Como Já falei em minhas historias anteriores, sou um cara normal, não sou super em nada, mantenho uma boa forma e sou casado com uma mulher fantástica, que tem uma tara por chupar paus. Pode ser branco, preto, grande pequeno, minha mulher gosta de fazer um boquete. Ela adora chupar uma rola. E é craque nisto. Nós nunca fomos em uma casa de swing, mas, acho que se formos, e tiver Glory-hole, enquanto ela não chupar todos os paus que forem colocados nos buracos, vai ser difícil tirar ela do quarto. Se quiserem mais detalhes, é só ler meus outros contos. Todas as minhas histórias aqui, são verdadeiras. Coloco alguma coisa mais picante aqui ou ali, no desenrolar da história, mas todos são fatos acontecidos ao longo de nossos muitos anos de união.
Mas vamos lá. Depois de mais dois ou três belas trepadas com Amélia, eu me afastei dela e fui tocando minha vida, comendo algumas bocetas pelo meio do caminho. Como falei, eu viajava muito, e vivia tendo que ir pegar bilhetes em agencias de viagem,(não havia a facilidade de poder emitir um bilhete pelo celular, como existe hoje). Um belo dia, precisei alterar um trecho de uma viagem que faria para o norte do pais, e tive que ir na loja da empresa aérea. Quando estava lá, a atendente disse que da maneira que eu queria, não poderia ser feito por ela, mas que com autorização da gerente da loja, talvez. Ela interfonou e a gerente pediu que entrássemos em outra sala. Quando cheguei lá, quem era a gerente? A futura paixão de minha vida, a Lú. A atendente nos apresentou, e a Lú, muito profissional, me cumprimentou, fazendo de conta que nunca tinha me visto. Conversamos sobre o que eu queria, ela me falou que seria possível mediante o pagamento de uma pequena taxa, e a moça que estava me atendendo foi emitir os meus bilhetes. Quando fiquei sozinho na sala com a Lú, ela, muito sacana, foi logo dizendo: olha quem está aqui, aquele sumido que peguei no fraga transando com minha tia, no maior escândalo da paróquia! Eu ri, e falei para ela, que achava que ela não tinha me reconhecido. Ela me falou que lembrava constantemente de mim, que havia inclusive, perguntado por mim para a tia dela. A tia contou que a gente não estava saindo, e que não tinha me visto mais. Ela pensou em perguntar para tia se tinha meu telefone, mas achou que ia ser meio constrangedor, e largou para lá. Eu, como falei, me interessei por ela desde a primeira que vi. Já disse que sou vidrado em peitões, e a lú, até hoje, depois de passados muitos anos, dois filhos,(e muitos apertões e chupadas ao longo da vida, minhas e de outros marmanjos), ainda tem um belo par de peitos. Conversamos mais um pouco e a moça chegou com as passagens. Conferi os bilhetes e levantei para ir embora. Quando peguei na mão da lú, ela ficou segurando minha mão e com a outra mão, me estendeu um cartão, dizendo que alí estava o telefone direto dela, e que eu poderia ligar a qualquer hora que ela me atenderia. A moça saiu da sala, e eu fui andando atrás dela. Antes de chegar na porta, a Lú me chamou. Eu virei para trás e ela falou: aguardo sua ligação.
Eu saí da agência, e a primeira coisa que fiz foi pegar um telefone, e ligar pra ela. Depois de alguns minutos de conversa, ficamos combinados de encontrar num barzinho, por volta de 19 hs. Cheguei no bar, pedi uma caipirinha, e logo depois chegou a Lú. Ela vestia uma blusa de seda clara, e quando sentou na minha frente, aqueles dois melões maravilhosos ficaram apontando para mim. Conversamos sobre varias coisas, e acabamos descobrindo que tínhamos muitas afinidades. Eu confessei que desde a primeira vez em que a tinha visto, passei um bom tempo pensando nela. Ela também confessou, que tinha pensado muito em mim, e que ficou com aminha imagem muito tempo na cabeça, porque tinha visto quase tudo, quando eu e a Amélia, a tia dela, estávamos trepando. Ela disse que enquanto olhava, ficou se masturbando, e gozou tanto que ficou com as pernas moles, enquanto olhava a gente. Eu brinquei com ela, e perguntei porque ela não tinha entrado na festa. Ela me respondeu, que apesar de a diferença de idade ser uns 12 anos, era tia dela né, irmã da mãe dela, e que nunca tinha visto a tia beijando ninguém, quanto mais transando! Ela não sabia que a tia era tão louca e ainda mais, que gostava de levar uns tapas na cara.
Ficamos no bar bebendo até umas 22 ou 23 horas, quando resolvemos ir embora. Eu já estava apaixonado... Saímos e fomos em direção ao estacionamento. Quando chegamos perto do carro dela, eu a peguei pelo braço, puxei para perto de mim e comecei a beijar. Começamos a nos esfregar e eu já levei a mão por dentro da blusa dela, e peguei naqueles peitos maravilhosos. Ela ao mesmo tempo, já desceu a mão no meu pau, e começo a alisar por cima da calça. Eu falei pra ela: vamos pra minha casa! Ela me cortou e falou: hoje não. Estou menstruada e não gosto de transar menstruada, mas, não pense vc que vai me passar em branco! Dito isto, abriu a porta do carro dela, sentou no banco do carona, me puxou para perto, abriu meu zíper, puxou meu pau pra fora e começou a chupar! Eu fiquei maluco! Só quem já teve o pau chupado pela lú, sabe o quanto ela é boa num boquete. Ela acabou afrouxando o meu cinto, e eu tive que abrir as pernas para a calça não cair no chão. Ela segurava minhas bolas com uma das mãos, e punhetava com a outra mão ao mesmo tempo que sugava a cabeça do meu cacete. Eu já tinha tido o prazer de usufruir de muitos boquetes, mas, ninguém supera a minha mulher. Ela chupa com prazer, com volúpia, com paixão, ela realmente ama chupar uma pica. Como eu tenho o pau grosso e cabeçudo, ela não conseguia enfiar ele todo na boca, mas, puta merda, ela passava a língua no “cabresto” do pau de tal maneira, que eu fiquei louco, chupava minhas bolas, brincava com elas empurrando com a língua, de encontro ao céu da boca. Eu não aguentei muito tempo, e comecei a gozar... eu sentia a porra passar pelo meu pau, e espirrar bem no fundo da boca da Lú. Eu nunca tinha gozado tão intensamente com alguém chupando meu pau. Fiquei comas pernas bambas, se não tivesse segurado no carro, tinha caído de joelhos. Ela não perdeu nem uma gota de porra. Terminou de me chupar, levantou minha calça e “guardou” meu pau, ainda meia bomba.
Levantou do banco, me deu um beijo na boca, com aquele gostinho da minha porra, e falou: Desde o dia que vi vc comendo minha tia, que eu queria chupar teu pau. Quando voltar de viagem, me liga pra gente terminar o que começou aqui. Me deu um beijo, entrou no carro e foi embora.
