Indo visitar o meu amante só de casaco, parte 2

Um conto erótico de Marlene
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 16/05/2021 14:23:52

Eu estou no carro do meu amante e estou usando um casaco cumprido, sapatos de salto agulha e uma coleira no pescoço. Por baixo do casaco eu estou com os braços e os seios amarrados, além disso eu estou com um vibrador enfiado na boceta, um plug no cu e uma corda passando por entre os lábios da xoxota esmagando o meu grelo. A dor na xoxota e nos seios é bastante grande, mas o pior é a vergonha de sair do carro quando a gente chega no estacionamento. Eu estou completamente indefesa, minhas mãos amarradas não tem como me cobrir e eu fico completamente exposta quando Rafa me tira do carro, os funcionários do lugar veem tudo minha xoxota exposta com a corda passando por ela.

Depois ele prende a guia na minha coleira e me faz andar pela rua assim, sendo puxada como uma cadela. O casaco mal cobre o meu corpo, meus seios estão quase inteiros expostos e à cada passo eu exponho um pouco a minha xoxota para as pessoas na rua. Pelo menos estávamos na zona de puteiros , eu ainda estava chamando muita atenção, mas todo mundo por lá estava também fazendo algo "errado" e ninguém nos vem dar lição de moral.

Chegamos em um lugar com uma porta aberta, dava para ouvir barulho e música vindo lá de dentro. A porta dava direto para uma escada que levava até um corredor no primeiro andar do prédio. Passamos por várias pessoas, a maioria parecia estar chapada, todos muito enfiados nos seus próprios mundos. Do corredor entramos em uma sala onde havia um bar, Rafa pede um whiskey. Ele então toma um gole e me beija, derramando a bebida na minha boca. Rafa repete isso várias vezes, até me fazer beber toda a dose de whiskey. Ele também vai abrindo o meu casaco e me bolinando. Ele aperta os meus seios amarrados e puxa a corda da minha boceta no meio de todas aquelas pessoas. Eu sinto vontade de sumir, de tanta vergonha, por outro lado eu estava sentindo um tesão imenso.

A gente começa a chamar atenção, eu vejo uma garota que parecia estar envergonhada por mim, um casal me chamando de puta. Chega uma garota bem magra e branca com cabelo channel bem preto. Ela estava usando uma calça jeans preta e uma blusa justa preta completamente transparente, dava para ver claramente os pequenos seios de panqueca adornados por argolas de aço nos mamilos.

-- Essa escrava é sua -- ela pergunta para Rafa.

-- Não, é só um putinha safada que eu estou educando.

-- Me parece bem apetitosa

-- Quer provar?

-- Sim

Eu me sinto muito humilhada por ser oferecida como um brinquedo. Um objeto que ele podia emprestar para outras pessoas. A garota chega em mim e me beija, ela beija bem, mas eu não consigo parar de pensar que estava beijando uma garota. Com a mão ela segura a corda que passava na minha xoxota e a puxa para cima. Ele então para de me beijar e desce a boca e começa a chupar o meu mamilo enquanto continuava a esmagar o meu grelo.

-- Você é uma coelhinha e eu sou uma raposa -- ela diz no meu ouvido.

Rafa chega por trás dela e começa a acaricia-la e a moça deixa. Ele pega nos seios dela e lhe dá um beijo no pescoço, depois vai descendo a mão até entrar dentro da calça dela.

-- Vamos para um lugar mais privado -- ela diz.

Nós saímos da balada, eu ainda com os braços amarrados e com só dois botões do casaco fechados. Nós saímos na rua com os meus peitos amarrados completamente expostos e a cada passo a minha boceta também amarrada aparecia. Minha vergonha e humilhação é total. Felizmente não andamos muito até chegarmos em um motel de ar suspeito.

Temos que passar pela recepção do motel, o funcionário do lugar era um gordo bem seboso que durante todo o tempo fica me comendo com os olhos. Sinto um enorme alívio quando a gente recebe as chaves e pode subir para o quarto, mas quando a gente chega no corredor do nosso andar, Rafa tira o meu casaco e eu tenho que andar nua e amarrada naquele pardieiro decadente.

Chegamos no quarto e finalmente eu sou desamarrada, olho para o meu corpo e vejo as marcas vermelhas nos meus braços e seios, sem contar a minha boceta toda ralada. Rafa me deixa só com o plug no cu. A garota, se chamava Mayara, chega em mim e beija as marcas de corda no meu corpo ao mesmo tempo em que acariciava o meu grelo mal-tratado.

