Tesão pela cunhada é normal, mas pelo cunhado não é comum. Meu nome é Elton e sou casado com Patrícia, que é irmã de Denise, casada com Nelson, meu concunhado. Tenho 42 anos e Nelson 44. Estou casado há 18 anos com Patrícia e minha esposa é muito discreta e recatada, bem diferente da irmã que é mais alegre, solta e objetiva nas coisas que quer e faz. As irmãs conversam bastante entre si e Denise sempre faz confidências para minha mulher falando de seu relacionamento com Nelson, casamento de 20 anos. Denise já contou, por exemplo que o marido é meio devagar na cama e quando a procura gosta só de comer seu cuzinho. Patrícia me relatou essa conversa que me encheu de tesão por Denise, tesão que sempre tive, mas que ao saber que ela fazia anal aumentou ainda mais. Denise é magrinha mas tem uma bundinha apetitosa, já Patrícia é mais cheinha mas eu nunca consegui comer seu cuzinho pois ela não gosta de jeito nenhum de anal. Comecei a dar em cima de minha cunhada Denise e acabei a comendo e me deliciando com sua bundinha. Há quatro anos eu e ela somos amantes e jamais demos bandeira. Difícil um mês em que não nos encontramos para foder.
Nelson e Denise têm uma chácara no interior e muitas vezes a família se reúne lá em fins de semana. Porém eu e Nelson nunca estivemos sozinhos juntos na chácara, até que aconteceu de as irmãs iniciarem um curso de artesanato e não poderem ir para a chácara que estava precisando de cuidados como cortar a grama e limpar a piscina. Nelson me convidou e combinamos de ir no sábado bem cedinho. Na noite que antecedeu nossa ida comecei a pensar em o que poderia acontecer na chácara comigo e ele sozinhos. Falo isso porque algumas vezes dá aquela vontade que todo homem tem de transar com outro homem e eu, em quatro ocasiões, já sai com travestis para experimentar algo diferente, ou seja, levar um pau no cu e posso dizer que até gostei, mas não fiz disso um hábito. No sábado, às sete da manhã, Nelson passou em casa e fomos para a chácara, hora e meia de viagem. Demos uma parada num Graal e enquanto Nelson foi ao banheiro eu disse a ele que iria comprar protetor solar, mas comprei gel lubrificante também, já pensando no que tinha certeza que iria rolar. Foi difícil para mim controlar a vontade de colocar a mão no pau de meu cunhado enquanto ele dirigia.
Chegamos à chácara, eu e Nelson colocamos sungas de banho e começamos a trabalhar, Nelson cortando a grama e eu limpando a piscina. Depois fiz as caipirinhas e Nelson encheu as boias, uma em forma de poltrona e outra de colchão. Estávamos bebendo quando criei coragem e disse ao meu cunhado que como estávamos sozinhos poderíamos ficar pelados, nadar pelados, o que é muito mais gostoso. A chácara é bem cercada por muros e só mesmo através de um drone alguém pode ser visto nela. Nelson disse que seria legal, seria como praia de nudismo. E tiramos as sungas e ficamos do jeito que nascemos. A sensação é indescritível e o tesão toma conta imediatamente pois fui ficando de pau duro e com o cuzinho piscando. Nelson percebeu e viu também que eu olhava para seu cacete. Aí começaram as brincadeiras:
-- Nelson, até que você tem uma bunda bem legal...
-- Cara, bunda que mamãe passou talquinho vagabundo nenhum põe a mão.
-- Então essa bundinha tá pra mim, Nelson. Eu trabalho e tenho carteira profissional com registro, não sou vagabundo... Estou credenciado né?
-- Elton, tira o zóio do meu pau. Parece que nunca viu um pau, meu cunhado.
-- Sabe o que é? Você é bem pausudo e estou aqui imaginando como a Denise, magrinha como ela é, aguenta essa sua mandioca cabeçuda.
