Eu e Tânia crescemos praticamente juntos; e juntos desfrutamos da adolescência e de tudo que ela podia nos proporcionar; não éramos namorados, mas aos olhos alheios era a impressão que passávamos. Na verdade, eu e ela gostávamos mesmo era de sexo! E foi pelo sexo que permanecemos juntos por um bom tempo, explorando novidades e experimentando novas sensações. As vezes após as aulas, escondidos em algum canto obscuro da escola, nos pegávamos entre beijos e carícias; os peitos de Tânia já eram deliciosamente proeminentes, e ela tinha prazer intenso que seus bicos fossem sugados por minha boca, chegando mesmo a experimentar um orgasmo!
Outras vezes, fingindo que estávamos estudando para as provas, eu e ela permanecíamos na escola, e fugíamos para o banheiro situado atrás do vestiário usado para aulas de educação física, onde ela mamava meu pau até receber meu sêmen dentro de sua boquinha linda e deliciosa (Ah, sim! Agora eu sabia que aquela gosma que eu expelia era sêmen, e que também tinha outros nomes!). Naquela época tive a sensação de que minha primeira foda seria com Tânia, ou com a Ivete.
É bem verdade que eu sonhava mesmo em trepar com minha mãe, mas isso eu sabia que era apenas um sonho …, e para minha surpresa, minha primeira trepada não aconteceu com nenhuma delas, mas sim com minha avó! Calma, que eu explico! Eu não sabia que a aventura matinal de mamãe em meu quarto fora espionada pelos olhos argutos de minha avó que não perdeu tempo em fechar o tempo alegando que aquilo era pecaminoso e imoral (se bem que minha avó não era nenhum baluarte de bons costumes!). De qualquer modo elas fizeram um pacto pelo silêncio (me perdoe prolongar-me nessas explicações).
Uma tarde de sexta-feira, eu estava em casa de bobeira e sozinho; Tânia havia saído com sua mãe que a visitava de vez em quando, minha mãe estava trabalhando e Ivete ganhara o dia de folga por ordem de minha avó; resumindo: estávamos somente eu e ela. Jogado no sofá, eu assistia televisão e lia meus quadrinhos, quando ela chegou com um copo de achocolatado para mim, sentando-se na beirada do sofá.
-Nossa! Quem diria, hein? Meu netinho já é um homem? – disse ela em tom elogioso – Aposto que tem muita moça te querendo, não é?
-Que nada, vovó! Tô de boa! As garotas não tem muita graça! – respondi com tom de desdém.
-Sei! Você gosta de mulheres mais velhas, né? – prosseguiu ela me atiçando – Eu sei disso! Mas, você já deu uma trepada?
-Não, ainda não! Porque a senhora pergunta isso? – devolvi peitando a situação – Tem o seu companheiro, não é? Ele deve te foder todo dia!
-O que eu quero saber é se você tem vontade de trepar – tornou ela a insistir – Porque se tiver …, acho que posso te ajudar!
-É claro que tenho! Que macho não tem! – respondi já um pouco irritado com o rumo daquela conversa.
Antes mesmo que eu tivesse alguma chance de dizer mais alguma coisa, vovó puxou meu calção até pôr meu pau pra fora; ela meteu a mão nele sentindo suas dimensões enquanto exibia um sorriso muito safado. “Espera! Se vamos foder, te quero peladona!”, exigi eu quando ela tencionou abocanhar meu pau. Tudo era muito arriscado, mas também muito excitante, pois, afinal, era minha primeira vez e tinha que ser bem-feita!
Imediatamente minha avó se levantou e tirou a roupa ficando pelada ante meus olhos; ela não era nenhuma deusa da beleza, porém havia alguns atributos interessantes; fiquei em pé e agarrei-a entre os braços caindo de boca nos seus peitões meio caídos, mas muito suculentos; suguei os bicos com tanta força que ela quase gritou de tesão.
-Aiii! Que netinho esfomeado eu tenho! – murmurou ela entre gemidos – Mama as tetas da vovó, mama …, isso!!!
Meu tesão era tanto que enquanto sugava as tetas de minha avó, peguei sua mão e a levei até meu pau; ela apertou o danado e começou a punhetar com vigor; creio que por conta de ser minha primeira vez, mostrei-me mais afobado que o usual e empurrei-a para o sofá, abrindo suas pernas e tomando posição entre elas. A vagina de vovó estava tão úmida que a penetração foi rápida e profunda.
Ao sentir meu pau entulhando sua gruta por inteiro, vovó deu um grito e abriu-se ainda mais. “Isso! Isso! Ahhh! Mete, meu netinho fodedor! Mete! Ahhh”, gritava ela cada vez que eu golpeava com força, enfiando meu pinto bem fundo em sua vagina; a velha não demorou a gozar várias vezes, molhando meu ventre e também o sofá; continuei socando com muito vigor fazendo vovó se acabar nas gozadas intensas que sacudiam seu corpo.
