Quando começou a anoitecer fomos todos de volta para a casa, aproveitei para tomar um banho num banheiro que tinha ali fora, só para tirar a areia do corpo. Estava peladão com a água do chuveiro caindo em meu corpo quando a porta abriu e um cara entrou, era um dos homens que estavam no churrasco. Devia ter uns 37 anos, estava sem camisa e com uma bermuda cargo marrom; tinha uma lata de cerveja na mão.
- E ai, moleque. Vou dar um mijão.
- Beleza... – Respondi, continuando meu banho.
Ele botou a rola para fora e deu sua mijada, depois que terminou lavou as mãos, deu descarga e saiu do banheiro.
Quando terminei meu banho vesti o calção que estava usando antes, só para poder voltar para dentro da casa e pegar um limpo. Peguei minha sunga e fui para a casa. Lá entrei no quarto onde estavam minhas coisas, era o quarto do Victor. O dono da casa. Peguei um calção branco na minha mochila. Quando ia vestir o Vinicius entrou no quarto.
- Tu tá ai, mano.
- Sim, tô trocando de calção.
- Beleza.
Tirei o calção que estava usando, Vinicius ficou olhando meu pau.
- Já tá querendo de novo? – Perguntei dando uma segurada na minha rola. Ele só deu uma risadinha e continuou olhando para o meu pau mole.
Vesti o calção branco, sem me importar de colocar uma cueca por baixo. Só tinha machos ali, quem quisesse ficar olhando minha rola por mim de boa. Fiquei sem camisa, assim como o Vinicius. Ficamos ali no quarto conversando coisas aleatórias por um tempo até que fomos para fora.
Sentamos na área com os adultos, conversando um com o outro. Era só os moleques comendo e rindo, e os coroas bebendo, conversando e dando aquela patolada de vez em quando. Incluindo meu tio. Mais tarde o pessoal já estava tudo bêbado, o pai do Vinicius também, já falava as coisas de forma estranha, com uma voz embriagada. Ele estava largadão em uma cadeira, com a camisa jogada no ombro e uma lata de cerveja na mão.
Era o momento ideal. E sem dizermos uma palavra um ao outro, eu sabia que meu tio tinha pensado o mesmo.
Meu tio olhou para mim e fez sinal para eu ir com o Vinicius para longe dali, então chamei o Vinicius para a gente dar uma volta, indo em direção ao armazém escuro que tinha ali. Fomos de modo que ninguém notou, pois cada um ali estava envolvido em algo diferente.
Vinicius sabia das minhas intenções, ele só não sabia se meu tio realmente iria participar também. Olhei para trás e vi meu tio se levantando.
- Vou lá dar uma mijada. – Escutei meu tio falando.
- Vai lá, irmão. – O pai do Vinicius falou para ele.
Meu tio nos seguiu em direção ao armazém, não entramos lá, ficamos do lado de fora, a iluminação de lá até que estava boa graças a luz forte da lua aquela noite. Eu e Vinicius chegamos primeiro e ficamos nos olhando trocando risadinha, logo em seguida meu tio chegou, Vinicius levou um pequeno susto achando que era outra pessoa.
- E ai, moleques... Qual de vocês vai mamar minha rola aqui?
- E se meu pai vier aqui?
- Vem nada. Teu coroa tá até caindo de bêbado lá. Vem aqui dar uma cheirada no saco de macho. – Meu tio falou, segurando seu pau por cima do calção e fazendo um enorme volume, mesmo estando mole. Eu e o Vinicius trocamos risadinhas sacanas.
Vinicius se abaixou para nos mamar. Mas eu não estava interessado nisso naquele momento, eu queria outra coisa...
Fui para trás do Vinicius, segurei sua cintura e fiz ele ficar de quatro. Meu tio só olhando, e tomando sua cerveja. Com a outra mão segurava a cabeça do Vinicius, fazendo o moleque esfregar seu rosto por cima do calção dele. Me abaixei e puxei o calção e a cueca do Vinicius, liberando seu cuzinho. Era lisinho, e estava cheirando sabonete, aquele puto devia ter lavado bem o cuzinho sabendo das minhas intenções em meter a língua ali.
Abri bem sua bunda e cai de boca, ele soltou um gemido alto na hora.
- Eita, o moleque curtiu a linguada, Felipe... – Meu tio falou rindo e dando outro gole na cerveja. Sorri para ele e voltei a chupar o cuzinho do Vinicius.
Meu tio então tirou sua rola e suas bolas para fora da cueca, abaixando um pouco ela e seu calção.
