Aquele vestígio na porta fez meus instintos sexuais se aflorarem de novo. Meu tio não estava ali, provavelmente havia voltado para o quarto dele. Eu e Gustavo fomos para meu quarto. Conversamos por um longo tempo sobre várias coisas, até que resolvemos dormir. Já havíamos chegado à meia-noite. Dormimos de conchinha, como bons amigos coloridos. No meio da noite, sinto Gustavo se levantar. Ele saiu do quarto, foi ao banheiro e voltou. No corredor, ouvi a porta do outro quarto abrindo. Ouvi cochichos, já pensei que meu tio estava conversando com Gustavo. Ouvi sons de roupa sendo tiradas. Logo fiquei excitado de novo, estava acontecendo o que eu estava pensando? Logo, ouvi beijos.
Meu tio e Gustavo estavam se pegando no corredor. Isso aumentou meu tesão, meu fetiche em situações assim. Eu apenas estava ouvindo. Ouvi Gustavo gemendo, logo ouvi o som do meu tio chupando ele.
- Puto! Quis aproveitar também! - pensei.
Eu sabia de todo o lado safado de Evandro, ele não se dava nem o trabalho de esconder. Apenas ouvia tudo. A respiração e os gemidos de Gustavo e o boquete do meu tio nele. Levantei lentamente, espiei pela fresta da porta. A luz do quarto do meu tio iluminava um pouco, pude ver a vontade que meu tio chupava aquele pau. Pude observar o dele também, o seu corpo, pude imaginar muitas coisas vendo aquilo.
Mas como eu iria reagir? Como eu iria impor meu tesão? Estava esperando o momento certo para poder agir. Antes que pudessem entrar no quarto, resolvi agir. Abri a porta de cueca, com o pau duro, e olhei para os dois. Pela minha cara, perceberam que eu não reprovei a atitude.
- Não vão me chamar para participar?
Evandro tirou o pau de Gustavo da boca e ficou em pé. Quando Gustavo ajoelhou e começou a chupar meu tio, eu fiquei no chão, de quatro, chupando Gustavo. Os três estavam totalmente excitados. Havia uma situação proibida. Percebi a vontade de Gustavo em que eu chupasse meu tio. Percebi o interesse do meu tio em toda a situação. Fui beijando e percorrendo todo o corpo do Gustavo. Comecei a chupar meu tio junto com ele.
Aquele pau gostoso pulsava em nossa boca. Ora eu chupava, ora Gustavo chupava. E também nos beijávamos quando nossas bocas nos encontravam na cabeça do pau do meu tio. Gustavo virou meu tio e começou a chupar seu cuzinho. Como eu imaginava e tinha percebido, meu tio havia ouvido tudo e pediu:
- Me fode igual lá no banheiro! Mete tudo de uma vez, me come!
- Ser putinho é de família? - disse Gustavo, com um tom de voz mais agressivo.
Sua socada foi firme e funda, segurando a boca do meu tio para não fazer barulho, nem gritar. Apenas um gemido abafado saiu, ali mesmo no corredor de casa. Gustavo, com meu tio engatado em seu pau, levou-o te sua cama, empinando seu rabo e afundando sua cara no travesseiro. A foda começava.
Meu tio rebolava no pau de Gustavo, sinônimo de prazer e sempre pedindo mais. Ao lado, batia uma punheta assistindo tudo. Observava como Gustavo comia. Imaginava e lembrava ele me comendo, horas atrás, com a mesma agressividade. Ele era excitante só de ver. Em determinado momento, ele desmontou e ordenou que meu tio ficasse de pé e que eu ficasse de quatro. Prontamente obedeci. Empinei meu cu e me preparei para receber pau de novo. Ele pegou o pau do meu tio e enfiou no meu cu. Aquilo era novo, meu tio, ali morando comigo, me comendo. Ao encaixar e ir fundo, ele engatou no meu tio novamente. Ao invés de segurar a cintura do meu tio, segurou a minha e começou a foder ele, como se me fudesse junto.
Transamos muito assim, até que todos ficamos ofegantes
Gustavo foi o primeiro a gozar, gozou nas costas do meu tio após tirar seu pau. Meu tio veio na sequência, tirando seu pau do meu cu e recebendo uma mamada intensa de Gustavo. Eu, vendo tudo aquilo, gozei muito no rosto e no corpo de Gustavo. Era o extremo da safadeza.
Tomamos banho todos juntos, mas dessa vez Gustavo recebeu um boquete duplo. Pela primeira vez, beijava meu tio. Em determinado momento, largamos seu pau e começamos uma pegação intensa. No meio da situação, Gustavo enfiou no meu cu de uma vez só, enquanto meu tio me chupava. Em alguns minutos, eu estava gozando na boca do meu tio. A situação de fazer algo com meu tio me deixou no extremo. Com meu cuzinho apertando seu pau, Gustavo gozou alguns jatos no meu cu.
Tomamos banho e meu tio saiu primeiro
Eu e Gustavo curtimos mais um pouco com alguns beijos que ainda tinha um pouco da minha porra.
Fomos para o quarto, dormimos e ele foi embora no outro dia. Meses depois, meu tio se mudou, mas com um histórico que aconteceu na casa, com Gustavo e com meu ex-namorado. Mas eu escrevo essa em outro conto.
