Eu estava acostumada a ouvir meus pais fodendo pela casa. Era quase como se eles quisessem ser pegos. Daquela vez foi mais estranho ainda porque minha tia se separou do marido e dividia o quarto comigo, cada uma numa cama de solteiro. Eu me acordei com o som deles trepando na sala e minha tia na cama ao lado estava acordada e mesmo no escuro pude perceber que ela estava se masturbando. Fiquei muito excitada e parecia que eu era a única que não vivia o mesmo momento, então virei de costas pra minha tia e bem discreta com a ponta do dedo, comecei uma masturbaçãozinha. Eu tinha dezessete, minha tia uns cinquenta. Quando toquei o lugar certo ela disse:
- Acordada também?
- É perdi o sono.
- Eles sempre fazem essa barulho?
- Sempre.
Ouvi ela levantando e sentando na minha cama, atrás das minhas costas.
- Sabe porque larguei teu tio?
- Não sei. A mãe disse que ele bebia um pouco.
- É, mas não incomodava. Larguei ele porque a minha amiga, vizinha do lado da nossa casa, me mostrou como ter prazer sem ele.
- Vocês ficaram? As duas?
- Tipo isso.
A mão da minha tia parou na parte descoberta da minha cintura.
- Tia. Qual é dessa mão boba? - Ela deslizou abaixo do meu short, descendo até a coxa. Eu arrepiei o corpo. - Tia.
Quando a mão dela tocou minha coxa, a outra a cintura e percebi que o que encostou na minha bunda foi o bico duro do seu seio, eu tremi.
- Você não está gostando, vou pra minha cama.
- Não, tudo bem, fica.
Ela acariciou meu rosto e baixou meu short até o meio da bunda. Deu uma leve abrida nas minhas nádegas e passou o dedo no meio. Sempre com carícias suaves. Então ela tirou todo o meu short. Mordiscou minha bunda e enfiou a cara nela, tocando com a ponta da língua o meu cuzinho. Tia Mara me segurou pela cintura e veu corpo pra frente, mas mantive o rosto virado pro lado oposto, com medo e vergonha de estar gostando. Ela abriu minhas pernas, abraçando uma das coxas e senti suas grandes tetas quentes tocarem meu corpo, até ela passar o seu corpo sobre a cintura abrir meus lábios inferiores e começar a me chupar.
Tia Mara sabia exatamente onde acariciar, o que apertar, o que chupar e eu já demonstrava no rosto, mesmo no escuro o que estava achando. Foi quando criei coragem e virei o rosto pro lado dela e me surpreendi com seu corpo. Suas tetas grandes e sua buceta raspada.
Ela me virou de costas pra ela, de lado pra cama, como deitada de conchinha, só que como ela estava de cabeça pra baixo, sua língua acertou meu cuzinho e foi subindo até a buceta, e abracei o travesseiro pra poder gemer. Suas unhas espetavam em mim e sua língua, quando tocava no buraquinho, fazia ele piscar sem eu controlar nada. Minha blusa do pijama, já não segurava minhas tetinhas e eu fazia de tudo pra deixar elas de fora. Fui virando o corpo aos poucos, até estar de barriga pra cima e pernas abertas, e foi a melhor posição da vida. Meu corpo tremeu inteiro com a chupada acompanhada de siririca que minha tia me presenteava.
De repente ela levantou, foi até sua própria cama e sentou de pernas abertas e disse:
- Vem com a tia.
Eu levantei na hora e sua cama estava no canto ainda mais escuro, e ela me guiou segurando pelos cabelos até seu grande clitóris e sua buceta bem mais aberta que a minha. Eu de bruços na cama dela, imitei tudo o que ela tinha feito na buceta e chupei seu clitóris como se fosse um caralho pequeno e ela demonstrava que estava bom, me segurando pelos cabelos. Só que eu chupei tão rápido e forte, que ela se contorceu toda, deu uns socos na cama e gritou com o travesseiro na cara. Eu fiz minha tia gozar, com minha boca. Quando terminei, ela me puxou pra cima dela e nos beijamos ainda com gosto de buceta na boca. Foi a minha primeira e melhor experiência com uma mulher até hoje.
Quando meu tio se mudou da casa deles, ela foi embora da nossa, nem duas semanas depois e meu tio, foi morar na nossa casa. Claro, que não no meu quarto, mas no quarto da frente do meu.
Eu tive uma ressaca moral básica, primeiro por ter transado com uma mulher. Segundo porque era minha tia, irmã do meu pai. Terceiro por ter gostado e querer ensinar minhas amigas. Mas eu gostava de homens, e foi aí que fiz confusão.