- Agora cheira a rola do teu macho. – Falou para o Vinicius. Ele devia sentir mó tesão no lek dando aquela cheirada no saco dele. – Agora lambe meus bagos. – Ordenou, e Vinicius começou a lamber o saco do meu tio.
Me deleitei mais um pouco naquele cuzinho, enquanto meu tio já fazia o Vinicius engasgar em seu caralho durão. Meu pau também estava igual uma pedra, soltão no calção. Me levantei, tirei minha rola e meu saco para fora do calção, e comecei a pincelar o cuzinho do Vinicius com ela.
- Mete não, mano. Tá doendo um pouco ainda. – Ele falou. Segurando a rola do meu tio com a mão.
- Ih, arrombou o moleque mesmo foi, Felipe? – Meu tio perguntou rindo e eu só ri também.
Comecei a sarrar o cacete naquela bundinha gostosa, louco para enfiar minha pica todinha dentro dela até enche-la de leite de pica. Eu e meu tio trocávamos sorrisos sacanas um com o outro. Dois putos passando rola no putinho.
Me juntei ao meu tio, bem ao seu lado.
- Me chupa também. – Falei para Vinicius.
Ele segurou meu caralho e começou a chupar, enquanto punhetava meu tio. Meu tio passou sua mão pelos meus ombros, se aproximando ainda mais de mim. A outra mão continuava a segurar sua lata de cerveja, a qual sempre recebia um leve gole dele, e seu caralho durão, apontado para frente, grosso, suas bolas pesadas, e cheias de porra. A mão do Vinicius ficava até pequena segurando aquela rola de jegue do meu tio.
Vinicius nos chupou e nos punhetou por longos minutos, até que eu senti que estava prestes a não aguentar mais.
- Acho que vou gozar.
- Eu também, moleque. Ein... Abre a boquinha ai que eu e meu sobrinho vamos gozar na sua boca.
Vinicius obedeceu meu tio, acho que o jeitão rustico dele e seu corpo grande meio que assustava o Vinicius. Então ele nem discutia, só ia aceitando o que meu tio queria. Não duvido que se meu tio mandasse ele dar o cu para ele, ele daria, só por receio.
Vinicius ficou com a boquinha aberta, meu tio aproximou a rola dele da minha, e assim elas se encostaram, bem em cima da boquinha do Vinicius. Meu tio colocou a lata de cerveja dele no chão e começou a se punhetar, eu também iniciei uma punheta.
- Passa a linguinha na cabeça das nossas picas, vai? – Meu tio falou. E Vinicius novamente obedeceu.
Passava a língua bem no meio de nossas picas, encostando nas duas ao mesmo tempo.
- Vou gozar, moleque. – Meu tio começou a gemer e a jorrar uma enorme quantidade de porra na boca e no rosto de Vinicius; e de quebra vários jatos de porra bateram na cabeça da minha pica, deixando ela totalmente molhada com a porra do meu tio.
Meu tio ficou esfregando a cabeça da pica dele na minha e na boquinha do Vinicius, que estava com a maior cara de nojo.
- Fica com essa boca aberta. – Meu tio ordenou. E Vinicius manteve ela aberta, mesmo com aquela expressão de nojo ao sentir o gosto de leite de pica de macho na boca.
- Vou gozar... – Falei.
Comecei a jorrar, na cabeça da pica do meu tio que ainda estava colada a minha, e na boca do Vinicius. Olhei para meu tio e trocamos risadas, antes que o Vinicius pudesse cuspir tudo no chão meu tio segurou se rosto.
- Fica com a boca aberta. – Meu tio ordenou, e o putinho obedeceu.
Meu tio deu então uma cuspida dentro da boca do moleque, aquilo foi meio estranho para mim, nunca tinha visto esse tipo de coisa. Mas parece que dava um tesão do caralho no meu tio.
- Agora engole tudo! – Falou, sério.
Vinicius engoliu com a maior cara de nojo, tudo descendo na marra.
- Agora limpa nossas picas, não quero minha rola com cheiro de porra não, moleque.
Vinicius chupou todinha a cabeça da pica do meu tio, dando um trato nela, e depois fez o mesmo em mim. Me dando certos arrepios pelo fato do meu pau estar sensível pós gozada.
- Aff, Victor tá perdendo demais. Se tu fosse meu filho ia levar rola todo dia quando eu chegasse do trabalho. Ia ficar arrombado de tanto que eu ia te comer. – Disse meu tio, e eu dei uma risada ouvindo aquilo, mas notando uma certa seriedade em seu tom de voz.
