FIM DE SEMANA NA PRAIA.
CAPÍTULO 1 – UMA RÁPIDA MUDANÇA NOS PLANOS.
Na manhã seguinte, telefonei logo cedo para Danielle e foi aquela conversa bastante comum para um casal que, tecnicamente, acabara de iniciar um relacionamento, perguntas como: “oi, tudo bem”? “Como você está? “Como dormiu ontem”? Etc. Foram trocadas e Danielle me convidou para acompanhá-la e os pais em uma viagem de fim de semana a uma casa de praia. Devo confessar, viagem só ela, seus pais e eu, na hora eu concordei. Arrumei minhas coisas para a tal viagem e seguimos para o nosso destino. Chegando lá tive uma grande surpresa. Acontece que os pais de Danielle foram apenas nossos “chofers” e retornaram para casa. Entretanto a casa não estava vazia. Muito pelo contrário. Ela estava repleta de casais os quais Danielle me confessou serem as garotas todas suas primas e os rapazes, bom... Seus respectivos companheiros amorosos. Alguns desses casais eram de namorados, outros de noivos e havia aqueles de esposo e esposa. Dani e eu éramos os únicos com um namoro político. Ao todo eram 6 casais naquela casa. E ficaram distribuídos em cinco quartos. Apenas os dois casais de esposo e esposa ficaram juntos em um único quarto e os outros quatro casais ficaram cada um em um quarto pessoal. Dessa parte eu já gostei bastante. Mal esperava pelo cair da noite onde poderia dormir sobre a mesma cama com minha querida Dani.
CAPÍTULO 2 – MUITAS ORGIAS.
Dani e eu fomos dar uma volta na praia e ao retornar encontramos uma casa completamente fora de controle. Música bem alta, muita bebida, um churrasquinho assando e o pau troando. Dani foi me conduzindo até um chuveiro que ficava próximo a piscina para nos limparmos das impurezas da praia. E logo à beira daquela encontramos um casal transando e pelos gemidos creio eu que rolava ali um sexozinho anal. Dani continuou me puxando por um braço até o chuveiro e de lá pudemos ver um outro rapaz sendo chupado com vontade por sua parceira enquanto vigiava o churrasco. Alcançamos o chuveiro e Dani já veio toda facinha me abraçando e lascando um beijo de língua em minha boca. Confesso que não esperava por aquilo. Olhei profundamente em seus olhos e fazendo-me de difícil perguntei:
-Oxi, e nosso acordo?
Sorrindo ela me falou:
-Não estamos fazendo nada demais. É apenas um beijo. Aliás, nós temos que manter nossos papeis lembra? Pois todos aqui presentes conhecem meu ex-namorado então precisamos manter as aparências de um casal de namorados apaixonados.
Compreendi tudo. Aquilo não cabia em meus planos de ser eu mesmo e conquistá-la sem apelações sexuais. Mas tudo seguia nos conformes. Eu ainda havia de conquistá-la. Tomamos banho e ela, abraçadinha a mim, saiu daquele cenário sexual em direção ao nosso quarto. Passamos pela sala de estar da casa e pela cozinha e em cada cômodo havia um casal de pombinhos namorando. O clima estava esquentando demais e aceleradamente. Deitamos sobre a cama e eu me aproveitei para lhe dizer palavras doces e acariciar seus cabelos. Ela comentou o quanto estava insegura sobre tudo aquilo e o quanto estava apreensiva sobre nosso plano dar errado pois nós acabariamos sendo descobertos por sermos o único casal da casa a não praticar sexo às vistas dos demais. Mas que, em contrapartida, estava tranquila pois até agora eu não havia tentado tirar uma casquinha dela como todos os outros garotos. Com excessão do selamento de nosso pacto onde houve aquela troca gostosa de masturbaçőes na garagem de sua casa, mas ela compreendia muito bem. Agradeci a ela pela confiança mas deixei bem claro que em meio a tudo o que ocorria a nosso redor eu não voava em seu pescoço e faria sexo com ela ali mesmo pelo simples de fato de que a amava demais para fazê-lo e caso o fizesse eu já não seria merecedor de seu amor. E nesse momento percebi que falei as tais palavrinhas mágicas; as tais "Eu te amo" precocemente. Ela me olhou surpresa mas não falou nada apenas me disse:
-Obrigada por ser do jeitinho que você é. E ficamos conversando até que enfim adormecemos abraçados.
CAPÍTULO 3 – JOGO DA GARRAFA.
Já era noite quando acordamos. Acabamos dormindo mais que o suficiente e nem sequer havíamos almoçado ainda. E pelo tardar da noite, jantamos em meio a uma série de beijos seguidos por calorosos e apertados abraços enquanto olhos curiosos nos vigiavam. Mais tarde naquela mesma noite fomos convidados para participar de um jogo da garrafa. É mole? Um jogo da garrafa! Dani imediatamente aceitou o convite e quando eu falo que ela aceitou ela falou por nós. Legal... E eu nem estava me roendo de ciúmes não né?!
