Chegando no banheiro, a Monize explicou como eu devia proceder com a ducha higiênica para lavar meu ânus. Eu ainda estava em dúvida de tudo aquilo. Me sentia um pouco sem graça:
- Amor, você tem certeza que é isso mesmo? Acha que devo aceitar?
Monize me beijou carinhosa:
- Aceitar o quê?
- Dar o meu cuzinho.
- Mozinho, eu tenho total certeza. Eu acho só que você tem que aproveitar e relaxar.
- Eu não sou gay, nem viado. É isso mesmo que você quer?
- Já falamos isso mozinho. Não tem essa de viado. Abre sua cabeça. Acho que para dar o cuzinho basta perder esse monte de preconceitos que vocês machos têm. Nunca vi tanta bobagem. Experimente.
- Mas é estranho, não é? Macho dar o rabo.
- Não acho nada estranho querido. Eu dou meu cuzinho, você que me ensinou, acostumei, agora eu gosto, eu sinto muito tesão. Sentir o pau entrando no rabo, dá prazer, é muito gostoso. Se eu gosto você também pode gostar.
- Você sente muito prazer?
- Sinto. Cada vez mais. E você vai sentir igual.
- Mas você é mulher. Eu sou homem.
- E o que tem isso? Por acaso seu cu é diferente do meu? Seu tio disse que também sente prazer. Você nunca sentiu vontade?
- Quando vejo você gozando com ele, falando com tesão do prazer que sentiu eu me excito.
Monize sorriu:
- Quando eu lambo o seu cuzinho, coloco o dedo, você não fica tesudo?
- Fico, muito. Mas é o seu dedo.
- Acha que se o tio colocar o dedo você não sente tesão?
- Não sei. Macho não me excita.
- Então, experimenta. Se algo não for do seu agrado você para. Relaxa...
- Mas você acha mesmo que será bom pra nós?
Monize estava sem paciência e não queria encompridar o papo:
- Acho! Se não achasse não dizia. Sei que será bom para você experimentar. Saber o que sente. Só vai poder dizer depois de provar. Você vai descobrir outro tipo de prazer. Tenho certeza.
- E não dói, não machuca?
- Amor, deixa de bobagem, é uma delícia, dói só um pouco no começo, a primeira vez, mas se fizer com cuidado você suporta.
- Ah.... Isso eu disse para você quando comi o seu cuzinho!
- Então? Safado! Você já sabia. É isso mesmo. Só falta experimentar.
Eu fazia a chuca ainda meio ressabiado e tentei enrolar:
- Fico com medo. Vendo você dando eu fiquei com tesão.... Mas o pau do tio é grande.
- É um pau delicioso o do tio, e você vai gostar.
Monize queria encerrar a conversa:
- Se eu fosse você não demorava, que é para não perder o clima de tesão que a gente está. Seu tio ficou muito feliz. Quer ensinar você. Vai poder ser o primeiro a comer seu cuzinho, mostrar como é bom.
- Que isso amor? Que clima de tesão? Ele ficou com tesão? Para me comer?
- Ficou sim. Muito, você viu, ele de rola durona. Ele sabe como é bom. E você também vai gostar. Aposto!
Terminei de me limpar. A minha parceria com Monize era mesmo muito verdadeira. A gente procurava ser sempre muito sincero. Monize me deu o sabonete íntimo para me lavar. Eu quis saber:
- Aposta o quê?
- Aposto que se você não gostar de dar o cuzinho eu fico uma semana sem dar pra ele. Passo vontade, mas não dou. Mas se você gostar e gozar dando o cu eu vou dar a semana inteira só para ele todos os dias, e você se quiser também pode.
Fiquei quieto. Pensei. “Porra, fácil, posso dizer que não gostei e ganho essa aposta”. Respondi:
- Tá bom. Fechado.
Monize me passou a toalha e me beijou:
- Isso mozinho. Assim que eu gosto. Decidido. Meu macho safado!
Ela esperou eu me enxugar para voltar ao quarto. Quando eu estava pronto ela me abraçou e falou no meu ouvido:
- Eu vou deixar você bem tarado. Quero ver você com vontade de dar. Vou fazer aquele beijo grego que você vai ficar pedindo pica.
- Sacanagem! Você está louca de vontade de me ver fodido, e arrombado né Mo?
