Oi boa noite, meu nome é Graziely e tenho 19 anos. Moro em São Paulo, com minha mãe, minha Irmã Marcely de 27 anos e meu cunhado Eduardo. Meu pai se separou de minha mãe há 4 anos. Desde então, moramos num sobrado, onde no térreo é uma loja de confecções e peças íntimas femininas da minha irmã e da minha mãe, no 1º andar moramos eu e minha mãe, e no segundo andar, mora minha irmã, e meu cunhado. Eles se casaram quando eu tinha 14 pra 15 anos, bem cedo e ainda não tem filhos. Diz a minha irmã que estão curtindo o casamento. Pode até ser pra ela, mas pra meu cunhado é uma mentira, e vou contar pra vocês porquê. Antes de contar tudo, com todos os detalhes, vou explicar que não tenho problema em dizer o nome deles aqui até por que eles são muito “certinhos” e jamais entrariam num site de conto adulto como esse, na verdade acho que eles nem sabem que existe...então não tem perigo. Eu já acompanho esse site ha um tempo, e adoro ler os contos de vocês, então agora resolvi contar como foi que me tornei viciadona em putaria, sexo, e especialmente, viciada em dar o rabinho.
Eu sou morena clara, cabelos pretos, lisos até o meio das costas. Tenho 1,60 peitos grandes e bunda gordinha bem empinada. Eu diria que a natureza foi generosa comigo, e me presenteou com uma bela raba rsrsrsrs. Bem, eu perdi minha virgindade de forma inusitada aos 16 anos, mas aos 13 eu já me interessava por sexo, e sempre fui muito, mas muito curiosa. Eu tenho uma colega de escola que perdeu a virgindade com 14 anos, e me contava como foi transar tão novinha. eu sempre ficava ouvindo as histórias dela, ela sempre foi piriguete desde nova e eu mais quietinha, mas sempre fomos amigas. Um dia, por insistência dela, um colega meu me pediu um beijo e eu dei quando ainda não havia chegado ninguém na sala de aula, e esse colega ficou acariciando minha buceta por cima da calça, enquanto me beijava. Foi a primeira vez que alguém tocou minha xana, Depois daquele dia, eu fiquei com muita vontade de dar, mas com medo também. Sempre quando ele me chamava, nunca dava certo. Minha mãe sempre me prendeu muito, mas no meu quarto, eu morria de tezão, de desejo, subia pelas paredes sem ninguém pra transar. Por isso eu me masturbava todos os dias, as vezes mais de uma vez por dia. E eu colocava tudo na minha buceta...2 dedos, 3 dedos, e sempre que dava, comprava camisinha escondida, e colocava em alguma coisa um pouco maior tipo, escova de cabelo enrolada num pano pra poder gozar melhor. Eu adorava esses momentos sozinha no meu quarto. Mas essa minha amiga, engravidou muito cedo e teve que sair da escola, chorou e sofreu muito. Foi aí que eu fiquei decidida a evitar sexo, por medo da gravidez, e também por que eu sabia que se eu começasse uma transa sem camisinha, eu não iria conseguir interromper...e eu iria engravidar logo logo.
Depois de começar me masturbar muito, eu passei a me interessar por sexo anal. Isso por que minha irmã tem um funcionário que é gay, o Dico. Uma figura, e ele fala muita putaria. As vezes, quando ele ia la pra casa da minha irmã, ele contava os casos dos homens que comiam o cu dele, e ele dizia que adorava...aquilo mexia comigo e me deixava cada vez mais curiosa. Passei a ver o sexo anal como uma forma mais “segura” de fuder, e não engravidar mas eu não pensava em dar meu rabo pra ninguem. Mas eu passei a conversar muito com o Dico... a gente brincava e ele falava muita putaria. Ele me disse uma coisa que mudou minha vida...ele disse:” Grazy, os homens adoram cu, e as vezes, mais até do que buceta. A mulher que aprende dar o cu, tem o homem pra o resto da vida ” Eu sinceramente duvidei do que ele falou, mas se aquilo era verdade mesmo, então isso explicaria por que que quando passo na rua, a primeira coisa que eles olham é pra minha bunda kkkk. Fiquei com aquilo da cabeça, pensei: “será mesmo que é verdade? Será mesmo que o cú é assim tão gostoso pra os homens?... fui pra casa. Passei a assistir muito filme de anal, vi muitas mulheres gozando enquanto davam o rabo, assisti muitas entrevistas, canais do youtube de mulheres que orientam a melhor forma de fazer anal, e fui matando minha curiosidade, e de fato, descobrir que os homens são apaixonados por cu. Fui ficando viciada em masturbação anal, de tal forma que era praticamente impossível resistir. Eu sofria sozinha, não tinha namorado, e nem com quem dividir meu tezão. Antes de dormir, me deitava às 10 ou 11 horas da noite, e me lembro que me masturbava até 1 da manhã...vendo filmes, brincando com meu cuzinho, que amanhecia todo ardido. Quando eu fiz 16 anos, eu decidi que essa seria a idade que eu perderia a virgindade, não importava com quem. Me lembro que ganhei mais corpo ainda, e meu amigo gay brincava comigo...dizia:” eita amiga, tu ta com um rabão hem…” A Gente ria bastante dessas brincadeiras dele. Ele me deu muitos conselhos pra quando eu desse o cu pela primeira vezdeles foi pra ficar bem relaxada, e nunca deixar o pau entrar de vez, por que dói kkkkk disse que era pra deixar entrar aos poucos e sempre piscando, pra ele ir se abrindo. Eu só faltava mijar de tanto rir. Mas eu guardei as dicas dele. A partir daí, passei a masturbar meu cuzinho somente com lubrificante, que comprava escondida da minha mãe é claro, e a ardência que eu sentia acabou. Lembro que uma vez, minha mãe saiu e eu fiquei só em casa, eu peguei uma linguiça calabresa na geladeira, descongelei e coloquei uma camisinha nela. fui pra o quarto, ensopei de lubrificante e ela entrou até o fundo no meu cuzinho feito quiabo...naquele dia eu senti qual era o limite de profundidade do meu cuzinho...ai gente...aquele dia, foi inesquecível! Meu cuzinho ficou todo dilatado. Passei a vestir calcinhas de fio dental, que eu pegava na loja de minha irmã...e aos poucos minhas roupas iam mudando, de uma adolescente normal e tímida, pra uma piriguete. Eu me sentia uma quenga quando eu vestia calcinhas assim, mas eu não resistia. Eu adorava andar e sentir o fio dental roçando na entradinha do meu rabinho.
