Olá pessoas do CDC.
Sou a Giovanna, prazer!
Ando com um tempinho sobrando, e tenho dedicado parte desses horários dos meus dias, à leitura de contos eróticos.
Creio que a única coisa boa dessa maldita pandemia, pra mim, foi ter descoberto este site.
Leio vários contos, dos mais variados temas. Mas alguns prendem nossa atenção.
Confesso ser uma siririqueira das maiores.
Tive oportunidade de me masturbar durante voos, em ônibus, banheiros de shoppings, em táxis, praça de alimentação, cinema, banheiro de balada, provadores de lojas…
Ultimamente, minha excitação sobe a níveis estratosféricos lendo contos eróticos.
Não é fácil garimpar bons autores nesse lugar, porém, alguns me fazem ir às nuvens.
Quando leio esses contos, sinto meu rosto pegar fogo, meus mamilos se eriçam, a vulva pulsar, meu pequeno grelo endurece, uma chama se acende, incandescendo meu reto e as entranhas do meu cú...que fogo sinto em meu cuzinho virgem. Queria ter a coragem de poder dar meu cú de uma vez.
Sempre fico de olho nas conversas do chat. Alguns dos que frequentam me chamam atenção. Jamais havia sentido atração física por mulheres. Isso até mergulhar nos contos eróticos
Por sugestão de um dos presentes (por sinal, muito falador) aos demais, em uma acalorada conversa no chat, fui procurar pelos contos da Iamara.
Confesso que a tempos não sentia uma excitação como aquela. A escritora sabe como atiçar os hormônios de uma pessoa. Creio que para ambos os sexos.
Vou contar o que ando aprontando durante minhas leituras.
Chego em casa, tomo um banho, coloco meu roupão, uma taça com um bom vinho tinto, fecho as cortinas, apago as luzes, me acomodo no sofá, ligo a tv (áudio off), pego o tablet e início a busca por leituras que me façam tremer em contrações o canal de minha linda pepeka.
No dia em questão, quando terminei a leitura do relato da Iamara, Por dentro das Redomas de Santa Clara de Assis, me senti imersa no relato.
Um conflito interno pecaminoso, sujo, errado…
O que me assustou, foi o fato de não querer sair do conto, fechar a página. Pelo contrário, queria estar no quarto do convento, sendo possuída por elas, sentir meus orifícios preenchidos por suas línguas e dedos.
Um calor tomou conta do meu corpo, da sola dos pés à nuca.
Em minha vida, passei por situações que me fizeram ficar hiper molhada, mas nada se comparou aquilo.
Fechei meus olhos, deixei meu tablet de lado, tirei a toalha que enrolava meus cabelos, abri meu roupão, suavemente passei a mão sobre meus seios.
Meus mamilos estavam doloridos de tão eriçados, que ao leve toque de meus dedos, causou-me outra onda de calor. Fui obrigada a morder os lábios para não gemer muito alto.
Ao passo que estimulava meus seios, senti meu cuzinho piscando, uma sensação de cócegas em minhas preguinhas virgens. De minha buceta, escorria muito néctar lubrificante.
Algo inimaginável de me acontecer, só com uma leitura. O que é o cérebro humano!
Deixei meus seios, me posicionei com as pernas abertas, acomodei meus pés na borda do sofá, deixando minha buceta bem exposta.
Passei minha mão esquerda por entre minha coxa e panturrilha, alcançando meu cuzinho vermelhinho virgem. Dedei ele com carinho, esticando a bordinha, tentando enfiar o dedo médio dentro. Com meus dedos da mão direita, fiz movimentos iguais aos de uma tesoura em meu grelo, encaixando meu start do prazer entre indicador e médio. Tesourei muito meu grelo.
Em minha mente, as palavras martelavam, ecoavam, me preenchiam. Me senti a mais safada das fêmeas por estar sentindo aquelas coisas.
Imaginava duas freiras em seus hábitos fornicando, se acariciando, beijando, trocando chupadas e linguadas em seus seios e bucetas.
(Estou aqui escrevendo sentindo minha xota escorrendo e o cuzinho piscando, outra vez)
Estando possuída pelas palavras daquele conto gostoso, não resisti, acabando por enfiar um pouco mais de minha falange distal em meu cuzinho.
Senti até minha sobrancelha arrepiar-se, e o inevitável aconteceu. Gozei feito uma puta.
Introduzi dois dedos em minha buceta, o mais fundo que consegui. Com minha língua, tentava alcançar meus mamilos, não consigo, mas na hora da excitação, viro uma fera tarada.
Fiquei naquele frenesi até não poder mais.
O que pode nos causar um conto erótico bem escrito.
Gozei tanto, que senti o mel quente escorrer muito além do meu cuzinho.
Machuquei meus lábios de tanto me morder. Estalei os dedos dos meus pés tentando aliviar as sensações do orgasmo causados pelo conto pecaminoso.
Continuo com minhas leituras, e quero trocar ideias com outras pessoas, homens e mulheres que também se excitam com contos eróticos.
Em breve estarei contando mais sobre minhas aventuras sexuais com ex-namorados e alguns caras que peguei na noite.
Um dia espero ter alguma aventura com uma mulher, ou casal, quem sabe.
Agora vou bater mais uma siririca com o dedo enfiado no meu cuzinho virgem. Talvez até use algum objeto para me ajudar, hoje estou atiçada demais.
Beijos molhados a todos safados e safadas do cdc.
Deixem seus e-mails, e assim que possível, os responderei.