Castidade (Parte 1)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 1633 palavras
Data: 19/05/2021 23:48:24
Última revisão: 29/04/2024 10:25:21

Olá, meu nome é E. A história que venho contar para vocês são fatos aproximados do que realmente aconteceu na minha vida. Resolvi mudar alguns detalhes para não ficar exposto. A primeira parte ficou um pouco longa pois quis detalhar um pouco mais.Venho vivendo experiências de forma intensa nos últimos anos. Bom, antes de mais nada quero dizer que sou muito feliz com o que tenho e o que sou hoje. Vou me descrever: tenho 38 anos, 1.79m de altura, ombros largos e um belo sorriso, pelo menos é o que dizem. Apesar de tímido sempre fui meio xavequeiro. Demorava um pouco para eu chegar em alguma mulher, mas depois que pegava alguma intimidade partia pra cima. Não namorei nem fiquei com muitas pessoas, porém gostava muito do flerte em si. Após muitos xavecos, ficadas e alguns namoros, conheci minha esposa Ana Clara através de amigos em comum. Foi numa festa na casa de uma amiga nossa que começamos a nos conhecer e a nos interessar um pelo outro. Logo que eu vi aquela garota de cabelo bem escuro, 1.68m, a pele branquinha( mas nem tanto, pois ela frequentava a praia) com curvas bonitas, um bumbum médio para grande arrebitado e seios médios para pequenos bem firmes, uma cinturinha maravilhosa...fiquei todo maluco e já fui fazendo o que sabia fazer de melhor: xavequei muito!! Ela por sua vez demonstrou interesse também, o que me deixou bem empolgado. Trocamos MSN e marcamos de sair. No encontro parecíamos velhos conhecidos e no final, quando fui deixa-la em casa, nos beijamos. Foi uma conexão incrível! Marcamos outras saídas e fomos percebendo que gostávamos muito um do outro, começamos a namorar e só depois transamos. O sexo era muito gostoso, apesar de ser bem básico. Era muito do que já fazíamos com pessoas de relacionamentos anteriores. Passado alguns anos noivamos e logo casamos. Tudo ia bem nos primeiros anos de casado. Fazíamos muito sexo e nos amávamos muito, porém, em algum momento isso começou a mudar, talvez pelos nossos trabalhos serem estressantes, talvez pela rotina, talvez...bom, o fato é que permanecemos bem unidos mas o sexo foi esfriando e para piorar eu sentia falta daquilo que eu mais gostava que era flertar, xavecar. No meu trabalho passei flertar com algumas mulheres, e também passei a me masturbar com mais frequência no banho. Eu nunca tinha parado de fato com a masturbação, porém isso passou a ser bem mais frequente e o resultado foi que o desejo pela minha esposa começou a esfriar. Foi a partir desse momento que minha vida começou a mudar.

Minha esposa percebendo que havíamos nos afastado na cama tentou de alguma forma esquentar as coisas: comprou novas lingerie, e passou sempre a estar bem maquiada para tentar chamar minha atenção. Eu percebi isso e tentei me esforçar também, porém o sexo acabava ficando burocrático. Pra piorar comecei a ficar viciado em pornografia e mesmo depois das raras vezes em que transávamos eu ia me masturbar no banheiro ou em baixo das cobertas enquanto ela dormia.

Em uma dessas ocasiões em que eu estava me masturbando vendo pornografia fui pego pela Ana Clara. No mesmo momento fiquei gelado e sem graça. Ela olhou para mim atônita durante alguns segundos, balançou a cabeça negativamente e saiu do quarto. Eu fechei o notebook e fui tomar uma banho pra me dar uma espairecida e também 1dar tempo de a poeira baixar. Enquanto tomava banho voltei a me masturbar e quando eu percebi minha esposa estava fora do box me olhando com uma cara incrédula e furiosa ao mesmo tempo

- E., o que vc está fazendo? Parece um adolescente punheteiro... ela ia falar mais coisa porém desistiu e saiu do banheiro. Percebi que ela tinha ficado bem brava pois normalmente me chama de amor e naquele momento tinha me chamado pelo nome. Fiquei meio sem graça e acabei o banho sem me masturbar.

Depois do banho fui procura-la e achei-a sentada na sacada do quarto com um olhar um pouco distante e o semblante fechado. Sentei-me ao lado dela e perguntei se estava tudo bem. Ela não respondeu e fechou ainda mais o semblante. Após alguns minutos ela me perguntou:

- E., você tem se masturbado muito ultimamente?

Eu pensei e demorei um pouco pra responder. Estava apreensivo e envergonhado então ela disse novamente:

- Não tente me enrolar!

Eu finalmente comecei a responder meio sem graça e disse:

- Eu faço algumas vezes, não sempre! Era mentira pura – já faz algum que eu não faço e fiquei com vontade.

- E desde quando você assiste pornografia? Você nunca me disse que assistia e eu nunca vi você assistindo

- Eu assistia quando era adolescente e voltei a ver alguns vídeos ultimamente. Nada demais.

Ana me olhou com um olhar desconfiado mas não falou mais nada. Fomos dormir e no dia seguinte tudo seguiu normalmente. A noite antes de deitarmos ela voltou a tocar no assunto.

