Eu já tinha quarenta e seis anos e meu marido me enchia o saco querendo me filmar fodendo. Ele não queria largar a câmera num canto e filmar sem mostrar o rosto. Ele queria ir pra um motel e fazer tudo, com edição e tal. Um saco. Uma coisa que ele sabia bem é que eu não podia beber nada de álcool porque dava vexame, mesmo sozinha fazia coisas absurdas e foi esse o truque dele. Um dia abrimos um vinho e ele veio com o assunto de me filmar novamente e eu enrolando a língua disse que fazia, claro, desde que não fosse com ele, se quisesse filmar azar, mas se vou dar pra alguém na frente da câmera, tinha que ser ao menos alguém que não fosse meu marido. Ainda falei que podia ser um negão com um pau bem grosso.
Quando acordei de ressaca no dia seguinte, não lembrava de nada. Lembro que transamos e que ele gozou nos meus peitos. Mas porque e como, eu não lembrava. Já estávamos há mais de vinte anos juntos e as vezes ficávamos dois meses sem nada de sexo.
Uma noite meu marido me ligou e disse pra me arrumar que tinha um evento da empresa, o que achei bem estranho pois nunca aconteceu antes e marcamos uma hora em que ele sairia do trabalho pra me buscar, e esperei pronta. Vesti uma saia e uma blusa, simples mas elegante e no carro ele parecia querer falar alguma coisa mas se enrolava. "Desembucha homem". Falei de uma vez.
- Lembra a noite do vinho? o que você disse?
- Não! Claro que não.
- Você disse que deixaria eu filmar, e impôs uma condição e eu resolvi.
- Para com isso, não impus nada.
- Impôs sim.
Na hora o farol do carro apontou a placa do motel e vi que era sério.
- Tá qual foi a condição?
- Não lembra?
- Não, sabe que se eu beber eu esqueço.
Ele falou com a recepcionista do motel e fomos pra suíte. Cheguei lá e todo o equipamento amador dele estava pronto, duas câmeras, um microfone e algumas luzes que estavam apontadas para os espelhos. Ele ajeitou tudo e parecia preocupado olhando as horas o tempo todo, enquanto eu estava na cama sem saber de nada. Ele disse: - Pronto, tá filmando.
- O que você quer que eu faça.
- Nada. O que você acha que vai acontecer?
- Bom, você vai filmar.
- E o que você exigiu pra isso?
- Não sei. Me diz por favor.
- Você queria que eu só filmasse, que o "ator" fosse outra pessoa.
- Não, eu não disse.
- Disse.
A recepção ligou e ele voou pra atender e disse: - Pode passar.
Aí eu fiquei nervosa. O que eu falei? Juro que não lembrava. Ouvi três batidas na porta e ele disse: - Vai lá. Abre.
Ele girou uma das câmeras em direção à porta e achei que era uma telentrega ou algo do tipo. Quando abri a porta tinha um homem negro, um meio termo entre forte e gordo, mais alto que eu e disse:
- Você deve ser a Rosa.
Ele foi entrando e fiquei olhando ainda não querendo entender tudo. Sentou na poltrona onde uma câmera filmava ele, e cumprimentou meu marido. Sentei na cama e disse.
- Ricardo, não vai me contar o que tá acontecendo?
- Esse é o Ailton, o ator que tu pediu pra filmar contigo.
Coloquei a mão no rosto envergonhada e disse:
- Como eu vou fazer isso? Eu nem lembrava o que tinha dito.
Alceu com a sua voz grave falou:
- Rosa, eu posso ir embora a hora que você quiser, mas uma coisa eu preciso falar. Vai ser a melhor noite da sua vida.
- Meu deus, eu não sei o que fazer. - Fui sincera, estava tremendo.
- Posso guiar, se você não se importar.
- Sim! Faz isso, tô morrendo de vergonha.
- Levanta e dá uma voltinha.
Levantei séria, com as pernas bem juntas e dei uma volta lenta.
- Gostosa você.
Sorri nervosa e sentei novamente.
- Que cor é a sua calcinha?
Eu baixei a lateral da saia e disse:
- Preta.
- Combina com o sutiã?
- Sim.
- Deixa eu ver. Abre só um pouquinho as pernas que vejo daqui.
Eu abri bem pouquinho.
