Eu estava esgotada, o Renato havia me dado uma surra de cacete merecida. Além disso, o Raul também quis completar e me fodeu em seguida, alucinado com a festa que o Renato havia feito em sua esposinha, me fodeu mesmo sem eu conseguir reagir e participar, apenas fiquei deitada e deixei ele se acabar na minha bunda macia, enquanto me chamava de vagabunda.
Pra terem ideia, dormi sem me banhar. Me levantei cedo e fui tomar um bom banho, afinal, era sábado, aniversário do Raul, e iríamos passar o dia na casa de campo do Heitor.
Não chamei o Raul cedo, ele também estava apagado na cama e eu queria um pouco de sossego no banho e privacidade, pra pôr os pensamentos em ordem.
Mesmo um pouco contrariada, era seu aniversário, e eu tinha aceitado sua proposta de irmos nesse passeio e ficaria sem graça de desistir agora e frustrar o Raul. Eu estava bem dolorida, parecia que tinha tomado uma surra.
Quando sai do banho, acordei o Raul e disse pra ele ir se banhar, ele estava horrível também. Ele voltou e eu o cumprimentei pelo seu aniversário. Ele estava estranho, mas não falamos nada sobre a tarde anterior.
Nós tivemos de alugar um carro nesse final de semana para poder ir à casa de campo do Heitor que ficava a cerca de 1 hora e meia do nosso hotel. No caminho, eu usava o vestido amarelo que o Raul me dera de presente dias antes. Ele ficou perfeito com a minha pele queimada do sol. Seu comprimento era na altura das coxas e minhas pernas ficavam lindas, tinha uma cordinha na altura dos seios que dava pra controlar o decote como eu quisesse. O tecido era macio e marcava meus seios e bunda. Coloquei uma sandália alta e prendi momentaneamente o cabelo. Estava perfumada e me revigorando da noite anterior. O Raul acionou o GPS e fomos, ele estava concentrado no caminho que não conhecia, mas quando pegamos a estrada, resolvi conversar com ele e quebrar o gelo que estava instaurado desde a noite passada entre nós e perguntei:
“Você está bravo Raul? É seu aniversário, vai ficar com essa cara de cu comigo hoje?”
“Não estou bravo Alessandra, só pensativo e preocupado em não me perder no caminho, não conheço nada por estas bandas”
“Podemos conversar sobre ontem?”
“Sim, podemos”
“Você está assim estranho porque não consegui mandar o vídeo pra você como o combinado?”
“Eu imagino que deve ter sido uma loucura pra você, não deve ter tido tempo de pensar em mim enquanto fodia”
“Raul, não inverta as coisas amor. Como não penso em você? Tudo o que fiz foi pra você, só não consegui te mandar o vídeo, perdi a noção do tempo ontem e o Renato parecia um cavalo na cama, não tive o que fazer”
“Ah, ele parecia um cavalo? Vejo que se divertiu bastante”
“Seu babaca, é seu aniversário e eu não vou me estressar com você. Fiz o que me pediu. Queria que eu trepasse com o salva-vidas e eu trepei, só não te mandei a porra do vídeo, e se quer saber me diverti muito mesmo, o cara era bom de cama e me fez gozar, coisa que você não tem feito. Agora, se eu tenho só que atender seus desejos e não posso me divertir, para esse carro agora e nem continua essa viagem”
“Desculpa, desculpa amor, você tem razão, me perdoe, estou um pouco confuso com meus sentimentos. Sinto tesão com o que faz com os outros homens, mas também tenho sentido ciúmes, ontem foi o caso, me desculpe querida”
Um minuto de silêncio se fez entre nós, respiramos fundo e eu perguntei dócil:
“Sentiu ciúmes mesmo de mim ontem?”
“Porra Alessandra, muito. O cara comeu seu rabo, eu nunca consegui comer seu cuzinho e um salva-vidas que eu nem conheço comeu”
“Puxa Raul, deu pra perceber que ele me enrabou né? Achei que não daria pra notar. Mas a culpa foi sua. Quem mandou levar um Gel lubrificante e deixar dando sopa no hotel. Em nem tinha visto aquele frasco”
“Quando vi o frasco na cama, não tive dúvidas de que ele tinha te enrabado. O frasco eu levei no dia em que não nos falamos, só deixei ele lá. Ia te falar depois”
“Estava com intenção de comer meu rabo Raul?”