Monize riu com malícia, sem maldade. Ela me puxava de volta ao quarto do tio, e falou:
- Estou tarada corninho. Quero ver você gozando muito na rola dele e pedindo mais.
Ao entramos no quarto vimos o tio Luz deitado de costas sobre a cama, estirado, o pau ainda meio duro, tombado de lado.
Monize falou:
- Pronto tio, voltamos e prontos para aprender mais. Meu corninho está limpinho.
Quando nos acomodamos sobre a cama, eu e Monize de joelhos, tio Luz falou:
- Olha Sid, você não é obrigado a nada. Não faça o que não tiver vontade. A minha posição você já sabe. Sou sempre a favor do prazer, não tenho preconceito, aprendi que o sexo, feito com respeito e aceitação, é sempre muito bom. Mas entendo que não conhecendo você fique receoso. É sua a decisão. Faça o que tiver vontade.
Tio Luz fez uma pausa, esperando que entendêssemos o que ele havia dito. E prosseguiu.
- Essa visão machista de que homem não tem prazer no cu é completamente errada. Inventaram isso. E repetiram durante séculos. A verdade é que se bem estimulado o ânus é uma região muito erógena, do homem e da mulher. Ou seja, sempre provoca prazer se souber usar. Os puritanos e religiosos criaram esse mito de que homem não pode ter prazer no ânus. Não sou gay, nem homossexual, não sinto atração física nem afetiva por homens. Mas eu sei que se estiver num momento de prática sexual, excitado, o ânus pode ser fonte de muito prazer, para quem dá e para quem come, independentemente se for homem ou mulher. E tem que considerar a parte de fetiche também. Muitos homens morrem de vontade de experimentar, mas se travam com medo de serem taxados de menos machos, ou de coisas mais pejorativas. São os reprimidos e reagentes. Você fique à vontade para decidir. Aqui estamos apenas desfrutando do que o nosso prazer pode nos proporcionar.
Eu não tinha muito o que questionar, ele foi muito claro, mas sabia o que me preocupava:
- Mas tio, vendo a Monize dando e gozando me deu tesão, mas essa sua rola é muito grande. Não quero ser arrombado.
Tio Luz riu da minha observação e respondeu:
- Calma, vamos por partes. Tudo depende do momento e do tesão que tiver na hora. Minha proposta é que vocês venham aqui me chupar com essas bocas quentes que são muito gostosas. Deixar meu pau bem duro. Depois a sua putinha vai provocar seu cuzinho para deixar você bem tarado. Aí, você vai dizer o que quer.
Ele deu uma balançada na rola e ficou esperando. Monize sugeriu:
- Vamos amor, vamos chupar juntos. Deixar o tio cheio de tesão.
No meu ouvido ela sussurrou:
- Pensa que vai chupar a rola que vai foder seu cuzinho bem gostoso e o fazer gozar.
Eu estava novamente todo arrepiado com aquele clima de erotismo. Ela ficou de quatro na cama e segurando no pau do tio começou a lamber desde o saco. A seguir parou e esperou eu me juntar a ela, segurando a rola. Eu já havia chupado e tinha gostado de fazer. Me aproximei de joelhos e fiz o mesmo que ela, dei uma lambida no pau do tio que já estava se endurecendo novamente. Senti o cheiro característico do cacete e percebi que aquilo era afrodisíaco. O cheiro me deixava mais excitado. Meu pau ficou duro também e meu tio pegou nele e começou a alisar meu pau e o saco bem de leve. Era uma sensação provocante. Eu e Monize ficamos lambendo e chupando o pau do tio por algum tempo. Nos revezávamos. Às vezes trocávamos beijos. O Tio dava umas passadas de dedo sobre o meu cu e aquilo provocava um arrepio que me corria pela espinha até na nuca. Depois de alguns minutos minha mulher me deixou mamando na rola dura e veio se posicionar atrás de mim, para me lamber a bunda e o meu ânus. Quando senti as lambidas dela no meu rabo cheguei a ofegar e gemer. Era muito provocante aquilo. E Monize sabia fazer, com a ponta da língua provocando o cuzinho. Ela dava uns tapinhas no ânus de leve e disse:
- Que cuzinho mais bonitinho! Até eu fico com tesão nele.