Vinicius se levantou do chão, e na hora eu só segurei ele o empurrei na parede, de costas para mim.
- Vai comer o moleque seu puto? – Meu tio perguntou.
- Bem que queria...
Levei minha mão para frente do corpo do Vinicius e comecei a punhetar ele, seu pau estava meia bomba apenas, acho que o jeitão do meu tio realmente tinha assustado ele. Enquanto o punhetava fazia questão de esfregar minha rola naquela bunda gostosa e macia. Beijava seu pescoço e dava leves mordidas em seu ombro, isso o deixava cheio de tesão, podia perceber com as pulsadas que seu caralho dava.
- Eu vou... gozar... – Falou, quase sussurrando.
Ele começou a jorrar uma boa quantidade de porra na parede do armazém. Meu pau ainda totalmente duro, sarrando na bunda dele.
- Caralho... eu vou indo lá seus putos. Depois cês vão também. Quando as rolas abaixarem.
- Beleza, tio. – O respondi, enquanto ele puxava sua cueca e seu calção de qualquer jeito, deixando sua rola meia bomba de lado e parte da sua cueca de fora.
Vinicius se virou para mim, seu pau todo babado, pingando porra, havia sujado um pouco minha mão também. Bate com minha rola na dele, e ele soltou uma risadinha.
- E ai, curtiu? – Perguntei.
- É, foi massa. – Me deu um sorriso.
- Bora voltar então?
- Bora. Espera só...
- Beleza. – Respondi, rindo para ele e sabendo que ele se referia ao fato do pau dele ainda estar duro.
Puxei meu calção, meu cacete marcadão, Vinicius puxou sua cueca e seu calção também e ficamos ali conversando um pouco. Olhando para a floresta atrás de nós.
Quando nossos cacetes já não marcavam tanto resolvemos voltar para casa, e fomos para o banheiro nos limpar. Eu fui primeiro e tomei um banho, e depois foi a vez do Vinicius. Em seguida fomos para o quarto que iriamos dormir, e ali ficamos conversando até meu tio e o pai do Vinicius entrar.
Eu e meu tio iriamos dormir em um colchão de casal, ao lado da cama do Victor, na qual ambos iriam dormir juntos, pois no quarto do Vinicius haviam outros caras dormindo. O pai do Vinicius estava caindo de bêbado, e meu tio estava quase assim também.
- Ei, moleque, ajuda o pai aqui a tirar o short. – O pai do Vinicius disse a ele, com aquela voz embriagada. – Só consigo dormir de cueca ou pelado, irmão. – Falou rindo para meio tio e ambos começam a gargalhar, de forma boba.
Ele se sentou na cama, e colocou as duas mãos para trás para apoiar seu corpo, algo que durou apenas míseros segundos, pois ele acabou se deitando. Suas pernas ainda para fora da cama. Vinicius segurou no botão da bermuda do seu pai, e desabotoou. Em seguida começou a abrir o ziper, eu e meu tio olhando aquela cena. Eu sabia que meu tio estava pensando a mesma coisa que eu.
Vinicius começou a puxar o short do seu pai, enquanto o mesmo estava já quase dormindo, revelando sua cueca boxer vermelha. Tirou totalmente a bermuda do pai, e falou para ele se deitar. Juntando toda a força que lhe havia restado ele foi se rolando pela cama até parar em um dos lados dela. Meu tio arrumou o colchão para eu e ele deitarmos. Vinicius tirou seu calção e ficou só de cueca. Meu tio tirou seu short e ficou só de cueca, dando aquela pegada no saco, Vinicius deu uma olhada e meu tio só deu um sorriso sacana para ele e depois para mim e se jogou no colchão para dormir. Eu e Vinicius fomos juntos escovar os dentes, e depois fomos para o quarto. Ele se deitou ao lado do pai, e eu ao lado do meu tio.
Dormimos.
Acordei manhã, meu tio ainda dormia profundamente ao meu lado, com sua mão por dentro de sua cueca segurando seu caralho. Sentei na cama, estava apertadão para dar uma mijada, o pau estava até doendo de tão duro, devido a quantidade excessiva de refrigerante que havia tomado na noite anterior. Olhei para cama ao lado e só o Vinicius estava dormindo, seu pai já havia se levantado. Colocou a mão na minha rola para disfarçar e fui para o banheiro.
Fui até a porta do banheiro meio sonolento, e abri, me deparei com o pai do Vinicius, Victor, peladão, tomando banho.
- Foi mal. – Falei.