“Sim. Eu achei que conseguiria convencê-la”
“Pois é. Sinto muito. Ele me pegou sem forças, mas você foi safado e me enrabou depois também”
“Com certeza, você estava tão vulnerável e eu muito puto, não pensei duas vezes”
Mais alguns quilômetros de silêncio e apenas a música suave tocando no rádio, o Raul coloca as mãos em minha coxa e a alisava com carinho, agora quem quebrou o silêncio foi ele dizendo:
“Estamos bem então amor?”
“Por mim tudo bem Raul, você que acordou nervoso”
“Você gostou Alessandra?”
“Gostei do quê amor?”
“De fazer sexo anal?”
“Para Raul, não quero falar sobre isso. Pode ser?”
“Tá, tudo bem, já respondeu, não vou tocar mais no assunto. E hoje? Está ansiosa?”
“Ansiosa não digo Raul, mas decidi que ia te dar esse presente e vou dar, é isso. Ansioso deve estar você, não é?
“Sim, estou começando a ficar, ansioso e excitado”
“Tá pensando no Heitor me fodendo já?”
“Hum hum, estou”
“Você é maluco amor. Vou fazer isso hoje, mas quando voltarmos pra São Paulo, será que poderíamos nos organizar um pouco com essas fantasias. Não estou dizendo de parar com elas, mas nos programarmos melhor pode ser?”
“Como quiser amor, eu concordo. Te amo por ser tão parceira”
Não demorou muito tempo e chegamos à casa do Heitor, numa estradinha de terra isolada de tudo, mas um lugar maravilhoso. A porteira da entrada já dava uma dimensão do que seria a casa.
Quando entramos, vimos que além da Picape do Heitor, havia um outro carro lindo estacionado na grama, eu fiquei cismada e perguntei ao Raul:
“Raul, você não tinha dito que seríamos só nós três? Parece que tem mais alguém na casa”
“Eu não tenho ideia Alessandra, o Heitor disse que seríamos só nós”
O Raul estacionou e logo vimos o Heitor e mais um homem saindo da casa e vindo em nossa direção, ainda deu tempo de eu perguntar:
“Quem é aquele cara que está com o Heitor Raul?
O Raul abaixou a cabeça e olhou pra ver quem era e respondeu:
“É o Humberto, o irmão do Heitor, eu não sabia que ele estaria aqui”
“Raul, seu filho da puta, você não armou isso né. Não sabia mesmo?”
“Calma Alessandra, estou dizendo que não, qualquer coisa a gente esquece o programado, fica tranquila”
Não deu tempo de dizer mais nada, os rapazes se aproximaram e foram fazendo a festa com os cumprimentos. Me apresentaram o Humberto, um homem tão charmoso quanto o Heitor, aparentava uns 40 anos eu diria, muito bem apessoado e em forma, um típico coroa charmoso e muito educado. Ele me cumprimentou dizendo:
“Finalmente matei minha curiosidade em te conhecer, de tanto que meu irmão fala da sua beleza, só posso dizer que concordo com ele, você é linda Alessandra”
Eu agradeci um pouco envergonhada, mas lisonjeada com o elogio. Adoro elogios sutis. Já o Heitor, me deu um abraço longo e delicado que me fez arrepiar os bicos dos peitos, arrepiaram tanto que deixaram transparecer no tecido do vestido. Ele me disse baixinho no ouvido
“Estou feliz que tenha vindo, Alessandra”
Eu assenti com a cabeça e apertei sua mão, olhei pra ele e disse
“Você é sempre gentil Heitor”
Tivemos que disfarçar e encerrar o assunto, mas percebi que o Heitor estava alucinado com minha presença e uma sensação de confiança me invadiu.
Eles nos mostraram o nosso quarto e fomos levar nossas coisas, que não eram muitas, na verdade era só uma noite que passaríamos ali.
No quarto, eu chamei o Raul no canto e disse:
“O Heitor está alucinado Raul, mas se o irmão dele for ficar aqui, teremos de cancelar tudo tá bom?”
“O Heitor me falou agora. Disse que o Humberto apareceu do nada por aqui, ele ficou sem graça de dispensar o irmão e acabou o convidando pra ficar, mas não tem problema, vamos aproveitar a casa, esquece isso, já fez muito por mim ontem”
O Heitor tinha pedido pra nos trocarmos e irmos direto para a piscina, o dia estava muito quente, era quase a hora do almoço e a intenção dos rapazes era ficar o dia na piscina ao lado da churrasqueira e aproveitar o sol ao máximo.
