Sugiro a leitura do conto anterior, para melhor entendimento deste, já que este trata-se da continuidade daquele. Em tempo, sugiro a leitura, antes deste, de todos os anteriores. Não me preocupo com estrelas, pontos e comentários (ainda espero alguns que me ajudem, principalmente de mulheres que viveram esse tipo de situação para me orientar, pois tenho muito receio de estragar meu casamento).
Depois que Ana confirmou já ter feito menáge com dois homens, não consegui e nem tentei segurar o gozo. Foi muito maior do que qualquer controle racional que eu pudesse ter sobre o meu corpo.
Me levantei e fui buscar o meu “amigo” para participar do menáge. Ainda estava na caixa o Vibrador, que não tem formato de pênis. Começa mais fino, no meio é mais grosso e depois afina novamente. É todo preto e possui 10 tipos de vibração. Tem ventosa para fixação em superfícies planas e lisas. Tem 16cm de comprimento e não me lembro mais a grossura, mas na parte mais larga, creio ter quase o dobro do meu pau. Dando um chute, no todo, cálculo ter mais de 40% de volume entre comprimento e largura, em relação ao meu pênis. Anteriormente, já havia dado a primeira carga na bateria (2 horas). Portanto, estava pronto para uso.
Quando peguei o vibrador, fiquei extremamente constrangido e praticamente escondi o objeto de Ana, que continuou deitada na cama, de barriga para cima. Me aproximei por baixo, já com ele na mão e apliquei o KY. Ana abriu as pernas e coloquei a pontinha na entrada da sua bocetinha. Bem devagar, fui colocando e tirando, sempre entrando um pouco mais que na vez anterior. Até a metade entrou fácil e Ana estava quietinha. Quando chegou na parte mais grossa pude perceber o quanto apertadinha é a bocetinha da Ana, pois era vivível o quanto os lábios que arrematam a entrada da bucetinha estavam abertos. Era lindo de ver! Quando tirava eles vinham escorregando pelo Vibrador, esticando. E quando eu penetrava, entravam junto com o Vibrador. Ao meu ver, estava vem no limite da capacidade de largura. Então Ana começou a coordenar a socada de entrada e saída, pousou suas mão sobre a minha como que pedisse para que eu ficasse parado. E fiquei. Foi perceptível o esforço e espetacular a excitação de minha esposa com aquela introdução.
Como já expliquei anteriormente, infelizmente nasci com um membro pequeno e tenho muito apetite sexual. Já me esforcei demais nas minhas transas e já fui muito elogiado. Algumas vezes vi que não agradei e já fui até humilhado por uma mulher por conta desse porte. De forma que hoje, já bem experiente, tenho convicção e aceitação de que tamanho é documento. E por isso, entendo eu, tenho um tesão absurdo em ver minha esposa metendo com um pau de grande porte. Como infelizmente eu não posso dar essa alegria a ela e, portanto, não posso vê-la e senti-la trepando com toda a vontade que gostaria, com o tempo me contentei em ver, em participar indiretamente, depois de tanto fantasiar essa situação. E é essa fantasia que me levou a ter coragem de ir além no nosso sexo que tanto havia esfriado, para conseguir um dia, quem sabe, ter coragem e também convencê-la a se render a essa mina fantasia. No entanto, isso é muito difícil, pois não sou homossexual, não quero nenhum contato com o cara, não quero alguém escroto, que vá me tratar mal ou à ela, por conta dessa situação, com a pandemia é mais difícil ainda imaginar um terceiro com tanto contato físico com ela, mas o pior é que ela tenha alguma decepção comigo enquanto homem e perca o tesão, o respeito e a sua admiração por mim... não é fácil.
Mas, como contei no relato anterior, ousei e ela retribuiu com uma surpresa maravilhosa e uma trepada excepcional. Mas a cereja do bolo foi a revelação de que ela já havia feito um menáge e mais: ela e dois homens.