Naturalmente eu aumentei as chupadas no cacete do tio. E eu sabia como devia mamar. Quem tem um pau sabe o prazer de uma chupada caprichada.
Comecei a lamber, passar a língua na cabeça. Depois punha tudo na boca e deixava entrar até na garganta, babava o pau, e depois retirava da boca para só sugar a cabeça da rola por alguns segundos. Tio Luz gemia satisfeito, e às vezes falava:
- Caralho, que chupada gostosa! Mama como uma putinha safada!
Monize também me provocava com a língua e já mexia os dedos na entrada do ânus. Aquilo despertava uma sensação incrível, que eu até então não tinha sentido. Eu soltava gemidos e Monize falava:
- Seu cuzinho está começando a gostar de carinhos.
Ela foi pressionando, forçando um dedo com saliva até enfiar a ponta dentro das pregas. Era uma sensação diferente, gostosa, muito excitante, que eu nunca tinha sentido igual. Eu soltei uns gemidos e ela perguntou:
- Tá gostando safadinho? Já tem tesão no cuzinho?
- Eu ofegava sem parar de chupar o pau do tio.
E assim foi, ela lambuzando os dedos no gel e espalhando pelo cuzinho. Quando vi ela já tinha enfiado dois dedos dentro do meu rabo e eu gemia. Era uma sensação alucinante, um calor se espalhava do ânus para a virilha, tomava meu pau e deixava tudo muito sensível. Comecei a gemer, uma excitação louca me dominava, e Monize dizia:
-Tá gostando safado?
Eu gemia que sim. Ela pediu:
- Rebola a bunda pra relaxar bem.
Eu obedecia e ela metia os dedos no meu cu, enfiando e depois retirando. A sensação era alucinante, e entendi o desejo de dar o rabo.
- Pronto mozinho, seu cuzinho já está bem tesudinho. Está piscando gostoso. E relaxando.
Naquele momento eu pude entender o que era o tesão de argola. Meu cu piscava com os dedos da Monize deslizando no gel, entrando e saindo do meu ânus. Eu ofegava tarado e chupava a pica do tio com uma vontade enorme. Monize falou:
- Pensa no pau que você está chupando, entrando nesse cuzinho tarado!
Eu estava tremendo de tanto tesão. Monize então, retirou os dedos do meu cu, e ficou apenas acariciando por fora. A sensação foi incrível, e eu pedi:
- Não tira, põe de novo, estava bom.
Monize sorriu com jeito safado e dando um beijo na minha bunda, exclamou:
- Está tesudo né corninho? Seu cuzinho está piscando bem guloso!
Na hora eu saquei que havia sido provocado a ponto de querer que continuasse. Eu falei:
- É um tesão gostoso! Agora eu sei como é.
Monize estava satisfeita:
- Aí amor, agora sim, safado, guloso, pede mais.
- Põe os dedos, enfia de novo, que é gostoso!
Monize foi enfiando os dedos e eu até empinava a bunda facilitando para que ela me penetrasse. Estava com uma sensação muito louca no cu, e me dava uma tara enorme.
Foi quando Monize com os dois dedos penetrando forte o meu cuzinho, como se estivesse me fodendo exclamou:
- Pronto tio. Meu corninho já está tarado para dar o cuzinho. Olha o tesão gostoso que ele tem.
Nessa hora meu tio saiu da posição deitada como estava e ficando de joelhos, com o pau todo babado, foi para perto da Monize. Minha mulher ofegava excitada e pegando mais gel espalhou no meu rego. Forçou mais para que três dedos da mão dela me penetrassem. Minhas pregas haviam se distendido bem, relaxadas, e eu estava adorando aquelas sensações no ânus. Eu ofegava com as dedadas de Monize e ela falava com voz sedutora:
- Isso, corninho, rebola, tá com tesão né? Bem safado, parece uma cadelinha no cio, seu cuzinho já quer levar rola.
Vi que o tio se posicionava de joelhos bem atrás de minha bunda. Eu estava de quatro sobre a cama. Monize ficara mais de lado, e ainda metia os dedos no meu cu. Ela pegou o cacete do tio com a outra mão e trouxe até encostar no meu rego. Ela esfregou a cabeça nas pregas e disse:
- Olha que tesão de rola, amor! Você vai delirar.