- Pode entrar, moleque. Vai mijar?
- Sim. – Respondi, sonolento.
- Entra ai, carinha. Tem só macho aqui, precisa ficar acanhado não. – Disse rindo, passando a mão no seu peitoral.
Sua rola tinha a mesma cor do resto do seu corpo, branco, e ele tinha bastante pelos no saco e em volta do pau. Seu pau mole era mediano, não era enorme, mas também não era pequeno, mas era grosso, dava para notar que mesmo mole ele tinha grossura acima da média. Suas bolas estavam bem caídas, tinham praticamente o mesmo tamanho do pau dele.
Tirei minha rola durona e minhas bolas para fora do calção, e iniciei uma mijada ali no vaso, tentando mirar de forma certeira pelo fato da minha rola estar tão dura. Estava muito apertado. Cheguei a suspirar de prazer.
- Eita, tava apertadão, moleque? – Ele perguntou rindo ao ver meu cacete durão.
- Estava. Tomei muito refrigerante ontem. – Respondi, virando meu rosto em sua direção.
- É, eu vi mesmo. Tu é Vinicius se acabaram no refri ontem, e eu e seu tio na cachaça.
- É, o senhor não estava conseguindo nem tirar o short para dormir. Vinicius teve que te ajudar. – Disse rindo, enquanto ainda mijava “infinitamente”.
- Ah, ele já tá até acostumado a ficar cuidando de mim quando bebo demais. Fico uma porcaria depois que bebo. – Demos risada.
Depois de um “milênio” eu finalmente consegui terminar de mijar, deu uma sacudida na rola e a joguei no calção, fazendo um volumão do caralho por estar tão dura. Lavei minhas mãos e já ia saindo do banho.
- Se quiser tomar banho já pode ir vindo, que já vou sair.
- Beleza, vou só pegar minha toalha e uma roupa.
- Vai lá.
Sai do banheiro e encostei a porta, peguei minha toalha, um calção vermelho e uma cueca boxer branca. E fiquei esperando Victor sair do banheiro.
Ele saiu com a toalha enrolada na cintura.
- Vai lá, moleque. – Falou ao passar por mim e bagunçar meu cabelo com suas mãos molhadas. Apenas sorri para ele e entrei no banheiro.
Escovei meus dentes, tirei meu calção e fui para o chuveiro. Uns dois minutos depois a porta se abre e meu tio entra.
- E ai, seu puto do caralho. – Falou, já botando a rola para fora e iniciando uma mijada.
- E ai, tio.
- Aff, tomei tanta cerveja ontem, moleque. Chega o pau tá doendo para mijar, de tão apertando que tô.
- Acordei assim também. – Respondi rindo.
Meu tio colocou uma mão na cintura e ficou ali mijando, até de olhos fechados. Ainda estava só de cueca. Quando finalmente terminou, tirou sua cueca e veio em minha direção.
- Vou aproveitar para tomar banho já que tu tá ai.
- Entra ai, tio. – Respondi.
- Putz, filho do Victor gostosinho demais né? Nunca imaginei que botaria o filho dele para me mamar.
- Ele mama gostinho né?
- Demais, putz... Minha rola até se anima de pensar.
Olhei para baixo e vi a rola do meu tio criando vida.
- Puto demais o senhor, tio. – Disse rindo.
- Ah vai dizer que tu não ficou pensando também?
- Fiquei né? Achei massa.
- Cês fizeram mais coisas depois que eu sai de lá?
- Nem... Ele só gozou e ficamos esperando nossos paus amolecerem. E sarrei a bunda dele também.
- Aff, uma pena ele não aguentar dar né?
- Demais, tio. Queria muito arrombar aquele cuzinho dele.
- Putz, e eu?
- Caralho, tu ia destruir o cuzinho cabaço do moleque com essa pica de jumento do senhor. – Demos gargalhadas.
Terminamos nosso banho, nossas rolas meia bomba com nossa conversa. Me sequei e dei minha toalha para o meu tio, que se secou também e a enrolou na cintura pois não havia levado roupa para o banheiro. Enquanto isso vesti minha cueca e meu calção, e fiquei sem camisa.
Fui com meu tio para o quarto. Vinicius já estava acordado, e conversava com seu pai. Seu pai estava só de cueca boxer, uma preta. Meu tio chegou no quarto e tirou sua toalha, deixando sua rola a mostra para geral ali ficar olhando.
- Ninguém quer ver essa sua rola com mal funcionamento não, irmão. – Victor falou rindo, caçoando do meu tio.
