Conhecendo o dono da minha raba

Um conto erótico de Joaninha
Categoria: Crossdresser
Contém 1497 palavras
Data: 19/05/2021 19:20:24

Quando ele me comeu pela primeira vez, eu tinha dezessete e ele já era homem feito. Foi uma vez que a sogra dele teve que operar de emergência, e a sua esposa teve que ficar vários dias fora de casa para acompanhar e cuidar da mãe recém operada. Ela pediu pra mamãe cuidar das coisas na casa até que ela voltasse, mas como mamãe sempre foi muito ocupada, ela veio me pedir para que eu fizesse isso para ela em troca de uns trocados. Como era coisa simples, só cuidar de uma casa e manter um homem alimentado, topei.

O primeiro dia foi uma quarta-feira, quando cheguei ele já tinha saído pro trabalho, e fiz tudo rapidinho. Limpei a casa, ajeitei as roupas, deixei janta pronta e fui embora, no dia seguinte foi a mesma rotina. Na sexta-feira, ele chegou mais cedo, trocou de roupa e se sentou para assistir TV. Como eu não sabia que ele ia chegar cedo, estava bem à vontade, com um shortinho de lycra bem curtinho e uma camisetinha. Quando mais novo eu era bem gordinho, depois emagreci mas as coxas grossas, o bumbum grande e as tetinhas ficaram. Sou branquinho, 1,65m, bem lisinho, e com o cabelos com tranças até a cintura. Sei que sou um prato feito pros boys, e sempre tirei bom proveito disso, já tinha dado e mamado pra metade dos garotos do bairro. Mas ele não era nenhum garoto.

Ele era bem mais alto que eu e bem forte, braços e mãos enormes, umas coxas grossas, barba cerrada, grande, trabalhava como segurança. Quando ele entrou em casa, eu estava na área e só cumprimentei ele à distância, mas foi quando eu fui pra sala guardar a louça seca que vi ele pela primeira vez, sentado no sofá da sala, assistindo televisão, só de bermuda. A perna chegou a ficar bamba e o cú se abriu todo só de ver e de passar perto do macho, e fiquei nervosa. Fui rebolando até à arca da sala e me abaixei pra guardar a louça. Eu tremia de nervoso e quase deixei cair o pirex quando percebi que ele me olhava.

- quer ajuda? - perguntou ele

- não precisa...

- tá tudo bem?

- tá... só cansaço

- porra eu também, sexta-feira é foda! Pega lá na geladeira duas cervejas pra gente!

Eu terminei de guardar a louça e fui bem obediente pegar a cerveja dele. Voltei pra sala com as duas já abertas, entreguei uma a ele e quando passei pra me sentar no sofá, levei uma tapa na bunda com a mão pesada dele. Não me importei e simplesmente sentei ao lado dele com as pernas em cima do sofá e reclinada em cima dele. Na televisão passava um jogo de futebol, e ele na cara dura acariciava o cacete por cima da bermuda enquanto assistia ao jogo e bebia a cerveja. Quando a dele acabou, na mesma hora virou pra mim e falou, fazendo carinho no meu rosto:

- Gostosa! Pega lá mais uma pra gente!

Eu bem obediente levantei e fui pegar outra. Quando voltei ele me agarrou pela cintura e me puxou pra cima do colo dele, sentei bem boazinha com meu bundão macio na rolona já bem dura dele embaixo da bermuda. Sentei e fiquei quietinha tomando minha cerveja no colo dele e assistindo o jogo. Não demorou muito e senti os dedos dele se esfregando em uma das minhas tetinhas, coisa que eu amo. Eu nem perdi tempo, me inclinei no colo dele, afastei a camisetinha do peitinho que ele tava brincando e ofereci à ele, que entendeu o recado e caiu de boca. Gemi feito uma puta e rebolei em cima do caralhão.

Ele então me catou pelos cabelos e levou minha cara até à bermuda dele, ele foi me trazendo pelos cabelos até eu ficar de quatro em cima do sofá.

- Tira o caralho pra fora e cai de boca!

Eu bem obediente puxei a bermuda junto com a cueca e aquele baita caralhão grosso saltou pra fora já quase completamente duro. Era muito maior e mais grosso do que as pirocas dos garotos que me pegavam, e deu medinho. Mas cai de boca assim mesmo, na mesma hora, tentando engolir o que dava. Assim que a rola ficou tinindo de dura, ele se levantou, enfiou a minha cara no sofá e levantou bem a minha raba. Ele se enfiou atrás de mim, e sem largar meus cabelos, apontou a rola no meu cú e empurrou. Não entrou de cara, mas ele ficou naquele vai e vem na portinha que fez meu rabinho ir ficando meladinho, e aí meteu a cabeçona, suspirei mas ele continuou no vai e vem devagarinho, e foi empurrando o resto.

