O Tio Putão PARTE 3 (ARROMBEI UM PUTINHO COM MEU TIO)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 2500 palavras
Data: 03/05/2021 00:30:12

Acordei na manhã seguinte, silencio ensurdecedor em toda a casa, meu tio com havia ido trabalhar. Naquela manhã resolvi não bater uma, pois sabia que no final da tarde eu estaria atolando meu cacete no cuzinho daquele putinho de novo, e dessa vez meu tio estaria junto. Quanto mais eu pensava nessa situação mais eu ficava excitado, imaginando o moleque me mamando enquanto meu tio arromba ele com aquele pauzão grosso dele, imaginando ele chupando nossos cacetes ao mesmo tempo, imaginando ele engasgando na rola do meu tio enquanto eu metia nele...

Meu pau pulsava na samba-canção só de pensar no assunto.

Levantei da cama e fui tomar um banho frio para dar uma acalmada. Durante a tarde fui para a aula. Voltei novamente com meus amigos, tudo tirando a camisa durante o trajeto e só ficando com o short do uniforme, sapatos e as mochilas penduradas em nossas costas. Nos despedimos e segui pelo meu caminho. Quando eu estava a três quarteirões da minha casa um carro parou ao meu lado, era meu tio.

- Entra ai, moleque.

Entrei.

- E ai, tio! Hoje saiu horário normal do trabalho né?

- Sim, só ontem mesmo que eu tive que ficar até um pouco mais tarde. E ai? Calor do caralho que tá hoje né?

- Demais, tio. Pelo menos o senhor tá aqui no ar.

- E ai? O moleque vai lá hoje pra nós descer a rola nele? – Perguntou rindo para mim.

- Já deve estar lá no portão de casa.

E realmente estava. Quando chegamos ele estava parado na frente do portão nos esperando. Meu tio me deixou em casa e foi guardar o carro no quintal dele, pois na nossa garagem ainda estava o carro do meu pai.

Cumprimentei o moleque e juntos entramos em casa.

- Aquele do carro é teu tio?

- É sim, já já ele tá aqui. – Respondo com um sorriso sacana.

Ele se sentou no sofá da sala e eu fui até o quarto jogar minhas coisas e tirar meus sapatos, ficando apenas com o short do uniforme da escola. Terminando fui até a sala. Sentei no sofá e abri bem as pernas, dando uma segurada no caralho por cima do short.

- Vem aqui cheirar a rola do teu macho. – Falei para o moleque, que a propósito chamaremos de Caio.

Ele se ajoelho no chão e enfiou o rosto no meio das minhas pernas, o esfregando em meu caralho que começará a ficar meia bomba com os toques dele e com o tesão que eu já tinha acumulado desde a noite anterior. Caio depois começou a beijar minha virilha, subiu pela minha barriga, depois meu peito e depois meu pescoço, as vezes ao invés de beijar passava a língua pelo meu corpo.

Puxou meu short, jogando-o no chão, voltando então a esfregar seu rosto no meu caralho, que já estava durão na cueca. Ele dava leves mordidas, passava a língua, fungava, parecia gostar do cheiro de rola que ficava na minha cueca após eu passar a tarde com ela. Meus braços estavam jogados por cima do encosto, e minha cabeça largada para trás, olhos fechados, enquanto eu curtia o putinho brincando com meu pauzão durão.

- A putaria tá boa aqui, ein... – Ouvi meu tio falando enquanto entrava na sala.

Olhei para ele sorrindo, e o Caio virou a cabeça em sua direção, mas sem expressar reação. Acho que estava um pouco tímido, afinal, era a primeira vez que ele iria foder com meu tio.

- Vou tomar um banho e já volto ai.

- Chega ai, tio. O puto curte cheiro de macho. Senta ai pra ele te mamar.

- Então, beleza, moleque... – Riu, com aquela cara de sacana dele.

