Depois de tudo que aconteceu, de ter virado corno vendo minha mulher transar com outro na minha frente eu achei que ja tinha vivido de tudo, que apesar de eu ter curtido um pouco, eu jamais esperava que poderia piorar minha situação. Pois bem, se você caiu aqui de paraquedas aconselho a ler a parte 1 deste conto. Já faz um tempinho que contei (mais de um ano kkkkkk).
Depois do dia que a Aline deu para o seu ex colega de trabalho, eu achei que ela tinha saciado a vontade de transar com outro cara. Na minha cabeça tudo aquilo não passava de um momento de curiosidade e desejo reprimido por parte dela. Sem contar que eu tinha minha parcela de culpa, afinal foram 17 anos de casados e de muita rotina onde eu literalmente aprisionava a Aline que passou todo esse tempo cuidando da casa e da família e afastada do que ela mais amava, a dança. Olhando para toda nossa história eu acabei compreendendo ela então relevei todo ocorrido. Eu estava até aliviado pois eu acreditava que nós teríamos mais anos de felicidade e união a frente e que tudo que aconteceu fortaleceria nosso casamento, mas eu estava impiedosamente enganado.
Naquela noite fomos dormir de boas, eu agarrei a minha esposa de conchinha e tive um sono maravilhoso, coisa que não tinha a meses. No dia seguinte acordei e Aline já não estava mais lá. Era domingo e quando olhei no relógio já passava das 11:00. Dei aquela espreguiçada, tomei aquele banho botei uma das melhores roupas casuais, passei meu melhor perfume. Eu estava decidido a levar minha esposa para almoçar fora para selarmos de vez a paz entre nós, no entanto quando estou descendo as escadas ouço a Aline conversar e gargalhar com outro homem. Eu desço já preocupado e enciumado e me deparo com ela deitada no sofá apenas de camisola com a cabeça no colo do André que ao menos estava vestido com uma camiseta preta bem leve e uma bermuda de linho também preta, daquela bem folgadas e curtas que batem no meio da coxa. Pareciam um casal de namorados.
Mesmo depois de tudo que eu já tinha presenciado na noite anterior aquilo me deixou em choque, principalmente por eu não esperar que aquilo pudesse se repetir nunca, jamais. Eu não aguentei e já comecei a discutir com a Aline.
Eu: - Aline, que palhaçada essa aqui? perdeu o juízo de vez, o que esse cara faz ainda aqui? ele dormiu aqui ? - falei indignado e gritando muito.
Aline: - Não se faz de sonso Marcos, nosso combinado é que eu daria para o André SEMPRE que eu quisesse, ta esquecido? - ela falou enfatizando o sempre.
Eu: - Mas amor, eu achei que era apenas uma curiosidade sua, e que você já estava satisfeita...- já falei num tom mais calmo e compreensivo.
André: - E você achou que depois dela ter experimentado um macho de verdade ela iria querer saber desse teu pintinho gordinho, cara?
Eu: - vou te mostrar o que um macho de ver... - já ia partir pra cima do sujeito quando fui interrompido por Aline.
Aline: - Pode parar ai mesmo senhor Marcos se não quiser que eu saia por aquela porta e não volte nunca mais... - ela foi até o André abriu o ziper da bermuda dele botou o pau dele pra fora e falou...
Aline: - Olha pra isso aqui Marcos... isso sim que é uma rola. eu estou completamente apaixonada por ela... dormi pensando nela, sonhei com ela e acordei pensando nela...e nunca mais vou deixar de usar essa pica deliciosa!
Eu: - Você quer me humilhar mesmo né? falando tudo isso na frente desse cara aí... já sei... você quer me impressionar pra eu te dar o divórcio, mas escute bem: eu não vou te dar esse gostinho!
Aline: - tudo bem querido marido, Mas eu não vou abrir mão nem do André, nem desse picão aqui. - ela disse isso e já foi se ajoelhando e mamando ele alí na minha frente.