Mayara se afasta um pouco de mim, abre o botão e o zíper da calça e a abaixa. Ela estava com uma calcinha de tule preto tão transparente como a blusa dela, eu podia ver que ela tinha uma faixinha de pelos acima da xoxota, fico com inveja, Rafa me mandava estar sempre perfeitamente depilada, se ele encontrasse um único fio de pelo na minha xoxota, eu era castigada.

Rafa e Mayara começam a se agarrar na minha frente e eu tenho que assistir ele colocando a mão dentro da calcinha dela, dentro da blusa, pegando nos peitos dela a lhe acariciando a xoxota enquanto eu estou lá completamente nua, disponível e morrendo de tesão. Ele então tira a roupa e fica com o pau duro na frente dela, mas Mayara diz:

-- Eu estou mais afim da coelhinha me chupar, mas acho que você vai gostar do que eu tenho em mente.

-- Sem problemas -- responde Rafa.

-- Coelhinha, deita na cama de costas.

Eu obedeço, Mayara então sobe em cima de mim e senta no meu rosto. Eu nunca tinha chupado uma mulher antes, mas sabia que não podia recusar essa ordem. Mayara segura as minhas pernas, me abre inteira e diz:

-- Mete na putinha, vamos usar ela como conexão entre o seu pau e a minha boceta.

Rafa faz isso, e mede bem fundo em mim. A sensação é fantástica, com o tesão que eu estava não demora para eu gozar a primeira vez. Ele continua por um bom tempo, como eu o havia chupado antes da gente sair a pica dele estava com o máximo de estamina e eu gozo 5 vezes antes de sentir a porra do meu amante em mim. Depois que ele goza, Mayra se coloca entre as minha pernas e começa a esfregar a boceta dela na minha. Eu sinto o grelo dela roçando no meu e gozo mais uma vez. Meu grelo fica extremamente sensível, mas ele continua e o estímulo é quase uma tortura, mas eu tenho que aquentar até a outra garota gozar.

Eu achei que tinha acabado, mas não, depois de gozar ela se coloca entre as minhas pernas e ataca o meu grelo sensível com a boca. A sensação é excessiva, eu sinto como se a língua dela estivesse dando choques no meu grelo. Tento pedir para ela parar, mas sem sucesso. Rafa parece gostar da situação e aproveita o meu estado para bolinar os meus seios.

Eu finalmente gozo contra a minha vontade e isso parece satisfazer Mayara. Eu fico deitada na cama, ofegante enquanto eles se vestem. Eu vejo ela passando o número de telefone para Rafa, ela diz: "Quem sabe na próxima eu deixo você colocar o pau em mim". Depois disso ela vai embora. Rafa então me ajuda a levantar e coloca o casaco por cima de mim, novamente ele fecha somente dois botões.

Caminho pela rua praticamente nua, os meus seios expostos e a minha boceta aparecendo à cada passo. Além da vergonha de extar exposta eu ainda sinto o plug que ainda estava no meu cu. Chegar no estacionamento é particularmente humilhante pois o manobrista abre a porta e fica me esperando, não tinha como eu me cobrir, por isso acabo mostrando a minha boceta inteira e aberta para ele.

Chegando no meu prédio Rafa me dá um beijo apaixonado ainda dentro do carro, mas depois ele fala para eu não fechar o casaco até chegar no meu apartamento. Eu tenho que passar pelo meu porteiro daquela maneira indecente, por sorte eu não encontro nenhum vizinho no elevador. No meu apartamento eu finalmente tiro o plug e deito na cama. Penso em tudo que havia acontecido, na minha humilhação. Minha cabeça me diz para nunca mais aceitar as ordens de Rafa, mas eu não resisto e a minha mão desce até a minha xoxota e eu me masturbo até dar mais uma gozada antes de dormir.

Fim.

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Comentários

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adorei essa ideia de coelhinha e raposa, sei que não é a palavra mais ideal pra descrever, mas achei fofo. Mais um conto ótimo.

Tem uma coisa que eu acho bem interessante, aquela situação em que uma pessoa tá com um vibrador em público enquanto outra pessoa tá controlando, vai ver que você escreve algo legal com isso

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