- Ué, tu não reclamou dela ontem. – Meu tio deu risada ao responder.
Vinicius ria junto, e ficava vidrado na rola do meu tio. Eu só observando. Não tinha nem como não olhar, o pau do meu tio chama muita atenção pelo seu tamanho e grossura, mesmo mole.
Meu tio botou uma cueca boxer branca, jogando seu cacete de lado e deixando marcadão, em seguida colocou um short estilo moletom, azul. O volume da sua rola era muito marcante. Eu dei uma risadinha sem ninguém perceber.
- O filhão, vai lá tomar banho. Depois já vamos arrumar as coisas pro almoço. – Victor disse a Vinicius.
- Beleza, pai.
Ele então pegou roupa, toalha e foi para o banheiro.
Seu pai vestiu um calção preto, dando uma patolada após ter o vestido.
Algumas horas depois a animação do dia anterior se encontrava a mesma, aquele monte de macho tomando cerveja, comendo churrasco e conversando. Eu e os moleques jogando bola, e depois descemos para o rio.
Como era meu último dia ali óbvio que fiz Vinicius me mamar de novo, no armazém. Chamei ele para ir lá comigo e ele aceitou. Perguntei se ele queria que eu chupasse o cuzinho dele de novo e ele disse que sim, quando chupei seu cu, seu pau ficou durão. O safado curtia minha linguada.
Depois botei ele para me mamar e gozei em sua boca, fazendo ele engolir. Em seguida bati uma punheta para ele. A mesma coisa do dia anterior. E fiz ele gemer e gozar na parede do armazém enquanto eu sarrava sua bunda com minha rola gozada.
De noite os caras começaram a ir embora, e chegou o momento de eu, meu tio, e os amigos dele irmos também. Nos despedimos de geral ali, Vinicius me passou o Whatsapp dele para mantermos contato.
Dei uma pegada na bunda dele quando ninguém estava olhando e ele deu uma em meu cacete. Trocamos risadinhas. Depois que despedimos de geral ali fomos para o carro e pegamos estradas. Eu, meu tio e os amigos dele todos sem camisa, só de calções. Geral meio bêbado, só meu tio que havia se segurado na bebida aquele dia pois sabia que teria que dirigir na volta. Era só as gargalhadas e a falação dentro do carro.
Algum tempo depois estávamos em casa, meu tio já havia deixado os amigos dele em casa. Descemos do carro e tiramos nossas coisas dele, meu tio levou o carro dele para sua casa e depois veio para a minha.
- Moleque, tu não consegue descolar algum putinho ai pra gente arrombar? Não ter fodido aquele moleque lá do Victor me deixou no maior tesão acumulado. Tô afim de esporrar hoje.
- Beleza, tio. Vou dar uma olhada aqui e te aviso.
- Beleza, moleque. Arruma um putinho gostosinho ai pra aguentar nossa rola. – Falou rindo.
Me joguei no sofá, e comecei a procurar num desses apps de encontro, e realmente acabei encontrando algumas opções. Escolhi um moleque chamado F., conversamos e bati a real para ele. Dar para mim e meu tio. Ele mandou nude dele e eu mandei a nude que eu havia tirado com meu tio dias atrás. O lek curtiu e disse que logo colaria em minha casa.
É óbvio que fodemos o cuzinho daquele puto por um bom tempo aquela noite, até que enchemos sua boquinha de porra. Ele tinha uma bunda bem gostosa, e sabia mamar igual uma putinha profissional. Meu tio curtiu pra caralho. O cara ficou no maior tesão com a ideia de estar dando para um tio e um sobrinho pauzudos.
Depois desse dia meu tio ficou comigo até meus pais chegarem, e óbvio que aproveitamos cada momento. Batemos muita punhetas juntos, zoavamos um ao outro, ele andava de cueca pela casa, ou as vezes peladão, eu fazia o mesmo; as vezes me deparava com ele de pau durão dormindo, e ele já me flagrou várias vezes nessa mesma situação. Comemos muitos putos juntos também, mesmo após meus pais voltarem. As vezes ele dava uma desculpa de me levar para pescar com amigos deles, e nessa aproveitávamos para comer algum putinho pelo caminho.
Embora ficássemos de zoação de passar a mão no cacete um do outro, ou as vezes até de segurar a rola um do outro para fazer comentários, não chegávamos a ir além disso, quando estávamos a sós o que rolava sempre era punheta e falar muita putaria. Mas as coisas entre nós ficaram mais intensas em um determinado dia durante um dos nossos banhos juntos...
Continua...