A verdade é que eu atingira um estado de excitação incrível. Reconhecia que a Monize havia despertado em mim um desejo que antes eu desconhecia. A sensação de prazer no ânus era enorme. Minha mulher beijava minhas nádegas e gemia:
- Isso, corninho, rebola, pede para o tio meter a rola no seu cuzinho.
Ela retirou os dedos e eu senti novamente aquela sensação de vazio, deu vontade de continuar com aquilo. Ofeguei.
Meu tio bateu forte a cabeça da rola sobre minhas pregas lambuzadas de gel. Eu exclamei:
- Ah, que tesão louco! Agora estou com vontade.
- Vontade do que meu corninho?
- Vontade de sentir prazer de novo no meu cuzinho.
- Já quer a rola né safado?
Eu estava ainda tímido em assumir, mas era verdade. Já havia reconhecido, eu sentia um desejo incrível de ser penetrado. Os dedos da Monize e as provocações dela tinham feito toda a diferença. Eu falei:
- Estou tarado!
Meu tio encostou novamente a cabeça da rola no meu ânus e ficou esfregando nas pregas. A sensação era excitante demais. Eu nunca imaginei que sentiria vontade de que ele metesse em mim. Aliás, jamais tinha pensado em fazer algo semelhante. Mas naquele momento eu estava louco por aquilo. Queria sentir a pica entrando no meu rabo. Monize veio me abraçar e sussurrou no meu ouvido:
- Vai, amor, agora você sabe o que eu sinto. O tesão que dá. É agora, pede para o tio. Pede para ele meter gostoso. Eu sei que você já quer.
Eu tomei fôlego, estava alucinado de tesão, e criando coragem pedi:
- Isso tio, vai, mete agora no meu cu.
Esperei uns três segundos e pedi:
- Mas por favor tio, com calma.
Senti o tio firmar o cacete grosso sobre minhas pregas. A sensação era provocante. A cabeça da rola estava quente. Ele perguntou:
- Sentiu a rola?
- Sim, está quente! Gostosa.
- Quer que eu meta?
- Sim, mete tio. Estou tarado. Mas não machuca. Não me arregaça.
Ele explicou:
- Você que controla. Vem, vem recuando a bunda, encaixa, se acostuma com a pica forçando a entrada.
Jamais eu poderia imaginar que faria aquilo, e pior, com vontade de fazer. Nunca pensei que fizesse. Tinha mesmo desejo de sentir a rola se enterrar nas minhas pregas como os dedos da Monize tinham feito. Comecei a recuar a bunda e o tio firmou a pica. As pregas se esticavam. Exclamei:
- Caralho, estou com tesão!
Monize sussurrava:
- Isso, tá louco de vontade! Vai dar gostoso!
Meu tio pediu:
- Vem tesudo! Empina essa bunda e abre esse cu. Relaxa.
Monize me beijava no pescoço, na boca, e sussurrava:
- Isso, amor, faz como eu fiz, senta na rola bem gostoso!
Eu exclamei:
- Você é uma puta safada!
Monize sorriu e gemeu:
- E você também vai ser amor! Agora vai ser igual sua putinha, bem safada, e vai dar gostoso pro seu tio.
Eu segredei:
- Agora estou com muito tesão! Quero dar.
- Eu sabia amor. É muito bom!
Meu tio deixava o pau bem firme, mas a cabeça era muito grossa e as pregas estavam bem esticadas. Não entrava.
Ele pediu:
- Rebola na rola, igual sua putinha fez, e vai forçando, vem sentando para trás que o pau enfia.
Eu forcei mais. Rebolei. Nunca podia sonhar que desse tanto desejo. Naquele momento eu estava mesmo querendo que a rola entrasse, mas estava difícil. Começou a arder muito, e parecia que ia me rasgar. Eu gemia:
- Ai, Ai, está ardendo...Vai me rasgar.
Meu tio recuava um pouco, eu ofegava, ele voltava a encostar a pica pressionando.
- Vem de novo! Senta!
Monize ofegante estava tão excitada com aquilo que me incentivava acariciando minhas costas e nádegas. Ela deu um tapa na minha bunda.
- Vai corninho, vai, relaxa, força mais um pouco!
De repente ela me beijou na boca com força e pediu:
- Vai meu corno safado, assume o tesão, atola essa rola no rabo!