- Fica em pé um pouco e vou fazer o mesmo.
Levantei com as mãos geladas e ele também. Ele disse pra eu dar um passo a frente e fez a mesma coisa.
- Rosa. Segura nos meus braços.
Eu segurei e vi que eram grossos por baixo da camisa de manga comprida e soltei um "uau". Ele pegou minha mão e passou em seu peito e fiquei corada de vergonha. Tocou meus cabelos e ombros e tremi inteirinha, foi quando ele chupou o meu pescoço com seus lábios grossos e quentes. Meu marido olhava pela câmera, mas sabia que estava nervoso também. Eu abracei o homem, tentando cobrir parte daquele corpo e as mãos dele deslizaram pelas minhas costas. Quando subiram as mãos pegaram as alças da minha blusa e do sutiã juntas e baixou, deixando minhas tetas descobertas e ele mamou enquanto a outra mão entrava na minha saia. Sem se abaixar, ele tirou os sapatos e abriu a calça e baixou, e enquanto me ajoelhei ajudei ele a tirar e enquanto ele abria a camisa eu baixei a cueca com seu volume e seu pau ainda mole era lindo. Eu disse: - Meu deus, o que é isso?
Abri a boca e com a ponta da língua provei seu gosto, coloquei a cabeça na boca e mole, se eu segurasse com as duas mãos, sobrava pau. Eu lambi bem suas bolas pretas raspadas e quando voltei a mamar o pau já estava duro. Ele acariciou meus cabelos enquanto eu tentava colocar uma bola inteira na boca. Meu marido, atrás dele, desceu uma das câmeras filmando meu boquete, visto debaixo. Quando eu não estava chupando, estava sorrindo com aquele pau. Eu chupei por uns quinze minutos e não queria tirar da boca, mas ao mesmo tempo, queria em mim.
Levantei, tirei o resto da minha roupa e deitei na cama de perna aberta, apenas de salto, olhando para o homem. Ele abriu uma camisinha e enfiou seu pau em mim e quando estava na metade, parecia que tinha entrado todo e ele só parou quando as bolas pararam em mim. Toquei minha buceta enquanto ele metia segurando minhas pernas abertas e meu marido fazia de tudo pra filmar tudo. As tetas balançavam com as estocadas dele. Mas quando ele largou seu corpo sobre o meu, me beijou e minhas pernas estavam arregaçadas, ele meteu tão forte que criou um vácuo e ele parecia preso em mim e ficou estocando forte assim por muito tempo, me apertava nos ombros e metia. Ele parou pra não gozar e deitou de barriga pra cima, com aquela pica grande e disse:
- Rosa. Posso atrás, no cuzinho?
Eu não era mais muito acostumada, mas ele foi tão gentil, que só restou a mim, virar de costas pra ele, ficar de quatro e empinar a bunda. Ele passou gel nele e um pouco em mim e foi estocando devagar, eu gemia forte, mas não fugia. Até que ele me deitou de bruços, sem tirar o pau do meu buraquinho e largou seu peso, entrando lá fundo e novamente, quando chegou perto de gozar, tirou.
Deitei na cama de barriga pra cima e ele praticamente sentou na minha cara, colocando as bolas na minha boca, tirou a camisinha e virado para o meu marido se masturbou e disse pra mim:
- Abre a boquinha vai.
Direcionou o pau pra baixo e masturbando forte, encheu minha boca de porra e quando tirou o pau, meu marido enfiou a câmera captando meu rosto respingado de leite,
Enquanto Ailton se vestia, eu fui ao banheiro lavar o rosto e nem dez minutos depois de me arregaçar, ele foi embora. Meu marido tirou a roupa toda e foi pra cama, deitado de bruços com o pau duro e rabo bem aberto, e ordenhei o pau dele, enquanto lambia seu cuzinho, como ele sempre gostou. Segurava suas bolas e enfiava a lingua lá dentro. Foi quando lembrei do gel que o Ailton usou em mim e passei no pau e nas bolas do meu marido, depois no cuzinho enquanto lambia, arranhando as polpas da sua bunda. E quando enfiei meus dois dedos no cuzinho dele, a porra jorrou forte, pingando por todo o lençol.
Ele levou dias editando aquele filme, e quando exibiu pra mim, reacendeu nosso namoro e transamos muitas noites assistindo eu, naquele pau grande.