-- Elton, meu querido, o que ela aguenta dando risada você não aguenta chorando.
-- Putaqueopariu, seu pau mesmo mole é maior que o meu duro. Imagine ele duro que tamanho fica. Pobre Denise.
-- Eu como o cu dela direto. Meto tudo nela e ela não reclama. Vamos para a água apagar esse teu fogo, Elton.
-- Porra, Nelson, essas conversas dão o maior tesão. Vamos nadar.
Nelson não imaginava que eu sabia que ele comia o cu da Denise e que eu também comia o cuzinho da cunhada, acho que comi até mais vezes que ele. Mergulhamos, apostamos umas braçadas na piscina e fomos para as boias, Nelson na poltrona e eu no colchão, ambos saboreando as segundas caipirinhas. Coloquei meu copo na sombra e aproximei minha boia de Nelson que estava sentado com as pernas abertas e o pau mole me hipnotizando. Primeiro coloquei o pé no braço da boia-poltrona, depois coloquei os dois pés nos joelhos do meu cunhado fazendo um vai-e-vem com as boias. Por fim coloquei um dos pés no pau de Nelson que nada disse mas abriu mais as pernas enquanto bebericava. Fiquei acariciando o pau do meu cunhado com o pé e o gigante adormecido foi acordando bem devagar, para minha alegria. A essa altura já estava declarado que iria rolar uma sacanagem. Com os dois pés segurei o pau do cunhado que ficava cada vez mais duro. Fui apertando o pau dele com meus pés e vi que Nelson estava gostando daquilo. Então desci da minha boia, dei um gole na caipirinha dele e com a outra mão segurei o seu pau. Depois o abocanhei e passei a chupar vagarosamente. Com o pau duro na minha boca Nelson então disse: “Porra, Elton, assim vou ter que te comer” e desceu da boia e me abraçou por trás com o pau duro no meio das minhas pernas tentando abrir minha bunda. Até que enfim ele estava tomado pelo tesão também.. Falei: “Vamos para a cama fazer bem gostoso, Nelson”.
Nem bem entramos no quarto e Nelson já quis me colocar de quatro e meter o pau em mim. Falei para ele não ter pressa pois estávamos sozinhos. Pedi para meu cunhado primeiro se deitar e vi que o pau dele estava latejando de duro. Chupei seu pau com carinho por uns cinco minutos e peguei o gel, lambuzei o pau dele e pedi para que passasse um pouco no meu cu, o que ele fez, enfiando o dedo todo em mim. Posicionei minha bunda oferecendo a ele meu cuzinho e me preparei para sofrer. Meu cunhado começou tentando me penetrar mas doeu demais na primeira tentativa. Na segunda vez a dor ainda era grande mas senti que a cabeça havia vencido a resistência do anel do meu cu. Nelson também percebeu e colocou força na estocada e seu pau deslizou para dentro de mim fazendo com que eu gritasse de dor. Nelson não ligou e continuou forçando seu pau que já estava todinho dentro do meu cu. Relaxei e deixei que ele fizesse o que quisesse. Nelson me mordeu o ombro e as costas com a força do tesão e me machucou, depois mordeu meu pescoço, beliscou minha bunda e deu tapas nela dizendo: “Minha putinha, meu veado, engole minha rola seu puto”. E meteu cada vez com mais força até gozar urrando de prazer. Senti seu pau crescer dentro de meu cu e o jorro da porra inundando meu rabo. Doía mas rebolei para dar mais prazer ao meu cunhado. Ficamos assim por minutos, até que ele foi retirando seu pau do meu cu. Quando levantei parecia que tinha entrado uma garrafa de Coca-Cola no meu rabo.