O Raul colocou uma sunga e desceu empolgado para a piscina, não pela piscina em si que ele nem curte tanto, mas o churrasco ele adora, passa horas mexendo com carne em frente a uma churrasqueira. Eu, demorei um pouco mais pra me arrumar, coisa de mulher, e quando desci, os três já bebiam uma caipirinha e conversavam alegremente e riam muito, coisas de homem. Só houve silêncio, quando resolvi desatar o nó da minha canga e tirá-la, meu biquini minúsculo, parecia ter um efeito devastador na mente dos rapazes que ficaram sem fala momentaneamente e só voltaram a conversar quando o Raul gritou:
“ÔÔÔ, vamos parar de olhar pra minha mulher aí e prestar atenção no churrasco aqui cacete”
Foi até engraçado, eles se viraram e começaram a mexer nas carnes rapidamente com movimentos acelerados e enchendo os copos com mais caipirinha.
Aliás, bebida era o que não faltava naquela mesa, e em dois minutos o Humberto já vinha me servir um copo grande.
E assim foi a tarde, muito sol, muita bebida, e um certo clima de sexo no ar. Eu confesso que abusei da sensualidade, até demais. Me deitei de bruços algumas vezes pra tomar sol e os três piravam de tesão. Os dois irmãos por causa da minha bunda e o meu marido por causa dos dois irmãos me comendo com os olhos.
Por várias vezes peguei os três me olhando enquanto propositadamente, ajeitava meu peito dentro do biquini.
No fim da tarde, a noite se aproximando os homens foram tomar seus banhos. O Heitor nos disse que poderíamos ficar à vontade no quarto reservado pra nós, mas que também poderíamos ir pra sala grande e ficar assistindo filme a noite inteira e dormir por lá mesmo.
Enquanto eles estavam no banho, fui até a sala pra ver como ela era.
Realmente era um sala enorme, com uma televisão gigante no meio e com três jogos de sofá-cama. Um de cada lado e um no meio. Muitas almofadas grandes e um colchão de casal no chão em frente a TV. Ao lado da TV de frente pra nós, uma poltrona enorme com encosto alto. Em um dos lados, tinha uma mesa de sinuca enorme. Do outro lado, a escada que levava aos quartos. Eles voltaram do banho apenas de shorts e sem camisa e foram preparar aperitivos e petiscos e eu fui tomar meu banho.
Quando desci pelas escada, os três já estavam acomodados nos sofás-camas da sala, e eles pararam de beber para reparar no meu shortinho rosa justo e camisetinha de alcinha rosa. Sem sutiã e sem calcinha. Minha buceta rachada ao meio dava uma visão de fazer um vigário tremer. O Raul pirou com meu visual e eu disfarcei com maestria os olhares atentos ao meu corpo.
Meu marido estava sentado encostado no sofá-cama do meio, em frente da TV, e eu me sentei no meio das suas pernas e ele me abraçou. O Heitor gentilmente se dirigiu a cozinha pra preparar uma bebida pra mim. O Humberto subiu a escada pra pegar alguma coisa no quarto e o Raul aproveitou pra me dizer baixinho:
“Caralho mulher, está um tesão com essa roupinha”
“Raul, só pra te provocar, porque já vi que o Humberto não vai embora, mesmo”
“Não tem problema amor, só de usar essa roupinha já me deixa maluco de tesão”
Os irmãos voltaram e cada um deles se sentou em um sofá-cama, apagaram as luzes a apenas dois abajures e a TV iluminavam a sala nesse momento. Ao lado de cada sofá-cama o Heitor havia abastecido com muita bebida.
Alguém sugeriu de vermos um filme, e começamos, mas depois de meia hora, o filme era tão chato que resolvemos parar e começar outro mais animado. Foi então que o Humberto sugeriu de ver um pornô. Perguntaram se eu me incomodava e eu disse que não era o meu estilo preferido, mas assistiria se a maioria topasse. Todos toparam.
