Naquele domingo me acordei umas 9h, meu pênis endureceu quando lembrei que transei com Miguel e ainda na cama do meu pai. Eu sair do meu quarto com muito tesão, queria mamar meu pai de novo enquanto ele dormia, mas quando entrei no seu quarto, ele já estava de pé e totalmente nu, isso porque tinha saído do banheiro e sem a toalha.
Eu olhei direto pro seu pênis, mas acho que ele percebeu e cobriu o pau com as mãos e falou:
“O que faz aqui filho?”
Virei meus olhos pro Miguel dormindo na cama, depois olhei de volta pro meu pai, os olhos dele desceram até minha rola que estava dura por baixo da cueca, eu devia me sentir envergonhado, mas eu estava cheio de tesão.
Mas porra, eu tinha que inventar alguma coisa.
“A água do outro banheiro não está esquentando, achei que eu podia usar o seu”
“Hm... Pode usar então, só não demore muito”
Minha rola estava dura pra frente, eu podia ver seus olhos em mim, achei que ele estava ficando afim então apertei meu pau, só que ele desviou o olhar e começou a procurar algo pra vestir.
Fui ignorado, mas que se foda, eu estava gostando de me exibir pro meu pai. Fui até o banheiro com a mão na rola, nem fechei a porta, e mesmo assim comecei a bater punheta no banho, uma mão na rola e outra nas bolas. Porra, aquilo estava tão bom, queria que meu pai visse eu batendo uma, eu só pensava nele, na sua rola enorme e pesada.
“Aahh!” enfiei 2 dedos no meu cu, fui metendo até entrar 3, eu tinha ido tão fundo, mas eu queria uma rola dentro de mim, arrombando meu cu com força.
Achei que fosse alucinação, mas alguém entrou no box comigo e ficou esfregando seu pau duro no meio da minha bunda.
Tentei virar meu rosto pra saber se era meu pai ou Miguel, só que ele tapou minha boca com a mão e aproximou a cabeça da sua pica no meu cu, sentir ele entrando devagar com aquela grossura dentro de mim.
Sua rola entrou mais da metade e ele começou a meter, um vai e vem gostoso, cada vez mais rápido e fundo, meu cu estava se abrindo e queimando, eu só ouvia o barulho da sua virilha batendo na minha bunda com força. Caralho, aquilo estava uma delícia, ele tirava metade e metia de novo, várias vezes com mais brutalidade.
Sua pica saiu quase toda, ficando só a cabeça no meu cu. Ele tirou a mão da minha boca e me beijou enfiando sua língua e babando bastante dentro minha boca. Eu queria que ele fosse meu pai, mas era o Miguel, com aquela rola enorme que tanto me fodeu antes.
Tentei empurrar minha bunda pra trás pra sua pica voltar a me foder, mas ele enfiou tudo de uma vez até o talo, suas bolas até bateram em mim fazendo um barulho de tapa com a força que ele enfiou.
“HHHHMMMM!” eu teria gritado se ele não estivesse com sua língua no fundo da minha boca.
Ele fez isso de novo, tirou até a cabeça e meteu lá no fundo com agressividade. Porra, eu queria gritar, ele metia tão fundo e duro, meu cu estava queimando, suas bolas não paravam de bater em mim pela velocidade das estocadas.
Por fim ele largou minha boca e botou as duas mãos na minha bunda, me fazendo mexer os quadris pra ir mais rápido.
“Caralho! Aaah.. aaha... Aahhh!” eu tentei gemer baixinho, mas estava muito gostoso.
“Seu pervertido, né de rola que você gosta, então TOMA!” caralho, ele bateu tão fundo que eu quase gozei.
“AAAAHHA...” ele tapou minha boca com a mão de novo, porque eu tinha gritado muito alto. Eu estava ficando louco, como ele pode ser tão grande e grosso, meu cu já devia está arrombado e ele continuou metendo com força.
“Seu cuzinho é tão gostoso Pedro! Apertado aaaha e quente! Porra, eu tô quase gozando!”
Se eu pudesse falar, teria gritado pra ele gozar bem no fundo, jorrar sua porra grossa dentro de mim e me encher.