As vezes eu me sentia anormal. Eu me perguntava, se era normal uma garota sentir e fazer as coisas que eu fazia sozinha...as vezes pensava em buscar algum tipo de ajuda profissional, e só depois que eu comecei a conversar com o Dico (nosso amigo gay) que me senti mais tranquila, por que ele me falava que era normal nessa fase da vida. Foi uns 4 meses depois do meu niver de 16 anos que meu cunhado passou a me olhar de forma diferente. Nós viajamos para a casa da minha tia, em Porto Seguro na Bahia, eu minha irmã, minha mãe e meu cunhado dirigindo. Há e levamos o Dico, nosso amigo gay foi com o agente. A viagem foi incrivel. No dia seguinte fomos pra praia, Minha irmã vestiu um maiô bem comportado, como uma boa católica. Eu usei um biquini lilás bem curtinho e metido na bunda, mas eu tava com uma canga de praia linda que minha mãe me deu, então enquanto estávamos andando até a praia minha irmã ainda não tinha surtado. fomos a uma barraca, e ficamos tomando alguma coisa e conversando até que o Dico me chamou pra agente ir pra água, foi aí que tirei a canga e todos viram o tamanho do meu biquini, inclusive o Edu, meu cunhado. Minha mãe, minha irmão, meu cunhado e meus tios ficaram na barraca e fomos somente eu e o Dico. Quando voltamos, eu toda molhada junto com o Dico, minha irmã tava com uma cara...achei que ela tinha brigado com o Edu, meu cunhado. Quando eu cheguei ela saiu e o Edu foi atrás dela, foi aí que minha mãe falou que ela tava assim por que o Edu ficou olhando pra minha bunda antes de eu ir pra água, e minha irmã percebeu. O Dico também falou que tinha percebido ele me olhando, mas eu não dei muita importância. Depois ela voltou, mas não pareciam muito bem um com o outro. Fui perguntar a ela o que foi...ela simplesmente disse: “não é nada Grazy...não é nada com você”... e eu disse: “tá” mas eu já sabia que era ciúmes dela. Mais ou menos as 11:00 todos foram pra água, e o Dico me falou que sempre que minha irmã se distraía o Edu ficava me olhando, e o Dico percebe tudo sabe...ele me disse que conhece quando um homem quer comer alguem. Aì o Dico me chamou pra conversar, ele disse que tem certeza que o Edu não será mais o mesmo comigo, e que as coisas entre mim e minha irmã iriam ficar mais complicadas, por que o Edu não conseguia disfarçar as olhadas dele. O Dico não gosta tanto assim de minha irmã, por que ele diz que ela é muito grossa como patroa, as vezes dá vontade de esganar ela. Mas que eu era diferente, que me amava como se fosse uma irmã mais nova. Eu fiquei confusa, e perguntei o que ele acha que iria acontecer...Ele disse que achava que em algum momento ele iria tentar alguma coisa comigo, e que se fosse ele (dico) não pensaria duas vezes, por que o Edu é muito gato. E que seria a oportunidade perfeita pra perder a virgindade, e dá uma lição em minha irmã metida. Eu disse: “tá louco dico, eu nunca vou dar minha buceta pra o Edu...já pensou eu engravidar do meu cunhado ? Não quero nem pensar nisso, minha mãe me mata! e nem vem com essa de camisinha ou pílula do dia seguinte, agente sabe que essas coisas podem falhar.” Foi aí que o Dico me disse: “Ha amiga, se tem medo de engravidar, é só dá o rabo pra ele kkkkkkk de uma coisa eu tenho certeza, ele te quer“ Ficamos rindo e ele falou que se eu quisesse ele iria trocar uma ideia com o Edu, eles também brincam bastante e depois iria me falar. O Dico me contava muitas coisas sobre sexo anal, e eu duvidava, mas ele estava disposto a me provar que o que ele dizia sobre sexo anal era verdade, ele queria que eu sentisse o quanto era gostoso e viciante dar o cu. E eu sabia que ele não iria descansar até conseguir armar a minha primeira vez, nem que fosse com o Edu. Ele só queria saber o quanto ele estava afim. No próximo conto vou contar como foi a conversa do Dico com o Edu, e como foi minha primeira vez, que rolou uma semana depois de voltarmos da praia. Vem coisa boa por aí...beijos amores! LEIAM O PROXIMO TÁ ?