Meu tio tirou a camisa e se sentou no sofá, ao meu lado. Olhei para ele sorrindo, e ele sorriu de volta, depois ficou olhando o Caio brincando com meu caralho. O putinho então puxou minha cueca liberando minha rola, que já estava bem babada, a jogou no chão também e começou a me dar uma deliciosa mamada. Peguei a mão do puto e levei até a rola do meu tio, que ainda estava guardada na calça, fazendo ele começar uma massagem por cima.

Meu tio então abriu o botão da calça e puxou o zíper, pude ver a cueca boxer preta com listras roxas que ele usava por baixo. Caio começou a apertar a rola do meu tio por cima cueca.

- Tira meus sapatos, moleque. – Meu tio ordenou.

Caio então parou de me mamar e foi tirar os sapatos do meu tio, depois tirou as meias e então começou a puxar sua calça lentamente para tirá-la também. Meu tio me olhava e trocávamos sorrisos sacanas um com o outro, como dois putos safados prestes a comer o cuzinho gostoso de um putinho.

- Agora brinca com a rola do tio, aqui. – Caio então começou a esfregar seu rosto no caralho do meu tio, por cima da cueca.

Passava seus lábios, segurava forte com as mãos, o caralho do meu tio aumentando de tamanho cada vez mais.

Meu tio tem um bastante pelos pelo corpo, desde sua barba média, passando depois para seu peitoral forte, axilas, sua barriga, virilha, caralho, saco e pernas. Caio parecia se deliciar naquele emaranhado de pelos, cheirando e passando a língua. Então puxou a cueca do meu tio, liberando a rola meia bomba dele.

Segurou aquele caralhão na mão, com cara de impressionando, eu e meu tio rimos, e então pôs na boca, enquanto eu me punhetava e meu tio fazia uma expressão de prazer. Peguei a mão do Caio e botei na minha rola para ele me punhetar, enquanto eu e meu tio ficamos à vontade, sentindo as mãos macias dele e sua boca úmida e gostosa. Mal esperava para meter naquele cuzinho de novo, e mal esperava ainda mais para ver meu tio arrombando ele com aquele caralho grossão dele. O puto iria sofrer.

Caio tirou totalmente a cueca do meu tio, a jogando no chão também e voltou a mamar o cacetão dele.

- Lambe meu saco. – Meu tio falou, segurando a cabeça do Caio e levando ela até suas bolas.

Caio muito obediente começou a lamber aquelas bolas peludas, cujos pelos estavam aparados depois do banho de ontem à noite.

- Mama a rola do meu sobrinho agora, viadinho.

O putinho voltou a me mamar, enquanto punhetava meu tio, e assim ficou por uns bons minutos, trocando a cada instante, mamava meu tio, depois me mamava. Ficamos em pé, e ele ajoelhado no tapete da sala, batíamos com nossos paus na cara dele, fazíamos ele lamber nossos sacos, enfiávamos nossos caralhos até sua garganta fazendo-o engasgar, seus olhos até lacrimejavam. O puto adorava ser tratado daquela forma, feito um putinho submisso.

- Engole os dois, putinho. – Meu tio falou, e eu e ele metemos nossas rolas ao mesmo tempo na boca do puto, que não conseguia colocar nossas rolas grossas juntas em sua boca.

Eu sentia a cabeça da rola do meu tio se esfregando na minha, que tesão que aquilo me deu. Puta que pariu. Depois esfregamos nossos sacos ao mesmo tempo na boca do Caio, nossos paus se tocando toda hora, enquanto a gente continuava a trocar olhares e sorrisos sacanas. Meu tio costumava falar sobre as fodas que ele tinha, mas seria a primeira vez que o veria em ação, e estava curtindo muito essa ideia. Ainda mais sabendo que eu participaria com ele.

- Fica de quatro ai que tô afim de comer um cuzinho hoje. – Rimos um com o outro, enquanto o Caio se levantava do chão.