Eu dei uma recuada mais firme e houve uma espécie de estalo. Senti a cabeça do pau invadir meu cu. Ardeu muito. Fiquei atolado. As pregas ardiam como se fossem rasgar.
Exclamei:
- Ah, entrou! Vai me rasgar! Está doendo!
Ardia bastante, mas era suportável. E também, ao mesmo tempo havia uma sensação provocante, deliciosa. Fiquei parado ofegante. A pica enfiada. A respiração presa. Tio Luz ofegava também e falou:
- Calma, espera. Vai acostumar. Relaxa.
Monize tão ofegante quanto eu exclamava:
- Espera amor, já entrou, agora sim, vai com calma. Rebola!
Fiquei imóvel por uns dez ou quinze segundos. Senti as mãos do meu tio me segurando pelas cadeiras. Era uma maneira de me firmar como fizera com Monize. A seguir ele foi fazendo pressão muito suave, rebolando de leve, e o ardor no ânus parecia ficar cada vez menos incômodo. Ele sussurrava:
- Rebola gostoso. De leve, que vai gostar.
Em contrapartida da ardência nas pregas, a sensação de prazer dentro do ânus foi ficando mais presente e se espalhando do cu para o corpo. Lentamente senti que o pau ia se enfiando. Foi me penetrando e me atolando. Meu tio me puxou calmamente para que eu ficasse de joelhos e com as costas apoiadas no peito dele. Nós dois estávamos ajoelhados sobre a cama. Um braço dele passado por baixo do meu e cruzado sobre o meu peito me sustentou e me puxou num abraço. Abraçado por trás, aquilo ajudou para que eu relaxasse mais. Ele disse ao meu ouvido:
- Agora sim, está tudo dentro. Sentiu a rola?
Eu sentia. Nunca havia experimentado algo como aquilo.
- Sim, está me atolando inteiro tio!
É gostoso?
Não quis assumir logo.
- É uma tora tio! Puta merda.
- Rebola igual sua putinha fez que fica bom.
Eu obedeci e ele orientava:
- Fica a rebolar de leve querido e se acostuma com a pica. Está ficando gostoso né?
Monize muito excitada me beijava gemendo:
- Ah, corninho, que delícia! Já está dando bem gostoso!
Eu respondi:
- Ardeu muito na entrada, mas está passando.
Entre beijos e carícias ela perguntou:
- Não é gostoso? Diz. Não está tesudo?
Eu me esqueci totalmente da aposta que fizera e confirmei:
- Nossa! Que tesão louco! É doideira! Está gostoso.
Monize adorou:
- Isso! Tio, agora mete gostoso! Mete tudo no meu corninho! Ele agora já sabe, vai gostar de rola também!
Eu gemia a cada movimento que o tio fazia, o pau se mexia dentro do meu rabo deslizando.
- Ai, ai, que gostoso! Ai, mete, assim! Vai!
Nisso o tio começou a foder um pouco mais firme, empurrando e recuando e eu ofegava. Soltei um gemido:
- Caralho que tesão! Fode tio, fode gostoso!
Monize deliciada exclamava:
- Pronto, eu sabia. Que delícia! Fode igual uma putinha! Agora meu corninho já sabe como é gostoso! Vai viciar na rola do tio.
Eu ofegava a cada enfiada. Meu pau estava duro como pedra. Monize me beijando e falando safadeza:
- Agora você sabe como é bom! Já vai gozar na rola do tio junto comigo!
Meu tio começou a meter mais firme colocando um pouco de ritmo. A dor havia quase desaparecido. Meu pau estava duro e babava. Eu já estava quase gozando. E gemia a cada metida:
- Ai, ai, ai, mete, tio, que gos...to...soooo! Meteeee.
Tio Luz também ofegava muito, parecia tarado de comer meu cu e exclamou:
- Cuzinho gostoso, apertadinho! Adoro. Logo vai ficar igual sua putinha, os dois sem safados.
Eu estava tomando de um tesão alucinante e também gemia:
- Mete, mete gostoso, eu vou gozar, que delícia.
Comecei a ouvir o barulho das socadas do tio no meu rabo. Floc, Floc, Floc...
Monize me beijando segurou no meu pau e passou a masturbar dizendo:
- Goza, meu corninho, goza na rola tesuda do tio. Eu sabia que você ia gostar.