Minha piroquinha murchou e a baba começou a escorrer na hora, conforme ele ia me entupindo de rola grossa, eu ia gozando pelo cu e gemendo igual a uma puta.

- Geme cachorra! Geme que esse cu agora é meu!

Na primeira socada que ele deu o meu leite espirrou longe e fui gozando forte a cada socada que ele dava. Conforme meu rabo ia se acostumando com a tora, ele ia fincando com mais vontade, me sacudindo toda à cada socada. Às vezes eu tentava fugir quando ia mais fundo do que tava acostumada, mas ele me segurava firme pra não fugir. Em pouco tempo minha raba engolia o caralhão todinho, até o talo, e ele metia sem pena, socando a rola toda até o saco em cada fincada. E minha raba, já toda amaciada, engolia tudinho, parecia uma buceta de tão molhada com meus orgasmos. E então, numa socada mais firme e funda, me catando firme pelos quadris, ele urrou e jorrou seu leite todinho dentro de mim. Óbvio que gozei junto com o macho gostoso!

Ele levantou, deu dois tapas na minha bunda e foi pro banheiro. Eu fiquei largada por lá mesmo, vazando gozo pela raba toda arrombada. Ele voltou do banheiro e falou:

- Tá esperando o que? Pode voltar para as suas tarefas, se eu quiser alguma coisa eu chamo você princesa.

Eu levantei toda torta, subi a calcinha e o shortinho, vesti a camisetinha e voltei rebolando pra cozinha com o rabo cheio de leite. Tratei de ir preparar a janta.

Eu tava lavando a louça quando ele apareceu na porta, foi até à geladeira, pegou mais uma cerveja, e encheu a mão na minha bunda.

- Gostosa! Sua raba é uma delícia!

Eu continuei lavando a louça, deixando ele brincar com meu bumbum. Quando vi, ele arriou o shortinho de novo, me prensou na pia e tratou de encaminhar a rola, já bem dura, pra dentro do meu rabo. Dessa vez a raba aceitou o caralhão sem reclamar, a porra dele serviu de lubrificante e a raba engoliu tudo bem gostoso.

- Que delícia... Olha como essa raba já tá engolindo a rolona bem gostoso... rapidinho vai virar uma buceta!

E ele já veio socando o pau, socou bem gostoso até gozarmos juntos de novo, jorrando mais leite pra dentro da minha raba. Quando acabou, ele simplesmente levantou o shortinho, deu uma tapa forte na minha bunda - Cachorra! - e voltou pra sala, levando a cerveja.

Quando eu estava quase acabando o serviço, com as pernas todas moles com as várias gozadas que dei, ouvi ele me chamando no quarto, e fui até lá. Quando cheguei ele tava pelado indo tomar banho e em cima da cama tinha uma camisolinha vermelha toda delicada.

- Eu já liguei pra sua mãe avisando que por causa do tiroteio, você ia dormir aqui, expliquei que era mais seguro você voltar de manhã. Ela deixou. Vem tomar banho - completou ele, me catando pelo braço e me puxando.

No banho levei mais rolada na raba, de cara pro vidro, até levar mais leitada no cú. Quando fomos pra cama começou tudo de novo. Ele me comeu a noite toda, de tudo que foi jeito, de quatro, de ladinho, de papai e mamãe, me entupindo de porra todas as vezes. Ele me deu muita leitada, nunca havia sido tão bem comida assim, na hora vi que já tava caída de quatro pelo macho. Fomos dormir já era quase de manhã, e eu apaguei.

Acordei e ele já tinha saído pra trabalhar, em cima da mesinha de cabeceira tinha um bilhete dele, dizendo que eu era maravilhosa, uma verdadeira princesa. Dizia também pra eu estar devidamente pronta e arrumada pra quando ele chegasse. A sua raba agora é minha, falava no final.

Liguei pra mamãe, inventei uma mentira, dizendo que ia passar o dia com uns amigos e fui tratar de me arrumar. Afinal, o que eu mais queria agora era levar pirocada desse macho até ficar velha e morrer. Quando ele chegou às cinco eu já estava mais do que pronta, enfiada em um vestidinho preto de alcinhas da mulher dele, empinada em cima de saltos altos, e toda maquiada e perfumada. Prontinha pra levar mais rolada, definitivamente a minha raba agora era todinha dele.

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