O filme era quente e percebi que os três ficaram excitados. Um clima de sexo pairava no ar. Na penumbra da sala, percebi que o Heitor tirou o pau enorme pra fora e começou a se masturbar sem pudor vendo o filme. Eu fui ficando nervosa e excitada e não parava de beber. Agora era o Humberto que alisava seu cacete sem vergonha nenhuma e sem preocupação de saber se eu estava vendo ou não. O Raul começou a beijar meu pescoço sutilmente e me deixava excitada também. O Raul já tinha bebido bastante, todos tinham, e ele excitadíssimo, começou a bolinar meus seios por cima da blusinha. Eu tentava fazê-lo parar, mas ele não parava. Ele então desceu a mão até minha buceta e começou a introduzir o dedo médio e a me masturbar ali mesmo, eu não consegui detê-lo e vi que o Heitor começou a reparar em nós. O Raul tirou meus dois peitos pra fora e alisava com sua mão enquanto a outra estava no meio da minha buceta. Eu tentei dizer:
“Para Raul, os rapazes vão perceber os meus peitos pra fora”
Pra minha surpresa, ele me respondeu:
“Calma Alessandra, então vamos deixar os rapazes se divertirem”
Eu estava excitada, mas tentei dizer
“Não Raul, para com isso”
O Raul não parou e me masturbava deliciosamente, eu fui ficando sem forças e vi o Heitor se levantar, vir por trás do sofá-cama. O Raul foi soltando do meu corpo e repousei a cabeça no encosto do sofá e o Heitor começou a beijar minha boca alucinadamente. Fechei meus olhos e não sentia mais as mãos do Raul bolinando meus peitos e seu dedo na minha buceta. Ao invés disso, eu sentia a boca do Heitor beijando a minha e duas mãos puxando meu shortinho. Senti uma cabeça se encaixando no meio das minhas pernas e minha buceta ser invadida por uma língua. Quase fui a loucura, achei que era o Raul me chupando, mas quando coloquei as mãos sobre sua cabeça, percebi que quem me chupava era o Humberto.
Eu não estava acreditando, os dois irmãos tomando posse do meu corpo desse jeito e eu não sabia onde estava o Raul. Eu estava deitada com a cabeça no encosto do sofá, minhas pernas totalmente abertas, o Humberto ajoelhado no meio delas no chão e me chupando a ponto de eu não conseguir reagir. O Heitor revezava sua boca entre minha língua e meus mamilos e eu ia a loucura. Imaginei que o Raul tivesse subido e estava escondido em algum lugar assistindo a tudo. Eu me entreguei. Mas quando o Heitor tirou sua rola grossa pra fora e colocou em minha boca pra eu chupá-la, abri meus olhos e vi o Raul sentado na grande poltrona de frente assistindo a tudo. A rola do Heitor encheu minha boca. Ele segurava em meus cabelos e me fazia engolir tudo de uma vez. Eu ia gozar com o Humberto me sugando daquele jeito, minhas pernas começaram a tremer e ele percebeu. Pediu para o Heitor tirar o pau da minha boca e subiu em meu corpo me envolvendo por inteira. Enfiou o pau na minha buceta e me disse enquanto me estocava com força:
“Já vai gozar putinha? A noite está só começando”
Eu pirei, descobri que ouvir essas besteiras e ofensas me excitava. Na próxima hora, minha buceta entrou em um rodízio incessante entre os dois irmãos, e minha boca, não ficou um só minuto sem uma rola dentro. Esse rodízio que os irmãos faziam, permitia que eles permanecessem firmes. Enquanto um me fodia, eu chupava o pau do outro e eles conseguiam se controlar pra não gozar. Eles não alisavam, tomei tanta estocada forte que gemia para o desfrute do meu marido. As vezes eu o encarava e via sua cara de satisfação em ver a esposa ser fodida com tanta vontade. Uma hora e meia depois, meus mamilos inchados e doendo e minha buceta também inchada e dolorida, o Humberto se sentou no sofá-cama com as pernas abertas e me pediu pra me deitar de bruços e chupar seu pau novamente e disse:
“Vem sua vadia, que eu quero gozar na sua boca, enquanto meu irmão fode o seu rabo”
Eu estava sem forças, e tentei dissimular dizendo:
“Henrique querido, já estou exausta, acho que não aguento mais”
O Heitor lambuzou minha bunda com gel lubrificante e se deitou sobre mim, e o Humberto falou pra ele:
“Olha isso Heitor, a vadia está cansada, disse que não aguenta mais, o que acha?”
Então foi a vez do Heitor direcionar sua rola grossa para meu cuzinho e introduzir com força enquanto me dizia:
“Ah sua piranha, quer dizer que gosta de dar o rabo para um salva-vidas desconhecido e para os amigos do seu marido fica com frescura sua puta sem vergonha”
Enquanto eles me fodiam por trás em um rodízio alucinante, eu gozava feito louca pensando em como eles sabiam que eu havia trepado com um salva-vidas.