O tal jogo da garrafa começou justamente com uma prima de Dani girando a garrafa e sorteando-a. O restante do pessoal desafiou a garota a beijá-la no pescoço. Ufa. Pelo menos era uma mulher. :D Até então estava tudo “safe” mas o esposo dessa prima girou a tal garrafinha e olha só que interessante, não é que a danada caiu justamente em Dani? De novo. Aí o desafiou foi outro. Desta vez Dani teve que beijá-lo a boca. Eita rapaz... Eu morri de ciúmes por dentro aquele instante vendo a minha amada beijando outro cara. E pior, o cara era casado. E pior ainda porque a esposa assistia o beijo como que vibrando um gol de seu time favorito. Enfim... O jogo seguiu em diante com muitos beijos na boca, muitos abraços apertados, algumas encoxadas, umas lambidas na barriga e Dani era o maior alvo disso. Eu também vivi muitas dessas experiências aquela noite. Mas acontece que o destino, por incrível que pareça à medida com que eu girava a tal da garrafa ela caia em todas as garotas da casa, menos na única que, de fato, eu queria. Ah garrafinha sacana... Eu já havia até desistido de aquela garrafa traiçoeira nos unir naquele jogo quando enfim, meio que por força maior ela o fizera.
-Ah finalmente: - pensei comigo.
-Finalmente essa garrafa me fez cair com Dani porque ela passou pelas mãos, bocas e línguas de todos os outros aqui exceto as minhas.
Dani me olhou atentamente e sorriu demonstrando um certo alivio. Eu não tirava os olhos dela e ela apenas me sorria. Por um momento nos fixamos naquela troca de olhares e sorrisos esquecendo-nos que não éramos os únicos ali. Mas fomos trazidos de volta à realidade pela voz de uma de suas primas dizendo:
-Espera! Espera um pouco que vou apimentar ainda mais esse jogo agora. Dani e Caio são os únicos aqui que não foram vistos fazendo sexo por ninguém aqui ainda e quero vê-los em ação... Quero ver o que o amor desses dois é capaz de fazer.
Olha aí, bem como Dani comentou no quarto. E sua prima completou:
-Eu desafio minha prima Dani a fazer um sexo oral gostoso em seu namorado aqui e agora. Bem diante de nós.
O resto da casa ficou boquiaberta com o desafio que Dani sofrera eu apenas a olhava intrigado pensando se ela, para manter nosso disfarce, seria, de fato, capaz de me chupar ali. Estávamos todos muito tensos a essa altura do campeonato e foi quando Dani me sorrindo, aproximou-se de mim.
CAPÍTULO 4 – UM ORAL EXCEPCIONAL.
Dani me levou até um dos sofáres da sala de estar da casa me segurando por uma mão e, beijando-me, foi lentamente me sentando sobre ele. Sem mais delongas ela levantou sua blusa expondo o lindo sutiãn cor de rosa que usara aquela noite e deitou uma das mãos em minha calça. Formou-se um círculo de gente ao nosso redor, todos os ali presentes não queriam perder nem um minuto daquele ato que estava por se realizar. Dani tomou o próprio celular do bolso e pôs uma música de strip-tease para tocar.
-Uhhhh... – os outros soaram.
Ela se levantou, pegou uma cadeira e começou a dançar bem diante de nós e, especialmente para mim, ela caprichava no rebolado. Os outros a aplaudiam e eu apenas me mantinha ansioso por aquele boquete. Dani continuava dançando e tirando bem lentamente cada uma de suas peças de roupas até ficar completamente nua justo ali diante de mim e suas primas com seus respectivos namorados, noivos e esposos. Nossa. A forma como ela colocava uma perna sobre a cadeira e um dedinho na boca era muito excitante. A música acabou e Dani parou de dançar direcionando seu corpo até o meu. Eu já não me cabia por dentro de tão ansioso por aquele boquete e ela se ajoelhou a minha frente, encarou-me por alguns segundos e #partiudesabotoarminhacalça comentando:
-Amor, eu nunca fiz isso sem proteção então, por favor, se você quiser, pode goze na minha boquinha, está bem?!
Os espectadores foram a loucura com suas palavras e Dani puxou minha calça para baixo, puxou minha cueca e encostou seu rosto em meu colo. Pude sentir seu lindo rostinho de bebê sobre meu pau e já sem suportar mais comecei a endurecê-lo. Ao perceber que meu pau crescia e enrijecia-se sob seu rosto Dani se virou e abocanhou-o de uma vez permitindo assim que ele “completasse seu desenvolvimento” em sua boca. Dani esperou uns poucos segundos e pouco a pouco foi subindo e descendo. Eu podia sentir o calor interno de sua boca e a pressão que ela fazia ao dar leves e compassadas sugadas comprimindo a boca e diminuindo-a pouco a pouco, fazendo meu pau ficar cada vez mais apertado ali. Sua língua dançava ao redor de minha glande e ela masturbava o que sobrava, a pequena parte onde sua boca não conseguia chegar. Eu acariciava seus cabelos e ela ora me masturbava ora me chupava lenta entretanto deliciosamente ora me sorria como uma garota apaixonada sorrir para seu amado namorado. Tudo aquilo culminou em um orgasmo silencioso e bem apaixonado de minha parte. Dani engoliu timidamente minha porra e o que caira sobre meu corpo ela fez questão de limpar com a língua. Peguei-a em meu colo e ficamos ali abraçados. O que sua prima que a desafiara comentou:
-Uau. Que chupeta... Deliciosamente perfeita. É prima se você tinha alguma dúvida que o ama de verdade e que ele também lhe ama. Pode ter absoluta e total certeza agora.
Todos os outros influenciados pelo momento especial que tivemos correram para ambos seus quartos e nós ficamos ali sobre aquele sofá, um sobre o outro apenas abraçados e juntos por todo o restante daquela linda noite de amor...
(CONTINUA)...