-Uhhh! Vovó! Quero gozar na sua boca! – disse eu, perdendo de vez a timidez típica da idade – A senhora deixa eu fazer isso?
-Ahhh! Aiii! Deixo, meu netinho …, deixo tudo que você quiser! – balbuciou ela entre suspiros, gemidos e gozadas.
Sem perda de tempo, tirei meu pau da buceta de vovó e subi sobre ela, deixando o membro bem perto de sua boca; comecei a me masturbar enquanto ela lambia a cabeça e quando anunciei que o gozo sobrevinha, ela puxou o membro para dentro de sua boca esperando para receber minha carga. Gozei ejaculando caudalosamente, inundando a boca de vovó que não foi capaz de reter tanto sêmen, deixando que ele vazasse por seu corpo.
Terminamos a foda melecados, suados e ofegantes; eu me sentei ao lado dela fechando os olhos e saboreando aquele momento único. Minha avó havia tirado meu cabaço! Era uma coisa doida mesmo, porém muito excitante! Em alguns momentos, imaginei a reação de minha mãe se soubesse que seu homenzinho havia fodido sua avó que também era sua mãe! Deixei isso de lado para me preocupar depois.
Quando conseguiu se recuperar, vovó pegou suas roupas e correu para o banheiro; por algum tempo, fiquei onde estava; todavia, ideias pra lá de libidinosas começaram a orbitar em minha mente …, afinal, estávamos sozinhos na casa e depois de uma trepada como aquela, a coisa não podia ficar como estava; foi então que eu me levantei e segui para o banheiro.
Com displicência, entrei e comecei a urinar no vaso sanitário, ouvindo o barulho da água caindo do chuveiro. De repente, minha avó empurrou a cortina de plástico do box e olhou para mim com uma expressão de safadeza. “Olha só como você deixou a bucetinha da vovó! Seu tarado!”, comentou ela em tom provocador; olhei para ela pelada abrindo a vagina com as próprias mãos e senti meu pau endurecer.
-Quer saber? Acho que ela tá querendo mais! – respondi balançando o pinto pra ela.
Vovó deu um risinho sapeca, sinalizando que estava disposta; entrei no box e fiz com que ela ficasse de joelhos, enfiando a rola já dura em sua boca e obrigando que ela me desse uma mamada; a velha conhecia do riscado e mamou gostoso; enquanto saboreava o momento, lembrei de Ivete e decidi arriscar; segurei a cabeça dela e comecei a bombar dentro de sua boca sempre com movimentos enérgicos, sacando a rola quase que por inteiro para em seguida enfiar até ela engasgar.
Vovó mostrou, mais uma vez, que sua experiência era mais vasta que eu imaginava, pois ela não apenas aguentou o tranco como tratou de apertar a minha bunda tornando os movimentos ainda mais velozes; seguimos nesse ritmo até que ela tirou o pau da boca e suplicou para que eu a fodesse mais uma vez; ali mesmo, dentro do box, puxei um banquinho de madeira envernizada e vovó colocou um pé sobre ele, apoiando-se sobre a parede e se abrindo toda para mim; vim por trás e puxei uma de suas nádegas gordas enquanto metia o pau na buceta dela.
Soquei com muita força procurando enfiar meu pau o mais fundo possível arrancando gemidos e gritinhos de sua boca enquanto gozava várias vezes! Desta vez terminei em grande estilo, galando a buceta de vovó com muito leitinho quente; ela gingou o traseiro, saboreando a gozada que inundou sua gruta. Meio trôpego, tirei o pau da buceta dela e recuei até sair do box; peguei uma toalha no cesto de roupas, me enxuguei e saí do banheiro. Depois de duas fodas quase seguidas eu devia sentir-me saciado, mas a verdade é que eu ainda estava com muito tesão!
E mais uma vez eu estava com crise de consciência sobre contar tudo para minha mãe ou permanecer em silêncio; minha avó não disse nada e pelo resto do dia ficou cantarolando pela casa como se tivesse visto o passarinho verde; a bem da verdade, quase no final do dia ela veio até mim e pediu que eu mantivesse em segredo o que aconteceu entre nós naquele dia; eu não disse nem que sim, nem que não, preferindo manter o silêncio.
Entretanto, no dia seguinte assim que meu pai saiu para o trabalho, corri para a cama de mamãe e lhe contei tudo; de início ela apenas ouviu sem demonstrar sentimentos; eu tive vontade de chorar pensando que poderia perdê-la e me desesperei. “Me perdoa, mãe! Eu não consegui me segurar!”, implorei em tom choroso; mamãe me abraçou apertado e depois encarou meu rosto e sorriu.
-Meu amor, não fique assim! – disse ela em tom afetuoso acariciando meus cabelos – Você é um homem …, um macho! E isso é natural …, já sua avó é uma vaca! Você fez o que qualquer homem faria!
Depois de dizer isso, mamãe aproximou seus lábios dos meus e pela primeira vez varei sua boca com minha língua selando um longo e demorado beijo de homem e mulher!