Naquela tarde de sábado voltei para casa fulo da vida; a Mary havia me dado um fora daqueles; havíamos combinado de passar a tarde no clube e depois dar uma esticada (e quem sabe, uma trepada!), mas ela veio com uma história de que seu irmão precisava de ajuda e ela se ofereceu solidariamente. Desci da moto e entrei em casa batendo as portas; joguei o celular sobre a mesa e me atirei no sofá, ligando a televisão para relaxar. Mesmo assim, eu ainda estava revoltado com a sacanagem da Mary que me deixou na mão e de pau duro!
De repente, Mila, a doméstica, surgiu vindo da cozinha; aquela mulher madura deixava qualquer um de rola dura; ainda mais eu com a minha carência pulsando entre as pernas; ela tinha cinquenta e cinco anos, morena, cabelos curtos, sempre sorridente e com um corpo de enlouquecer: peitões soltos dentro da camiseta regata e uma bunda generosa balançando pra lá e pra cá dentro do shortinho esticado. Ela veio até mim e sorriu me cumprimentando; perguntou se eu queria alguma coisa e dei a primeira resposta que veio a cabeça.
-Ah, Mila! Tô precisando chupar uma buceta – respondi cheio de safadeza – ou que alguém bata uma bronha pra mim!
-Ah, moleque! Segura tua onda! Tá achando que sou puta? – redarguiu ela com um tom provocador – Ademais aqui ganho o pão, mas não mamo a carne, viu?
-Nem mesmo se eu te der cinquentinha? – insisti metendo a mão no bolso – Não é muito, mas quero apenas uma coisa ou outra!
Pela expressão estampada no rosto de Mila, achei que tinha exagerado na dose! Pelo jeito, ou ela me dava um safanão, ou me xingava até umas horas; ela cruzou os braços na frente do corpo me encarando com seriedade; depois de uns minutos sem dizer uma palavra, ela veio e sentou-se no canto do sofá, ao lado dos meus pés.
-Olha, é o seguinte – disse ela em tom de voz baixo e olhando para os lados – Cinquentinha ajuda muito …, põe essa pica pra fora que eu quero ver!
Cheio de entusiasmo, abri a calça e pus a rola dura pra fora, exibindo-a com orgulho; Mila esbugalhou os olhos mostrando-se cheia de tesão. “Uau! Que rolona, hein? Bem grossa, né? Do jeito que eu gosto”, comentou ela já enchendo a mão com meu cacete e começando uma deliciosa punheta. A safada conhecia bem do assunto, me punhetando ao mesmo tempo em que brincava com as bolas ostentando uma expressão de vadia tarada. Eu me deliciava com a punheta, mas pensei que poderia abusar da sorte um pouquinho mais.
-Ahhh! Uhhh! Delícia! Que mão gostosa! – comentei quase em sussurro – Mas, bem que ele merecia uma chupadinha …, você não acha?
Mila fez cara de bravinha, mas depois deu um sorriso bem sapeca, enquanto levava sua boca suculenta até a rola; primeiro, ela deu umas lambidas em toda a extensão da pica para, em seguida fazê-lo desaparecer dentro de sua boca …, e a chupadinha tornou-se uma mamada de responsa!
Eu tive vontade de gritar de tesão sentindo a boca e a língua de Mila fazendo estripulias no meu pau, ao mesmo tempo que massageava minhas bolas e babava muito, deixando o bicho bem lambuzado. Estendi a mão até alcançar os peitos dela e por cima da camiseta apertei aqueles melões beliscando os mamilos que estavam durinhos. Eu não queria gozar, pois, além de valorizar meu dinheiro, aquela boca era tudo de bom …, infelizmente, uma voz enérgica quebrou o clima.
-Que porra é essa? – gritou Abigail, minha avó, entrando na sala de supetão – Quer dizer que isso aqui virou puteiro? Mila! Já pra cozinha …, e você, mocinho, já pro seu quarto que depois vamos ter uma conversa …, vamos! Estão esperando pelo quê?
Mais que depressa, enfiei o pau dentro da calça, peguei meu celular e voei para o quarto; deitei na cama e fiquei esperando por minha avó; tinha a certeza de que tudo aquilo daria uma merda só! Minutos, que mais pareciam horas, arrastaram-se sem que Abigail viesse falar comigo …, pensei que se ela contasse para meus pais eu estaria mesmo fodido! E quanto a Mila? Não queria ser o responsável por ela, eventualmente, perder o emprego, isso era triste demais.
-Olha, vovó …, me desculpe! …, a culpa foi toda minha! …, não prejudique a Mila por minha causa! – comecei a dizer assim que Abigail entrou no meu quarto.
-Agora não é momento de falar dela – respondeu minha avó, sentando-se na beira da minha cama – Quer dizer que meu netinho tarado gosta de punheta e mamada?
-Poxa, vovó! Que homem não gosta? – retruquei em rodeios – A senhora sabe como é, né?