Eu fiquei muito revoltado com a situação, e o sacana ficava me olhando como se tivesse conseguido tudo que queria na vida dele. Eu continuei alí parado observando tudo. Um misto de ciúmes, ódio, tristeza e impotência rondeava minha mente.
Ela mamava aquele cacete como se fosse um sorvete, mesmo ele durão e pulsando tanto como se a qualquer momento fosse explodir. Por um momento ela sugava só a cabeça depois tentava engolir tudo, que óbvio ela não conseguia, afinal aquela desgraça parecia ter uns 23cm ou mais. Depois de um tempo ele sentou no sofá e aí que ela partiu pra o ataque, começou a lamber as bolas pesadas e lisinhas dele enquanto o masturbava. Depois voltou a chupar a rola dele sem parar de masturba-lo.
Aline: - Ah André, como esse pau é gostoso.... como tudo em você é gostoso...Tudo em você tem sabor! - mal terminou de falar e caiu de boca novamente.
André: - Você gosta do meu pauzão minha putinha?
Aline: - unhum!- respondeu com o pau ainda na boca
André: - Você quer esse pau pra você pra sempre? quer que eu te coma todo dia?
Aline: - Unhum...
André: - E do piruzinho do seu maridinho corno, você não gosta?
Aline: - Não, eu gosto do seu que é grandão!
André: - Então vamos lá pra cima que eu quero te comer na cama de vocês de novo!
Eles subiram de mãos dadas e eu fui logo atrás, pra pelo menos assistir, mas a Aline disse:
Aline:- Marcos querido, você não se importa de preparar nosso almoço né? Claro que não se importa, já que eu passei 17 anos da minha vida cozinhando pra você, então está na hora de retribuir!
Eles subiram e mal trancaram a porta e a puta da minha esposa já estava gemendo, gritando enquanto cavalgava na rola daquele brutamontes. Eu preparei o almoço e uma hora e meia depois eles desceram parecendo exaustos. Eu de otário coloquei três pratos na mesa e fui surpreendido mais uma vez quando aquele filho da puta resolveu me zoar.
André: - E o cozinheiro vai comer junto com s patrões ?
Aline: - Tem razão, Marcos leva seu prato pra cozinha e vai comer lá, por favor. O André e eu precisamos de privacidade.
Eu nem fiz questão. Peguei meu prato e fui comer na cozinha, depois de uns 15 minutos os dois voltaram a namorar na sala assistindo TV, os dois agarrados como um casal. Lavei toda a louça, pois eu detesto bagunça e com certeza ela iria me obrigar a fazer isso mesmo, então já me adiantei para humilhação não ser maior.
Aline: - Marcos amor, como você é um maridinho que sabe se comportar muito bem, já lavou até a louça, acho que você merece uma sobremesa especial... vem aqui!
Eu fui até ela e ela abriu as pernas, o André puxou a calcinha dela de lado, única peça que ela vestia. Eu sem entender nada olhei para ela desentendido e ela me mandou ajoelhar e lamber sua boceta. Eu fiquei meio receoso, mas minha mente já estava tão fodida que eu só abaixei e comecei a lamber... Quando comecei a chupar sua boceta eu não resisti e chupei como se fosse a primeira vez, então eu senti um gosto amargo que era familiar mas eu não lembrava de que. Então ela fechou as pernas envolvendo minha cabeça para que lambesse mais a fundo, e linguei sua xota até o fundo e limpando tudo me deliciando tanto que até havia me esquecido da situação em que eu me encontrava, até que volto a realidade com a voz do André.
André: - Isso, Corninho... Eu sabia que você tinha gostado do sabor da minha porra, só não fazia ideia do quanto você tinha gostado...hehehe... ta aí se matando pra tirar cada gotinha de esperma que eu deixei na boceta da tua esposa.. hehehe
Foi aí que eu lembrei de onde tinha sentido aquele sabor... eu bebi gala pela segunda vez. Sai correndo pro banheiro e fui escovar os dentes pra tentar tirar aquele gosto horrível da boca.
Continua....