-Amor, podemos conversar? Fiquei aliviado ao ouvir a palavra amor. Significava que as coisas estavam melhores

- Podemos sim, respondi!

- Eu fiquei muito brava ontem ao ver você batendo uma assistindo um filme logo depois fazendo a mesma coisa no banheiro. Venho sentindo que estamos esfriando na cama e quando eu vi você se resolvendo sozinho fiquei magoada! Fiquei me sentindo muito mal porque ao invés de fazer isso comigo você está preferindo fazer sozinho.

-Desculpe amor! Eu não queria magoar você!

- Eu sei...mas vamos combinar uma coisa. Quando você tiver com vontade e eu estiver por perto , você vem me procurar para resolvermos isso de outra maneira, -disse ela piscando pra mim.

Eu sorri pra ela e disse:

-Pode deixar amor, vou te procurar mais vezes!

De fato as coisas deram uma melhorada durante algumas semanas porém aos poucos fui voltando com os velhos hábitos e pra piorar estava mais xavequeiro na empresa. Conversava putaria com uma garota deliciosa que estava afim de mim e começamos também a trocar mensagens no celular. Minha esposa já tinha me pegado com a mão na massa algumas vezes mas nada falou até que uma sexta feira fui tomar meu banho e logo que saí do banheiro vi Ana Clara furiosa.

- E., seu filho da puta, o que significa isso? Ela estava com meu celular na mão – você tá me traindo!

- Como assim amor? Que conversa é essa?

- Eu vi as mensagens da Fernanda aqui no seu celular.

Na hora eu gelei! Tentei argumentar mas ela me mandou calar a boca.

- E eu achando que a culpa era minha, que eu não conseguia mais ser atraente mas na verdade você estava com outra o tempo todo.

- Amor, eu não te traí, só foram mensagens....

- Cala a boca! Você não tem direito de falar!

Ela atacou meu celular no chão e foi para o quarto. Eu fui atrás e vi ela pegando algumas roupas e colocando em uma mala. Fiquei desesperado. Tinha posto tudo a perder por nada. Me senti um lixo. Tentei argumentar:

- Amor, vamos conversar, não vá embora desse jeito..

-Preciso esfriar minha cabeça, não quero ficar aqui – disse chorando.Pegou sua mala e partiu.

Demorou alguns minutos para eu entender tudo o que tinha acontecido e então caiu caiu ficha. Comecei a chorar desesperado. Tinha perdido minha esposa que era minha melhor amiga e a mulher que eu amava. Passei a noite em claro. Tentei ligar pra ela, mas o celular estava desligado. Na manhã seguinte tentei novamente e continuava desligado. Tentei alguns familiares e amigos mas não obtive resposta. Estava tudo acabado e era tudo culpa minha.

Ana Clara voltou para casa no domingo a noite apenas para pegar algumas coisas mas não queria conversa comigo. Eu tentei convence-la de ficar mas ela não deu ouvidos e foi embora. Entrei em desespero. Passei a semana toda que mal conseguia sair de casa. Saia pra trabalhar mas voltava para casa e inventava uma desculpa atrás da outra no trabalho. Fiquei um caco.

Na sexta feira Ana passou em casa para pegar algumas roupas e viu meu estado lamentável. Eu não dormia nem comia direito. Acho que ela ficou com um pouco de dó e veio falar comigo mas ainda que de forma meio ríspida:

-E., você está um bagaço, o que aconteceu?

Eu não consegui falar nada e só chorei. Chorei amargamente. Senti-me muito mal e saí de perto dela. Para minha surpresa ela veio atrás de mim e me abraçou. Choramos juntos.

Depois de nos acalmar fomos conversar e eu expliquei tudo que tinha acontecido e que eu vinha me masturbando freneticamente e estava xavecando várias pessoas só pelo prazer do xaveco, não pela traição em si.

Ela disse que as coisas não poderiam ficar assim e que precisaria voltar a confiar em mim novamente mas não sabia como. Ela me disse:

- Me dá vontade de amarrar seu pinto pra ver se você sossega. Na verdade o pinto e mão que não sai dele!

Lembrei que uma das vezes que estava vendo pornografia vi um dispositivo que prendia o pênis mas não havia me interessado pois os sites eram muito estranhos. Eu não curtia muito. Eu disse:

- Na verdade acho que existe um jeito. Tem um troço que dá pra por no pinto e ele fica tipo preso

Peguei o notebook e procurei no Google. Achei algumas fotos e mostrei pra ela. Ana ficou espantada e um pouco horrorizada.

- Como é que alguém pode usar troço desse? E em seguida olhou feio pra mim como se eu tivesse culpa de algo

- Não sei bem, mas acho que seria uma solução, eu disse rindo!

Ela fechou a cara e disse:

- Se você quiser parar de ficar batendo punheta eu concordo, mas acho que não tem que ser por causa de um cinto. Que coisa mais absurda! Era só o que faltava...

Continua

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Comentários

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Caraca vai colocar o pinto na gaiola,aí começa um corno

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Alguem vai entrar numa fria...

(e vai gostar)

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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