Certeza de que o Raul havia compartilhado isso pra eles, mas por quê?
Eles me esculacharam naquele sofá-cama, foi mais meia hora de sexo anal com direito a tapas na bunda e xingamentos que me fizeram sentir uma puta. Foi a primeira vez que fiz sexo com dupla penetração também, e me excitei no meio dos dois irmãos enquanto olhava para o meu marido se masturbando na poltrona. Essa viagem a João Pessoa, havia aberto o leque de novidades sexuais do meu currículo.
O Henrique gozou na minha boca enquanto segurava meu cabelo e me fazia engolir seu esperma. Assim que terminou, se esticou no sofá-cama e apagou. O Heitor gozou na minha bunda e jogou seu corpo no colchão pra desligar totalmente até o dia seguinte.
Eu nem consegui me levantar, e o Raul, estava em êxtase deitado em sua poltrona com a coxa toda melada da punheta que bateu. A farra começou na noite de sábado e já estávamos na madrugada de domingo.
Não vou narrar o que aconteceu no Domingo até a tarde, hora que fomos embora eu e o Raul de volta para o hotel, mas os leitores podem imaginar que virei uma boneca desses dois irmãos e que nunca trepei tanto na minha vida.
Hoje, faz onze meses que o Raul teve um sonho em que eu trepava com o Fred, o seu novo amigo de escritório e começou a me revelar sua fantasia. Curiosamente, nunca transei com o Fred, mas quase um ano depois, atendi os desejos do meu marido e hoje virei uma “Hot Wife”. Na nossa vigem de volta de João Pessoa, no avião mesmo perguntei ao Raul, como que os rapazes sabiam que eu havia feito sexo anal com o salva-vidas? O Raul então me confessou, que fazia parte de um grupo espalhado pelo Brasil de homens com esse estilo de vida “Cuckold”. No grupo, havia alguns casais, mas também havia alguns homens solteiros que se dispunham a foder as mulheres dos caras casados. Era o caso do Heitor e do Humberto.
O Raul, não fodia a mulher de ninguém, até porque eu não concordava com isso, mas me liberava pra quem ele achava interessante. Acabei ficando conhecida no grupo e muitos homens queriam foder a Alessandra, por isso, o Raul recebia convites do Brasil todo e acabamos viajando para alguns lugares. Porto Alegre, Rio de Janeiro e Recife só neste período. Fiz uma tatuagem do naipe de espadas na minha bunda e uma pequena no seio, e virei o furor no meio cuckold. Trepei tanto que comecei a ter alguns problemas de estafa. Em Recife por exemplo, o Raul me surpreendeu ao me levar em uma casa onde quatro caras esperavam pra me foder. Trepei com todos, mas fiquei puta com ele e acabamos discutindo e nesse momento, resolvi parar um pouco com essa loucura.
Na escola também tive problemas com o Fabrício, ele quebrou meu galho em várias viagens que fiz e pedi licença, mas agora ele estava insatisfeito com isso, dizendo que as outras professoras diziam que eu era protegida dele. Ele só amenizou quando trepei com ele em uma sala de aula e então me segurou por mais um tempo, até o período de férias chegar. O Raul nem imagina que trepei com o Fabrício novamente, aliás, meu marido me proibiu de arrumar amantes por conta própria. Todos meus amantes tinham que partir dele. O Fabrício seria um segredo meu daqui pra frente e aventuras como a do salva-vidas, agora estavam fora de questão.
O Fred, ainda é um apaixonado e me manda mensagens na esperança de me ver. As vezes mando fotos dos meus peitos pra ele, só pra ele não se esquecer de mim, mas não tem como sairmos agora. O Raul está em cima.
No momento eu e o Raul estamos brigados e paramos com as fantasias, preciso descansar. Eu encorpei um pouco mas estou um mulherão ainda, com 36 anos.
Eu disse a ele que iria passar quinze dias na casa do sítio, da minha irmã no interior de São Paulo. Uma casinha simples no meio do nada no mato, uma cidade bem pequena. Tudo o que eu preciso, ar puro e natureza pra descansar. Minha irmã já concordou e parto no próximo final de semana. Minha irmã Roberta, é sete anos mais velha do que, 45 anos, e mora sozinha com meu sobrinho Tomás que tem 22. Eu não os vejo há tempos.
Eles ficaram empolgados com minha visita, principalmente meu sobrinho. E eu só preciso descansar um pouco.
Fim da saga.