Então, voltemos à trepada, trouxe o Vibrador para a brincadeira e depois que ela tomou as rédeas da introdução do meu “amigo” em sua bocetinha, tudo fluiu melhor. Ela foi enfiando e rebolando, de olhos fechados e seu quadril trepidava à medida que tudo ia entrando. Unhas cravadas na cama, quadril rebolando e tremendo, olhos fechados e assim tudo entrou, até o talo. Senti sua boceta molhar meus dedos, que seguravam somente a ventosa. Engoliu tudo com uma vontade linda de se ver. Não aguentei e quis tirar e colocar tudo para ver entrando e saindo. Fiz umas três vezes e quis tirar tudo para meter meu pau e sentir como tinha ficado sua bucetinha. Meu pau entrou fácil, como nunca antes havia entrado. Comecei a bombar e ela pediu no meu ouvido: quero mais ele em mim.
Que sensação estranha. Ruim e ótimo ao mesmo tempo, impossível explicar. Só sentir. Ruim por me sentir pior, inferior, mas ótimo por ter a confirmação de que ela gosta, de que precisa de uma Tóra. Não tenho mais dúvidas em nenhum nível em relação a isso. Minha esposa me disse, com todas as letras que queria o maior e me pediu indiretamente para dar espaço a um pau que a deixava trêmula. Isso é demais! Tenho que admitir e não sei o nome disso, não sei se é normal, e por enquanto vou procurar não saber.
Saí de dentro imediatamente e já coloquei novamente meu “amigo” na entradinha. Dessa vez, ela já pegou por baixo da ventosa e começou a rebolar. Eu só peguei o KY e dei mais uma bela espremida de gel. Fiquei admirando a cena a uns 10 cm de distância. Rapidamente entrou tudo e Ana me pediu para fazer ele vibrar. Tirei um pouco até sair o botãozinho de borracha que aciona a vibração e apertei. Foi como um choque, fiquei até assustado. Ela se contraiu completamente, começou a gemer alto, passou a gritar, arqueou todo o corpo e gozou como uma louca. Detesto contos que reproduzem gemidos. Mas pagaria para ter gravado a forma como Ana gemeu só para ficar ouvindo quando desse vontade. Foi lindo.
Assim que ela terminou de se contorcer, retirei o “amigo” e em pé ao lado da cama, pedi a ela para me chupar. Demonstrando muita gratidão, Ana prontamente se pôs de quatro e começou a chupar com toda a maestria que lhe é peculiar. Sem pôr as mãos, só com a boça. Pedi a ela que me olhasse enquanto chupava e ela me olhou nos olhos com uma cara que nunca tinha visto em minha esposa. Era uma devassa. De repente, foi virando o rabo de lado até ficar perpendicular ao meu corpo e me pediu para meter o vibrador de quatro. Prontamente peguei meu amigo, coloquei do lado do meu pau e mandei ela chupar antes. Ana se esforçou para abocanhar o máximo que pôde, mandei olhar para mim. Ela olhou! Tirei o “amigo” e coloquei o meu em sua boca, depois voltei nele e ela entrou no jogo, fazendo essa alternância mais algumas vezes até que me pediu: quero meu negão me comendo! Fiquei atônito, ela disse “meu negão”! Era demais pra ser verdade! Entrou de vez na brincadeira. Rapidamente, passei mais KY no “negão” e coloquei na entradinha da buceta. Parece que colocá-lo ali aciona um motor de rebolar daquele rabão e assim, rebolando, ela engoliu tudo. Não aguentei e anunciei o gozo. Pela primeira vez em nosso casamento, ela deixou eu gozar em sua boca e engoliu tudo, continuou chupando e deixou meu pau limpo.
Ana tirou o “negão” de dentro, se levantou e foi ao banheiro. Quando voltou, tinha escovado os dentes, me deu um selinho, me abraçou, disse que me ama e ficamos abraçados até apagarmos.
No outro dia e até então, nem uma palavra sobre o assunto. Ana é muito classuda, impressionante. Tem um controle incrível e não se abala ou se empolga excessivamente com as coisas. Não sei qual o próximo passo, mas aceito sugestões, principalmente de mulheres.