-Sei sim, meu amor – comentou ela com tom afetuoso, enquanto acariciava minha coxa – Eu sei das necessidades do macho …, mas, em vez de apoquentar a Mila, porque não falou comigo? Sabe que sou sua avó e você é meu netinho querido! Faço tudo por você!
Percebi um tom estranho nas palavras de Abigail; havia uma insinuação curiosa em tudo que ela disse; por um momento fiquei confuso, pois não sabia se ela estava se oferecendo para mim, ou apenas criando uma situação para me ferrar mais ainda. Era um jogo e eu precisava antecipar a próxima jogada.
-A senhora quer me dizer o quê – prossegui, dando corda – Se eu estiver com vontade de me aliviar …, a senhora pode me ajudar?
-Mas é claro que sim! – respondeu ela com a mão avançando em direção à minha virilha – Quer ver? Abre a calça e me mostra o pau!
Por um momento eu titubeei, supondo que podia ser uma armação; mas o olhar de Abigail e sua expressão lânguida denunciavam a sua verdadeira intenção. Sem tirar os olhos de seu rosto, eu abri a calça e tornei a pôr meu pau para fora, que ainda ostentava uma ereção daquelas! Abigail olhou bem para a ferramenta e mordeu os lábios; sem perda de tempo, ela meteu a mão nele aplicando uma punheta furiosa ante de cair de boca, mamando com voracidade. Fiquei pasmo com a reação de minha avó, mas também senti um prazer indescritível com sua habilidade oral, sugando, lambendo e passando a língua sobre a glande, provocando-me ainda mais.
Vovó mamava muito gostoso, como também manipulava minhas bolas apertando-as e puxando-as com vigor controlado, deixando-me a sua mercê, gemendo e acariciando seus cabelos; afinal, Abigail não era de se jogar fora! Do alto de seus setenta anos, ainda era um mulherão cheia de atributos capazes de excitar todos os machos que se aventurassem com ela. Ela me chupou muito gostoso e quando eu senti o orgasmo se aproximar avisei-a para que evitasse tomar um banho de porra.
-Goza, netinho! Pode gozar na boquinha da vovó que ela gosta! – balbuciou ela entre uma sugada e outra.
Senti meus músculos se contraírem e com um espasmo açoitando meu corpo, segurei a cabeça dela enquanto o gozo sobrevinha; atingi meu clímax, ejaculando vigorosamente dentro da boca de Abigail que com sua esperteza, conseguiu reter a carga sem que vazasse uma gota sequer; depois, ela olhou para mim, abriu a boca exibindo o conteúdo esbranquiçado dentro dela; deu um sorriso satisfeito e engoliu o sêmen.
Em seguida, veio na minha direção pedindo que eu a beijasse, o que fiz com muito prazer; meti a língua em sua boca sentindo o gosto de porra misturado com saliva, descobrindo que Abigail sabia beijar muito bem! “De hoje em diante, quando estiver com tesão …, chama a vovó que ela resolve pra você, tá bom?”, perguntou ela sorrindo para mim. Acenei com a cabeça, mas insisti em saber o futuro de Mila.
-Não se preocupe com ela …, não vou fazer nada que a prejudique – respondeu Abigail acariciando meu rosto – Mas, me conta …, qual mama melhor?
-Ah, vovó! Difícil, hein? – respondi com questionamento – Precisava experimentar mais a ambas pra saber!
-Hum, entendi! Então, por enquanto ficamos assim certo? – devolveu ela com uma expressão sapeca – E não tenha receio …, isso é um segredinho nosso …, ninguém precisa saber!
A partir daquele dia, todas as tardes eu ganhava uma mamada da vovó; as vezes ela tirava a roupa, exibindo seu corpo para mim, deixando que eu sugasse suas tetas e até brincasse com sua buceta, fazendo-a gozar bem gostoso em retribuição. Não demorou muito para que a pegasse de jeito; uma noite, depois do jantar percebi o quanto ela estava excitada, mesmo depois da tarde em que fizemos nosso primeiro “meia nove”, onde chupei sua buceta enquanto ela chupava meu pau; Abigail não conseguia ocultar o tesão que estava sentindo, e eu sabia que era o meu momento.
De madrugada, enquanto todos dormiam, ela veio até o meu quarto; ficou pelada e me acordou já sentando sobre meu pau e esfregando sua buceta nele; segurei a vadia com firmeza e a fiz sentar na rola, com sua buceta engolindo o intruso de uma só vez! Eu me deliciava com a visão de Abigail subindo e descendo sobre a rola com movimentos intensos e profundos; suguei seus bicos hirtos, deixando que ela conduzisse a foda que perdurou até o momento em que, juntos, atingimos o orgasmo; enchi sua buceta com meu leite quente, sentindo seus líquidos verterem copiosamente, lambuzando-me por inteiro. E no final, acabamos adormecendo agarradinhos. Ao acordar na manhã seguinte, Abigail já havia desaparecido, deixando seu netinho satisfeito!