Estava em férias escolares, tinha poucos amigos e a parte financeira da família estava uma droga. Então passei dias e dias sozinha me masturbando, ouvindo meus pais treparem.
Um dia ouvi eles na cozinha conversando, meu tio contou pra eles que minha tia dizia que preferia mulheres e por isso se separaram. Ele ficou mal com a conversa e raramente falava, parecia com alguma depressão.
Durante as tardes, meus pais trabalhavam e ficávamos os dois sozinhos assistindo televisão. Horas e horas sem assunto. Eu passava grande parte do dia de pijama, mas estava especialmente excitada desde o sexo com tia Mara e imaginei como seria com o meu tio e "sem querer", deixava as vezes algumas partes discretamente a mostra e percebia que ele levantava nervoso.
Um dia, varrendo a casa, percebi ele em pé me olhando num canto. Aproveitei e requebrei um pouco mais que o normal e me excitava mexer com ele, sem ter a certeza de que percebia. Foram vários dias de provocação e já estava perto de ele ir embora também. Até que um dia passou por mim na cozinha e disse:
- Porque você tá fazendo isso? Eu não sou de ferro.
- Isso o que?
- Não se faz de santa. Sabe que fica provocando.
- Não fiz nada não, tio.
- Faz sim. Saiba que se fosse outro homem, tinha te pegado a força.
O golpe final foi quando esperei ele ir ao banheiro de madrugada, e dava pra ouvir sempre, pelo ranger da porta. Fui até o sofá da sala, vestindo o mesmo pijama que era um short e uma blusinha, liguei a televisão e peguei um copo d'agua e pra voltar pro seu quarto, ele precisava passar por mim.
Ele passou de cueca boxer e camiseta, sentou no sofá, colocou uma almofada no colo e disse:
- Sem sono?
- Sim. De novo.
- Posso te fazer uma pergunta, séria?
- Claro tio.
- Você tem me provocado ou estou louco?
- Talvez.
- Porque? Você não tem nem vinte e eu tenho quase três vezes a sua idade.
- Tesão não escolhe idade. - Me achei muito adulta falando aquilo. Mas queria que ele cruzasse o sinal.
Ele largou a mão na minha coxa e passou sobre o peito e cheirou o meu pescoço. Foi o bastante pra eu arrepiar. Levantei, e fui até o meu quarto, deixei a porta aberta e deitei de costas pra porta. Meu tio entrou no quarto escuro, sentou na minha cama e tal qual minha tia, começou a alisar meu corpo. Primeiro na cintura, depois nas coxas e bunda e seu dedo áspero tocou minha xoxota sobre a calcinha. Eu virei abrindo as pernas de barriga pra cima e desviando da calcinha, por dentro do short, ele enfiou um dedo dentro de mim. Ele baixou sua cueca e depois o meu short. Os olhos ainda não tinham acostumado com o escuro e não vi muito. Minha mão tocou seu saco grande e peludo e achou o pau, pequeno quando mole, menor que minha mão, mas ele cresceu rápido e senti a cabeça larga com meus dedos e próximo do meu rosto, senti um cheiro forte e coloquei aquela glande toda na boca, rápido como ele me tocava. Meu tio empurrou minha perna, me colocando novamente deitada de lado, de costas pra ele, levantou a perna de cima com a mão e seu pau me cutucava, tentando acertar minha buceta. Era mais grosso do que eu tinha experimentado antes, e senti como se tivesse me descolando por dentro, como se minha xoxota mudasse de tamanho pra comportar seu cacete.
Eu gemia baixinho, quase chorando e soluçando, de dor e prazer.
Meu tio ficou ofegante e deitou do meu lado, na cama apertada. Eu tirei a blusa do pijama e tentei montar nele, mas segurava o peso do corpo pra pica não me arregaçar toda. Ele segurou na minha bundinha, ajudando no movimento. Ele queria gozar rápido e eu queria mais. Então desci de cima dele, e me coloquei de quatro, onde eu podia me tocar enquanto estocava o caralho. Suas bolas grandes batiam na minha bunda e seu pau entrava até o talo. Com sua mão, ele empurrou minha cabeça até o colchão e puxou minha cintura bem pra cima, metendo quase de cima pra baixo em mim e quando pensei que ia mudar de posição, ele firmou as mãos na minha cintura, impedindo de me mover e senti seu esguicho quente de porra jogar e me preencher todinha. Foi a minha primeira gozada sem camisinha e eu estava amando.
Meu tio, depois de deixar a casa, me ligava pra saber se eu tinha menstruado. Eu tomava pílula, mas deixei ele se preocupar um pouco. Pra minha alegria, eu ainda gostava de pau e de homem, mas agora as mulheres eram uma opção pra mim e tratei logo de passar o que aprendi, adiante.