“Aaaha caralho, você é tão gostoso garoto!” Miguel me beijou com agressividade, enfiando sua língua, nossos lábios se chocavam freneticamente.
Logo eu sentir meu cu molhado, estava quente e se enchendo. A porra do Miguel veio grossa e eu acabei gozando com a quentura do seu leite no fundo do meu cu, ele ainda metia sua rola em mim enquanto gozava.
Escorria saliva das nossas línguas dentro da boca um do outro, deixando tudo mais quente e molhado.
Eu terminei de gozar primeiro que ele, mas Miguel continuou com sua pica dentro de mim.
“Você aahh goza tanto” falei cansado.
“Seu cu ordenhou meu pau. Bunda deliciosa...” ele me deu um tapa.
Quando seu pau saiu sozinho, eu gemi e sentir parte da sua porra escorrer da minha bunda, era tão quente e pegajosa. Me virei pra o beijar, ele é tão lindo que eu fico querendo mais, fui descendo meus beijos pelo seu pescoço devagar.
“Pedro... Espera”
Eu o ignorei, lambi seu pescoço dando um chupão e quando levei minha mão até seu pênis, ele me segurou.
“Já chega! O Erik não está no quarto mas ele pode voltar” ele falou num tom alto, e eu fiquei alerta.
Eu tinha esquecido desse detalhe, meu pai e Miguel que estão juntos, eu sou apenas um pedaço de carne pra foder. Fiquei um pouco pensativo e ele chamou minha atenção:
“Mas ei, você quer terminar o banho comigo? Já estamos juntos aqui mesmo”
“Pode ser...” forcei um sorriso e fomos pro chuveiro.
Eu havia terminado o banho primeiro que ele, mas antes de eu sair do banheiro, ele falou:
“Desculpa por falar com você daquele jeito, mas cê sabe que estou com seu pai”
“Relaxa, tá de boa”
Dei uma última olhada nele e então sair, eu realmente queria chupar ele, mas quem sabe na próxima. Eu também gosto de estar com ele, por mais que seja bruto no sexo, ele me trata bem.
Agora no meu quarto, eu vestir um short branco bem fino e curto, sem me importar de botar cueca ou camisa. Olhei no espelho e vi que ficou cavado na minha bunda grande, e cada passo que eu dava meu pau balançava. Não tinha como meu pai ignorar isso, eu estava praticamente dizendo com meu corpo pra ele me comer, e tudo que eu queria era transar com meu pai, ainda mais quando descobrir que ele tem a rola maior que do Miguel.
Encontrei meu pai na cozinha fazendo o almoço, ele usava um short daqueles de futebol, sua regata deixava seus braços fortes a mostra, ele estava uma delícia.
“Delícia...” falei baixinho, e ele me notou na cozinha.
“Ah, você tá aí, demorou bastante no banho em”
“Pois é pai, a água lá é bem quentinha...” puxei uma cadeira, quando sentei sentir a bunda queimar, a porra do Miguel ainda estava dentro do meu cu, eu sentia bem quente.
“Fui ver a água do outro chuveiro que você disse que estava com problema, e está completamente normal” papai parou de mexer nas coisas e me olhou na cadeira.
“Acho que me enganei então...” respondi e abrir minhas pernas, meu short fino deixava minha rola bem visível, eu estava praticamente nu. Ele ficou olhando pro meu corpo, eu apertei meu saco, mas ele desviou o olhar e disse:
“Vai vestir alguma coisa Pedro, e depois me ajuda com isso” ele voltou a cortar umas coisas pro almoço.
“Por quê? Você fica distraído comigo, pai?” eu rir baixinho e apertei meu saco de novo, eu estava ficando duro.
“Só vai logo vestir algo!” ele falou meio bravo, mas eu sabia que ele ficava distraído comigo.
Eu já estava de pica dura, fazendo um volume grande pra frente, me levantei e fui até meu pai, entrei na sua frente como se fosse cortar o tomate no seu lugar, mas acontece que ficamos tão pertos que sua virilha tocou minha bunda, ele não se afastou então devia ter gostado. Coloquei minha mão por cima da sua e levei até meu pau.
