Para quem não conhece o conto, sugiro a leitura da parte 01.
A noite caiu e é claro, vesti um vestido simples porém bem apertado, que realçava minhas curvas. Apesar da pandemia e do tempo em casa, ainda continuo com a minha bunda empinada e seios médios que ainda arrancam olhares de muitos marmanjos por aí. Sei do meu poder, e é óbvio que uso isso a meu favor. Toda mulher deveria usar!
Dessa vez, deixei claro para ele que poderia beber um pouquinho mais, afinal de contas no outro dia não daria aula e ele ficou muito feliz. Não conversamos nada sobre o nosso projeto. Conversamos sobre algumas pessoas na faculdade, e conversa vai, conversa vem, até que começam os elogios a minha pessoa. Ele começou a dizer que eu era uma mulher muito decidida, inteligente e que além disso era muito bonita. E que há tempos, ele gostaria de ter essa conversa comigo, pois, desde o primeiro dia que me viu se sentiu atraído por mim. Fingi cara de surpresa, claro, e disse que ele também é um homem muito atraente e muito misterioso, afinal não conhecia muito sobre ele. Então decidimos pagar a conta e ir para um local mais reservado. Prontamente eu aceitei e decidimos ir para o hotel que estava hospedada. Convidei-o para subir, e já no quarto, ele começou a dizer que tinha muita vontade de me beijar e muita vontade de fazer amor comigo.
Não esperava que seria tão rápido, mas a ocasião faz o ladrão. Enquanto falava, percebi que ele fitava na minha boca o tempo todo, então, na tentativa de provocá-lo, mordi os lábios vagarosamente e dei um sorriso de canto de boca. De repente, ele segurou na minha mão e me pediu um beijo. Gente, um homem naquela idade, com seus quarenta e poucos anos de vida obviamente bem vividos, foi educado o suficiente para me pedir um beijo.
Me aproximei e o beijei. Foi um beijo apaixonado, como aquele de filmes, sabe? Realmente, percebi que esse cara de fato gostava de mim. Suas mãos tremiam e suavam, enquanto segurava minhas mãos. Após o beijo, ele começou a descer a mão na minha roupa, e a tirar a alça do meu vestido com toda delicadeza que momento permitia. Ele estava ofegante e respirando fundo. Eu estava em êxtase total e doida para avançarmos o sinal e aquilo estava demorando! Queria ser devorada!
Ao perceber que ficaria a vida toda naquele chove não molha, lá vai eu para o ataque. Queria aquele homem dentro de mim! Arranquei a minha roupa e subi em cima dele. Ele se assustou, me empurrou para trás e parou alguns momentos, admirando minhas curvas e meus seios. Disse querer apreciar cada momento, e após falar, acariciou meus seios majestosamente. Suas mãos eram lentas e me provocavam espasmos de prazer. Foi então que ele levou a sua boca novamente a minha por mais alguns minutos, e começou a caminhar sua língua pelo meu corpo, até chegar em meus seios. Ele começou a chupá-los e confesso que, de todas as fodas que tive, nenhuma se comparou a essa. Eu já estava louca de tesão e maluca para ser invadida. Ele, então, desceu sua língua em direção a minha vagina, passou seus dedos sobre ela e estremeci na hora. Ao perceber, levou sua boca ao meu clítoris, e chupou deliciosamente. Ah como aquele homem chupa bem, e como faz diferença uma boa chupada também. Me senti traída pela minha boceta e gozei em minutos. Ali, naquela cama de hotel, não conseguia pensar em mais nada a não ser pertencer aquele homem. Suas mãos acariciavam meu corpo enquanto sua boca sugava o meu mel.
sem perder mais tempo, ainda encima dele, tirei a sua camisa e comecei a mordiscar seu seio. E sim, mulheres também fazem isso! Esse homem gemia tão gostoso, baixinho, delicado, sabe? Saí de cima dele, desabotoei sua calça, coloquei seu mastro para fora e comecei a engoli-lo. Sua pica era tão linda! Não era enorme, mas cabeçuda e bem grossa. Chupava aquela pica como se não houvesse amanhã, e ele continuava a gemer. Dizia que queria me chupar mais, porém eu não conseguia largar seu mastro de tão apetitoso que estava. Levava a minha boca até o final de sua pica, enfiava toda ela na boca, e lambia suas bolas. Minha boceta, enquanto isso, pingava de tesão, não sei se por ouvir seus gemidos de prazer ou por chupar aquele pau. O ar ficou com cheiro de sexo e fomos levados ao nosso êxtase. Enquanto eu o chupava, ele gozou. Sem anunciar, sem nada. Simplesmente senti aquele jato de porra quente invadir a minha boca e eu, é claro, engoli gota por gota do seu gozo. Ele ficou anestesiado, deitou na cama e me abraçou. Acho que nunca havia gozado na boca de uma mulher antes. Me pediu desculpas por não tirar a tempo e me abraçou ainda mais.
Após alguns minutos ali, abraçados, senti sua mão escorregar pelo meu corpo novamente e seu pau dar sinais de vida. Pedi a ele, carinhosamente, que me deixasse conduzir nossa transa, e voltei a chupá-lo. Logo em seguida, subi em seu colo e enfiei seu mastro em minha boceta, que nessa altura estava completamente encharcada, ao metê-la, ele deu um gemido de prazer alto, e começava a dizer que estava delicioso, e gemia gostosamente, como aquele homem gemia gostoso, gente! Ele então, me agarrou pela cintura e começou a dar estocadas e eu pressionava ainda mais para enfiar sua pica até o talo na minha boceta. Fui comida por aquele homem e ambos gemiam, e eu gritava de tesão e meu gozo escorria pelas minhas pernas enquanto ele metia e metia, invadindo as minhas carnes.
Dessa vez, disse que gozaria novamente,e ao fechar a boca, seu jato espesso invadiu minha xana, se misturando com meu gozo e me levando à loucura. Enquanto ele gozava, minha boceta pedia mais e mais e mais.
Nesta noite, me senti uma mulher satisfeita. Ele acabou passando a noite lá, o que ocasionou fodas durante à noite e na quinta-feira. Almoçamos, conversamos muito e transamos mais algumas vezes.
Alguém havia questionado o fato dos meus contos não terem continuação, e acho uma indagação pertinente. Acontece que não consigo relatar todas as minhas experiências aqui, mas ainda mantenho um certo grau de amizade e as vezes até de sexo casual com alguns dos participantes dos contos aqui relatados. Espero poder trazer mais histórias pra vocês que permitam uma continuidade e esclarecimento, e agradeço a crítica.
Nesse caso em especial, como se trata de um caso recente, não sei em que pé vai dar, de fato. Esse professor é uma pessoa queridíssima por mim e tenho criado grande afeto por ele, especialmente depois do que fora relatado aqui para vocês. Continuamos em contato, e ele é um fofo. Todos os dias me manda mensagem, e ontem se declarou dizendo que está criando fortes sentimentos por mim. Não sei onde vai dar essa história. Sei que quero de novo e de novo e de novo.