Flagrei meu tio e meu amigo (1/2)

Um conto erótico de João
Categoria: Gay
Contém 887 palavras
Data: 17/05/2021 22:34:03

Me mudei para São Paulo há alguns anos e, pouco antes da pandemia, meu tio Evandro veio para São Paulo. Como morava em uma casa com amigos, havia espaço para mais uma pessoa, que acabou ficando para meu tio. Logo que a pandemia começou, esses amigos acabaram se mudando, ficando só eu e meu tio nessa casa, cada um em um quarto. Assim foi durante boa parte da pandemia. Em um final de semana de setembro, meu amigo Gustavo, que mora em Sorocaba, veio me visitar em São Paulo. Eu e Gustavo temos algumas histórias, mas nenhuma tão intensa como a desse final de semana, que serão contadas mais adiante.

Era um sábado de manhã, ele chegou e logo começamos a conversar, os três assistimos aos primeiros episódios de Lúcifer, que foi indicado pelo meu tio. O combinado seria que meu amigo dormiria em casa no sábado e iria embora no domingo.

Mais tarde, meu tio começou a beber, ficando levemente alterado. Nós três somos assumidamente gays. Evandro tem 40 anos, magro, branco, loiro, um físico normal, 17 cm um pouco grosso, enquanto Gustavo tem 19cm grosso, moreno, com a pele mais queimada, não muito magro, mas tinha um físico legal.

Quando chegamos às seis da tarde, meu tio estava começando a ficar muito bêbado e resolveu dormir. Eu e Gustavo aproveitamos. Esperamos alguns minutos e começamos com a mão boba. Logo, eu estava com a mão dentro das suas calças e seu dedo estava procurando meu cuzinho. A série ficou de lado e resolvemos ir para o banheiro. A esse ponto, já eram sete da noite, sete e meia. Ao entrarmos no banho, começamos a nos beijar. Um beijo intenso, onde as mãos percorriam os corpos de uma maneira que nada deixaria de ser explorado.

Enquanto beijava meu pescoço, Gustavo sussurrava:

- Há anos espero o momento para comer seu cuzinho, e esse momento chegou.

- Não antes de eu te chupar.

Com ele me empurrando na parede, fui escorregando, beijando e mordendo todo o seu corpo levemente peludo. Segurava seu pau e punhetava levemente, enquanto sua mão acariciava meus cabelos.

Nisso, eu ouvi a porta do quarto abrindo. Sabia que meu tio tinha acordado. Fiquei atento a esse detalhe enquanto o boquete em Gustavo acontecia, ora de forma leve e devagar, ora engasgando com a pressão na minha garganta. Percebi que não havia som na casa e que meu tio poderia estar atento a tudo o que estava acontecendo. Meu tesão só foi acumulando ao pensar nisso, ao lembrar do fetiche voyeur do Gustavo, ao imaginar outras possíveis coisas. Subi, cheguei ao seu ouvido e pedi, gemendo:

- Me come, me arromba, me fode com vontade.

Gustavo sabia como eu gostava, já tivemos várias conversas sobre. Seu pau pincelava minha bunda, toda molhada com a água e lubrificada também com minha baba e o pré-gozo que ali saia. Ouvi um leve ruído na porta, senti que meu tio poderia estar ali, ouvindo, nos vigiando e nos observando. Meu corpo estava quente, eu estava excitado demais para pensar em qualquer outra coisa além de sexo.

Gustavo começou a penetrar. Cada milímetro eu intensificava gemidos e respirações. Em um certo ponto, começou a doer, mas meus pensamentos eram mais fortes e souberam domar a dor. Gustavo me segurou, abraçando, colado ao meu corpo, passando seus braços prendendo os meus, de modo que a sua metida seria intensa. Eu me inclinei, com todo o seu pau dentro de mim, olhei para o lado com cara de safado e pedi, numa altura normal:

- É agora que você vai me comer?

Gustavo soltou meus braços, segurou em meus ombros, socou forte e disse:

- Prepara esse rabo, agora você vai ver o que é receber vara!

Começou lentamente, tirando e colocando, enquanto eu gemia e me contorcia de tesão. A cabeça do seu pau passando pela entrada causava um arrepio instantâneo, misturado com uma vontade inexplicável de foder.

- Fode! É só isso?

Adoro provocar para que o ativo atinja o seu máximo desempenho.

As metidas foram aumentando, junto com os gemidos e as estocadas. Em determinado momento, eu estava completamente estasiado. Gustavo fodia meu cu como há anos esperava por essa foda. Anos em que apenas fiz boquete, que levei gozada na cara. Anos esperando aquele pau gostoso no meu cu. Enquanto ele fodia, eu imaginava e sabia que meu tio estava ao lado, na porta, ouvindo e acompanhando tudo. Gustavo comeu freneticamente por 15 minutos. Nunca tive uma foda tão intensa como aquela. Ele sabia fazer. Sabia como eu gostava. Metia com força, com gosto. Me deixava com as pernas bambas.

Me abraçou novamente e continuou fodendo. Sua respiração começou a ficar ofegante. Pegou em meu pau, começou a bater uma para mim. Sua metida diminuiu intensidade, mas ficou mais profunda. Seus gemidos no meu ouvido, sua punheta, o som das estocadas, a sua respiração somou ao seu gemido:

- vou gozar... ahhhhh...

Gozei junto com ele. Rebolava no pau dele. Meu cuzinho piscava e recebia vários jatos de porra, assim como a primeira vez que ele gozou na minha cara. Ficamos alguns minutos embaixo do chuveiro, tomamos banho, nos vestimos e saímos do banheiro. Quando saí do banheiro, percebi um cheiro característico de porra e olhei para a lateral da porta. Aquilo que escorria não me enganava. Meu tio havia gozado na porta.

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