Me joguei no sofá e para Caio continuar me mamando, enquanto isso meu tio pegou uma camisinha no bolso da calça dele, devia já ter deixado guardado lá pois sabia que iria usar.

- Vocês têm lubrificante, moleques? Ou vou ter que comer esse cuzinho na base do cuspe?

- Eu tenho, tio. Perai... – Falei me levantando.

Fui até o quarto e peguei mais camisinhas e o lubrificante, chegando na sala o joguei para meu tio e me posicionei no sofá de novo para o Caio continuar passando a língua dele pela minha rola e meu saco.

Meu tio socou lubrificante no cuzinho do puto, e meteu o dedo de uma vez só. Caio soltou até um gritinho de dor na hora enquanto meu caralho estava atolado em sua garganta. Meu tio começou a foder o cuzinho do putinho com aquele dedo grande dele, depois tirou de uma vez só, deu uma cuspida e passou mais lubrificante, colocou a camisinha no pau, que pelo que vi não era dessas comuns, até porque acredito que essas comuns não caberiam naquele pauzão dele. Depois passou lubrificante e começou a pincelar o cuzinho do puto.

- Vai devagar, sua rola é muito grossa.

- Relaxa, moleque, o tio aqui sabe como comer um cu, só mama o caralho do meu sobrinho ai. – Sorriu para mim.

Meu tio começou a empurrar a cabeça da rola dele no cuzinho do Caio, que gemia a cada forçada, até que a cabeça entrou. Caio deu um gritinho enquanto engolia minha pica. Depois que a cabeça entrou meu tio foi forçando sem dó no cuzinho dele, para seu caralho todo entrar, enquanto o putinho só segurou com força no sofá e aguentou caladinho. O pau do moleque até amoleceu na hora, provavelmente estava dedicando todas suas forças a aguentar aquele pauzão grosso que invadia seu cuzinho.

Com o tempo o putinho foi se acostumado e sua rola voltou a ficar dura, e assim passou a curtir a rolona grossa do meu tio no cu dele e a minha na sua boquinha. Meu tio bombou bastante no cuzinho do safado, deixando-o bem arrombado, enquanto trocava olhares e sorrisos sacanas comigo, me vendo sendo chupado pelo puto.

Depois de um tempo trocamos de lugar, meu tio tirou o cacete do moleque e jogou a camisinha no chão, se sentou no sofá e abriu bem suas pernas grossas e peludas para o puto se meter no meio delas e mamar seu caralho. Enquanto isso, eu me posicionei por trás do safado, encapei minha rola, passei lubrificante e desci mandioca no puto.

Enquanto eu metia rola naquele cuzinho, meu tio curtia a mamada do moleque, as vezes passava seu pau na cara dele, batia com ele no seu rosto, mas meu pau pulsava mesmo quando via ele batendo na cara do putinho, dando uns tapas, e depois enfiando seu pau de uma vez só na boca do puto.

- Tô pra gozar... – Falei.

- Bora gozar na boca de viado então... Fica de joelho ai puto! – Meu tio ordenou.

Tirei o pau do cu do moleque e ele se ajoelhou no chão enquanto se punhetava. Joguei a camisinha, que estava usando, no chão, e comecei a me punhetar ao lado do meu tio, ambos em pé com as rolas próximas ao rosto do putinho.

- Abre a boca! – Falei.

Eu e meu tio olhamos um para o outro e trocamos um sorriso sacana e logo em seguida começamos a gemer e soltar nosso leite na boquinha do puto, que muito obediente recebia tudo com ela aberta.

Enchemos o rosto e a boca do safado com muita porra, que chegou a derramar no chão.

- Agora limpa nossos caralhos com a boca! – Meu tio falou já empurrando seu pau para dentro da boca do safado.

O putinho obediente como sempre limpou toda a porra do caralho do meu tio, em seguida fez o mesmo no meu, sugando cada gota de porra que ali estava. Eu e meu tio então nos jogamos no sofá, um ao lado do outro, com as pernas bem abertas e nossos caralhos ainda duros.