Então eu não consegui mais segurar e o orgasmo veio intenso, diferente, um calor vindo das regiões internas da bunda, do ânus, passava até o pau que jorrava esperma na Monize. Naquele instante senti o tio também gemendo e ele disse:
- Vou gozar, safado. Quer? Quer sentir?
Eu disse um sim sibilado e demorado pois mal conseguia falar.
- Ssssimmmm! Goza sim, dentro!
E vieram as contrações do gozo do tio com o pau dentro do meu rabo. Parecia que a rola ficou maior e mais quente, e dava solavancos. Comecei a gemer deliciado:
- Ah, que tesão! Está gozando dentro! Que gostoso!
Meu tio me agarrou e socava forte, gemendo muito de prazer. As golfadas de porra foram de alucinar dentro meu rabo. Senti a gosma quente jorrando. Nunca pensei que aquilo fosse tão excitante. Quem nunca deu o rabo não sabe o prazer que dá. Meu tio urrava e me agarrava forte. Ele me deu um beijo na nuca e falou:
- Ah, sobrinho! Que delícia! Bom ensinar você desse jeito safado!
Monize beijava ele também e depois me beijava. Ficamos abraçados por uns dois minutos, muito ofegantes. Senti a rola do tio amolecer um pouco e sair da minha bunda. Escorreu também um pouco de esperma saindo junto com a pica e pingando na cama. Nessa hora senti arder o cu mais um pouco. Meio zonzo eu me deitei e Monize e Tio Luz deitaram ao meu lado. Todos arfávamos muito ofegantes. Ficamos em silêncio.
Poucos segundos depois Monize perguntou:
- Gostou de dar amor?
Eu fingi que estava tentando normalizar a respiração. Não falei logo.
Tio Luz deu um sorriso bem do jeito sacana dele:
- Se não gostou finge melhor do que uma puta!
Acabei achando graça e Monize completou:
- Minha putinha safadinha deu gostoso pro tio e gozou na rola. Perdeu a aposta.
Eu nada respondi e Tio Luz acrescentou:
- Que delícia de cuzinho! Virgem, apertadinho. Agora já arrombei. Já vai viciar na rola.
Eu resolvi dizer:
- Vocês me estupraram. Vou dar queixa. Puta merda tio! Foi foda. Estou ardido demais.
Monize riu, depois falou:
- Foi foda mesmo. E das boas. Logo isso passa. Aposto. Amanhã já vai querer levar rola de novo.
- Ah, qual é, meu cu está em brasa. Tão cedo eu não encaro outra.
- Mas não foi gostoso amor? Não sentiu muito tesão?
- Senti, gostoso foi, mas fiquei arrombado. Vai demorar para passar essa dor.
Meu tio só dava risada. Ele falou:
- Relaxa, a dor passa rápido. O importante é que você descobriu que não é ruim. Pelo contrário, é bom. Com o tempo você acostuma e vai poder desfrutar muito mais sem ter dor. Sem deixar de ser macho.
Eu respondi:
- Para dar o cu para essa sua rola na primeira vez tem que ser muito macho.
Monize também riu achando graça e me beijou. Estávamos descontraídos sobre a cama, e ela disse:
- A próxima sou eu tio. To com saudade dessa rola. Vi o mozinho gozando demais e fiquei com muita vontade de novo.
Eu disse:
- Safada! Tudo é desculpa!
Eles riram. Estávamos todos muito descontraídos mesmo, e eu me sentia bem, por ter superado aquela grande barreira e provado algo que sempre tinha sido tabu.
Estávamos esgotados e ficamos deitados sobre a cama, Monize, eu e o Tio. Monize me acariciava muito carinhosa e falou:
- Amor, eu adorei. Agora você sabe exatamente tudo que eu sinto. E desfrutou do mesmo prazer.
Eu não tinha nem o que responder. Mas para não perder o clima eu falei:
- Agora, quando alguém me mandar tomar no cu eu vou agradecer?
Eles riram divertidos. Eu também ri, pois era o único jeito. Relaxamos por uns trinta minutos, e finalmente o Tio nos chamou para tomar uma chuveirada. Fomos juntos e nos lavamos num clima muito íntimo e carinhoso. Depois do banho voltamos para a cama e deitamos para dormir. Estávamos bem cansados e o sono veio logo. Mas no dia seguinte outras experiências nos esperavam.
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