“Tá sentindo, pai? Minha rola está tão dura” eu disse e ele suspirou, acho que isso foi muito pra ele porque ele não reagia, apenas deixou eu guiar sua mão no meu pau.
“Pare com isso Pedro...” ele falou nervoso, mas nem saiu de perto.
Levei sua mão por baixo do meu short e fiz ele agarrar minha rola. Sentir algo tocando na minha bunda e só podia ser meu pai ficando duro, fiz um movimento com a bunda e ele chegou mais perto de mim.
“Aah pai...” gemi quando ele apertou meu pau com força, sua mão é firme e agora ele mesmo estava agarrando minha rola.
Ele respirou forte contra meu pescoço, empurrou seu quadril contra minha bunda e eu sentir que ele estava bem duro. Eu finalmente consegui conquistar meu pai, ele já estava se esfregando na minha bunda e apertando minha pica com vontade.
“Aahh delícia... Pai, por favor...” eu virei meu rosto pra ele, eu queria beijá-lo na boca.
“Cale a boca!” ele me ignorou e encoxou seu pau na minha bunda outra vez, aquilo estava tão excitante que eu podia gozar a qualquer momento, meu pai estava me masturbando rápido agora, eu levei minha mão pra trás e tentei adentrar seu short, mas ele prendeu minha mão contra minha costa.
“Por favor pai, eu quero pegar na sua rola também” eu continuava com o rosto virado, seu rosto estava tão perto do meu, mas ele tinha os olhos no meu pau.
“Eu já mandei calar a boca!” ele apertou minhas bolas que eu quase gritei.
Ah porra, aquele pau roçando na minha bunda estava tão bom, eu estava quase gozando ali, meu próprio pai estava batendo uma punheta pra mim. Comecei a respirar pesado, sua mão ia tão rápido que era impossível não gemer.
“Pai... eu vou gozar... aah porraaa!” meu leite saiu, foram uns 7 jatos de porra, melando meu short e a mão do meu pai. Quando ele viu que eu tinha parado de gozar, ele me soltou, se afastando de mim.
Fiquei exausto. Me virei pra ele com o short molhado, e disse:
“Você quer ajuda com isso aí?” tentei agarrar seu pau que estava duro por cima do short, mas ele não deixou.
“Apenas saia daqui” ele nem olhou pra mim.
“Qual é pai, deixa eu...”
“Pedro, saia daqui! E coloque uma camisa quando vier almoçar” papai passou por mim e foi limpar a mão pra voltar a cortar o tomate.
Vi que ele continuava duro, mas fiz o que me mandou, fui pro quarto e vestir uma regata qualquer.
Estava mais que óbvio que ele gostou, seu pau estava tão duro na minha bunda, mas acho que fazer isso com o filho foi demais pra ele, ou só não queria trair o Miguel. Mas que se foda, eu ainda conseguir fazer ele me masturbar, e também quase nos beijamos, sua boca ficou tão perto da minha naquela hora, eu sou louco pra beija-lo e sentir sua língua na minha enquanto fodemos com força. E tenho uma leve impressão que meu pai é mais dominante que o Miguel no sexo.
No almoço meu pai parecia o mesmo de sempre, embora sempre que nossos olhos se encontravam ele desviava o olhar, vez ou outra eu pegava ele olhando pra mim primeiro e eu tocava seu pé embaixo da mesa, foi até engraçado. Miguel não parecia desconfiar de nada, eu também não queria contar, não ainda.
O restante do dia foi normal, e no jantar nós 3 assistimos filme na TV da sala, teria sido uma noite normal em família se eu não estivesse com vontade de me jogar nos dois, enquanto Miguel e papai ficaram no sofá grande, eu sentei no menor e sempre olhando pra eles. Miguel estava deitado sobre meu pai no sofá, e as vezes a gente se olhava discretamente, eu fiquei até de pau duro e estava nem aí pra qual dos dois ia notar, só sei que eu tinha dois machos gostosos e pirocudos em casa.
Antes de dormir ainda bati uma punheta e dormir pensando em Miguel e no meu pai.
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