- Limpa a bagunça ai que tu fez! – Disse meu tio, ordenando que o putinho limpasse nossa porra do chão. O safado foi até o banheiro, pegou papel e limpou toda a porra do chão, aproveitou também para lavar seu rosto que anteriormente estava todo esporrado.

- Eu tenho que ir embora, já já meu pai tá em casa...

- Beleza, então. Leva o moleque até no portão.

- Beleza, tio. Deixa eu só vestir o short aqui. – Vesti o short que estava usando antes, da minha escola, sem cueca e sem camisa.

O moleque se despediu do meu tio.

- Outro dia a gente marca outra foda, para eu arrombar mais esse teu cuzinho. – Falou indo em direção ao banheiro para se banhar, mas não antes de dar um tapa forte na bunda do moleque, que deu um sorriso.

Levei Caio até o portão de casa, e nos despedimos. Meu pau ainda estava meia bomba marcando o short, e ele olhando fixamente. Viciado em rola demais.

- Depois a gente se fala no whatsapp então.

- Beleza. A gente se fala. – Respondi, lhe dando um sorriso e ele correspondendo.

Assim que fechei o portão alguém chamou, o abri novamente e vi que era o vizinho, começou a conversar comigo e devolveu uma ferramenta que tinha emprestado do meu pai alguns dias atrás, esperava que ele não notasse meu pau meia bomba, mas era muito difícil não notar, o short era bem caído no corpo e eu estava sem cueca, ficava bem óbvio. Pelo menos ele não viu o putinho saindo da minha casa, assim não ficaria desconfiado de alguma putaria.

Depois de um tempo foi embora, nesse ponto meu pau já estava totalmente mole. Voltei para dentro de casa e meu tio ainda estava no banheiro, se secando, com a porta aberta.

- E ai, moleque... Pau ainda quer mais. – Disse rindo.

- Eita, porra! Cansou não, tio?

- Porra nenhuma... Putz o moleque o profissa na mamada ein?

- Falei pra tu, tio. O safado é bom demais em chupar rola.

- Caralho, naquela hora que ele tava me mamando meteu meu saco todinho na boca. – Deu uma risada. – Enquanto me punhetava. Puto demais. – Secava o pau e o saco enquanto falava.

- E ainda engoliu todinha nossa porra.

- Bom demais, moleque. – Passou rindo por mim bagunçando meu cabelo. A toalha enrolada em volta da cintura. – Antes de teus pais voltarem marca outra foda com ele, a gente arrombar um pouco mais aquele cuzinho.

- Beleza, tio. Pode deixar que marco sim.

- Beleza, moleque. Vou lá vestir uma cueca, já volto.

- Vou tomar um banho então.

Entrei no banheiro, tirei meu short, dei uma mijada, depois tomei um banho, de porta aberta mesmo pois isso já estava comum entre eu e meu tio, já que até fodendo cu de moleque safado a gente estava fazendo juntos.

Sai do banheiro enrolado na toalha, meu tio estava jogadão no sofá, usando uma cueca boxer vermelha apenas, e as pernas bem aberta, sua mão direita dentro da cueca dando aquela segurada no saco, enquanto assistia TV.

Fui em direção ao quarto, terminei de me secar e vesti apenas uma samba-canção, estendi minha toalha e fui para a sala ver TV com meu tio. Depois jantamos, conversamos, meus pais ligaram para saber como estavam as coisas, e depois voltamos a ver TV e mexer no celular. Já era tarde da noite quando meu tio falou do nada:

- Bora ver um pornô antes de dormir?

Continua...

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Comentários

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Ansioso pelo sexo entre tio e sobrinho. Conte-nos mais.

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Olá, caro... Melhor site para encontrar Sexo >>> adultme.fun

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Quero ver o tio comer gostosinho o cuzinho do sobrinho e gozar bem fundo na eaba dele

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