Voltamos para a piscina e dava a impressão que a água estava entrando no meu cu de tão aberto que ele ficou. Nelson começou a preparar as carnes para o churrasquinho e ironicamente me perguntou se eu queria mais linguiça. Respondi que mais tarde porque o cu estava ardendo e dolorido. Decidi engendrar uma estratégia para me dar bem depois. Havíamos tomado caipirinhas e comecei a preparar uma caipiroska, com vodka da boa. Eu sei que a mistura de pinga com vodka dá a maior tonteira. Fiz logo meio litro de caipiroska e Nelson bebeu quase tudo sozinho. Com ele já bem alterado começou a sessão de encoxadas e um encoxava o outro, até que o pau de Nelson ficou ereto e ele quis meter de novo ali na churrasqueira mesmo. Falei para irmos para o quarto e lá sem perda de tempo meu cunhado, ele mesmo, passou gel no pau e no meu cu e me penetrou mais uma vez. Doeu bem menos que da primeira vez porque o cu estava mais laceado, mas só ficou gostoso depois que a cabeça entrou e o pau de 18 cm estava todinho no meu cu. Desta vez eu que comandei a foda rebolando e falando: “Fode meu cu meu cunhado, me arromba, mete esse caralho gostoso todo no meu rabo. Alarga meu cuzinho. Faz de mim sua putinha. Mete com força, com mais força Nelson. Mete tudo em mim”. Parece que quanto mais eu falava mais excitava meu cunhado que gozou em menos de três minutos, desta vez segurando no meu pau também duro.
Nelson me fodeu duas vezes em menos de duas horas. então perguntei para ele se iria me comer a cada duas horas e meu cunhado respondeu: “Não, agora vou descansar, minha putinha. descansa também que mais tarde te como de novo bem gostoso”. E cochilou, de bunda para cima, ressonando forte, quase roncando. Esperei uns minutos e comecei a acariciar meu cunhado. Primeiro nos cabelos, depois no pescoço, fui descendo pelas costas até chegar no rego, colocando um dedo no cuzinho dele. Nelson não fazia nenhum barulho mas parecia dormir. Achei que estava fingindo e comecei a lamber suas costas, descendo e colocando a língua no seu rego. O safado então abriu as pernas e as nádegas se separaram. Coloquei a língua no cuzinho dele e fui forçando até ela entrar. Nelson empinou a bunda como que querendo que minha língua entrasse mais fundo. Peguei o gel, apliquei no cuzinho dele e lambuzei meu pau. Coloquei um travesseiro sobre a barriga do meu cunhado que ajudou se levantando um pouco e ficando com a bunda bem empinada. Vi o cuzinho bem fechadinho que só levava dedada da esposa Denise, minha cunhada. Encostei meu pau no cuzinho dele e fui forçando vagarosamente. Nelson passou a gemer baixinho, mas sem reclamar. De repente soltou um ai prolongado quando a cabeça do meu pau invadiu seu cu. Ele rebolou um pouco ajeitando melhor e meu pau deslizou para dentro do cu do meu cunhado. Nós dois mexíamos juntos, bem engatados. Ele gemia de prazer e eu de tesão.
Nelson então falou: “Me fode, Elton, me fode gostoso. Agora eu sou sua putinha”. Respondi: “Nós somos amantes meu cunhado. Agora sou seu macho e você minha mulherzinha”. O vai-e-vem aumentou de intensidade e gritamos de prazer juntos com minha porra enchendo o cu do meu cunhado. Fiquei sobre ele por mais de meia hora, fazendo-lhe carinhos na nuca e agradecendo pelo prazer que me deu me comendo e me dando o rabo. À noite descansamos sem mais sexo. Dormimos abraçados como marido e mulher. De madrugada comi meu cunhado mais uma vez empatando o jogo e acordamos às oito da manhã. Nadamos mais um pouco pelados e nos queixamos de estarmos tendo que andar com as pernas meio abertas. Teríamos que tomar cuidado para não dar na vista com as irmãs Patrícia e Denise, nossas esposas. Naquele fim de semana nos tornamos um a esposa e marido do outro e queremos que isso continue por muitos e muitos anos.