tomarmos o café em homenagem ao dia, nós dois não havíamos fodido nenhuma vez depois do cinema, nem no motel depois, aquela, de fato, foi a única escapadinha que havíamos dado. Já quase meio dia ascendi o fogo da churrasqueira e abri a primeira latinha, tia Marcia chegou perto com a caixa de som bluetooth e abriu uma cerveja pra ela, que sentou do meu lado e começamos a conversar. Falávamos besteira e saltávamos piada de duplo sentido, ninguém mais havia vindo ao quintal até agora, vez ou outra ela ria e levava a mão gelada da bebida na minha coxa e alisava dando mais dois tapinhas. Minha rola foi começando a ficar meia-bomba e, ela percebe e morde os lábios, mas uns minutos depois minha mãe com meu irmão e a Juh chegam no quintal e pegam um cerveja pra cada, sentando em seguida, “Que é que vocês tanto riam agora pouco, hein?” minha mãe pergunta e desconversamos que era uma piada ruim. Eu conto uma piada aleatória sem graça e ninguém acha graça, exceto minha tia, que já tinha um riso fraco mesmo, então nem foi pela piada, hahah.
Sai a primeira carne, comemos, mas ela acaba em 1 segundo, (não é por nada não, mas eu sou um ótimo churrasqueiro) abrimos outra cerveja, depois mais uma e já se foram mais 2 engradados de latinha, tia Marcia já estava mais pra lá que pra cá. Sentou no meu colo umas 2 vezes e ainda falava brincando “Que é isso, menino? Sou tua tia, respeita, kkkk” todos riamos. Mas essas sentadas começaram a me deixar de pau duro, a bunda da minha tia era deliciosa de grande, me segurava pra não apertar ou dar uns tapas em sua raba. Eram quase 18hs quando ficamos só ela e eu no quintal, minha mãe e tia Maria haviam ido se trocar pois iriam a missa, Lucas e Juh saíram de carro para ir pegar meu sobrinho na casa da mãe, mas saíram 1 hora antes do combinado pelos pais da criança, então deviam ter ido se divertir em algum lugar já que também estava difícil pra eles darem uma escapadinha como eu e tia Marcia. Ou seja, ficaríamos a sós por quase 1 hora em casa. Quando todos saíram, minha tia abre uma latinha e ao invés de beber, abre as pernas, mostrando a calcinha rosa que usava por baixo da saia jeans curta, já molhada de excitação e joga o liquido amarelado em cima que deixa os pelos da xoxota marcados no tecido, falando quase rindo de bêbada “Opa, me molhei toda, tá calor né?” parecia que tentava ser sexy, (mas era só tirar a roupa que ficava a mulher mais sexy do universo)
Meu pau não parara de ficar duro nenhum instante depois que ela começou a sentar e se esfregar em mim, é então que falo, abrindo o zíper da bermuda “Feliz dia das mães, toma aqui seu presente.” Minha rola dura pula pra fora e tia Marcia lambe os lábios, arranca a calcinha ensopada de cerveja e enfia na minha boca, se ajoelha e começa a beijar e lamber meu pau. Segurava com uma mão meu saco e engolia meu pau com a boca, babando todo ele. Reginaldo Rossi tocava ao fundo, bem alto, eu sugava o liquido da calcinha molhada, sentindo o gosto de xoxota com cerveja, um manjar dos deuses. Eu olhava pra ela e a via fazer movimentos rápidos com a cabeça, apertando meu saco com a mão direita e a esquerda puxando minha bermuda pra baixo, levo minha mão em sua cabeça e pressiono-a contra meu pau duro e sinto entrar goela a baixo, “Isso safada, me chupa gostoso.” eu falava depois de cuspir a calcinha na cara dela, enquanto a via revirar os olhos como estivesse com a mente em outro lugar. Sinto meu pau gelar e quando olho, tia Marcia chupava meu saco, agora com as duas mãos puxando minha bermuda pra baixo, me despindo totalmente.
Ela para e então, se levanta, beijando meu corpo, beijou a barriga, lambeu o meu umbigo, depois percorreu com a língua do meu umbigo até meu peitoral, dando beijos em pequenas espaços de lambida, lambendo e chupando meus mamilos, depois no pescoço, subindo para as bochechas e me beijando na boca. Damos um beijo de língua enquanto, tia Marcia acoplava meu pau babado em sua buceta, eu sentia o gosto da cerveja em sua boca, quando dou um gemido quando ela desce de uma vez com minha rola em sua bucetona “Hmm, que delícia, Leozinho.” A ouço falar gemendo no meu ouvido e com os braços ao redor de meu pescoço, me abraçando e começando a quicar bem gostoso enquanto me beijava. Ela pega a latinha de cerveja que abriu e a põe na sua boca pra beber, mas derrama um pouco fora e cai na minha boca, ela ri, para de quicar e vira devagar a latinha na minha boca, quando acaba põe na mesa e se levanta, tirando a blusa e a saia, sujas de suor e cerveja e fica exuberante pra mim, se senta na cadeira de plástico e abre bem as perna, abre outra cerveja e vira de uma vez na xoxota. Ainda tinha uma espuminha grudada nos pelos quando eu cai de boca pra chupa-la, lambia, beijava, chupava, sugava seu grelho e dava pequenas mordidas nos grandes lábios. Tia Marcia gemia alto, quando ouvimos os sinos da igreja, foram sete badaladas, a missa estava perto de acabar, eu enfim me levanto e vou beijando seu corpo, barriga, os seios, a mamei bem gostoso e em seguida beijo seu pescoço, a bochecha e sua boca, enquanto encaixo meu pau na xoxota peluda, tia Marcia geme mordendo meus lábios quando começo a bombar devagar, aumento a velocidade quando a ouço gritar “Soca mais forte porra, eu tô gozando nesse caralho.” eu continuo bombando forte até que dou um urro e gozo na xoxota dela, em segundos ela geme e eu sinto sua buceta molhada encharcar.
Me levanto de cima dela com pau meia-bomba, o coração estava a mil. estávamos cansados e fizemos uma sujeira com a cerveja no piso amarelo, me sento e vejo que já havia trocado de cantor na playlist. Eu vou no fundo do quintal tomar banho no chuveiro e tia Marcia vem atrás, nos abraçamos e nos beijamos, tomamos banhos juntos e depois fomos nos trocar, bem a tempo do resto da família chegar e pedimos uma pizza de pepperoni pra ver se tia Marcia dava uma acordada de tão bêbada que ficou. Fim
