*Faz um tempo que estou sumido, então vou deixar a nota de esclarecimento aqui: Esse Extra rola depois do último capítulo da Emy, mas contando nos flashbacks o ponto de vista de outro personagem sobre várias coisas ao longo da história*
Mesmo no escuro e bastante cansado de um árduo dia de trabalho, Cléber a viu de longe pela janela, linda num shortinho de lycra florido, cintura alta, mas bem agarradinho no corpo, a camisa era um top escuro manga longa, amarrado logo acima da barriguinha, mas pelo jeito como andava, Emy devia estar muito bêbada, claramente com dificuldades para se equilibrar no salto.
Haviam voltado a se falar há pouco tempo e era verdade que ele estava mesmo era esperando pra ver que horas ela chegaria da casa da Thais (para onde ele mesmo recomendou que ela fosse, para desestressar depois do tal teste surpresa de biologia), por isso o rapaz se limitou a acompanhá-la com o olhar… Mas caramba, ela estava se atrapalhando demais com o portão! Talvez precisasse de ajuda!
Ou talvez ele só quisesse uma desculpa mesmo.
Em menos de um minuto, Cléber já tinha posto uma camisa e surgindo diante de uma Emily encostada ao portão, incapaz de acertar a chave no cadeado.
-Aqui, Emily, eu te ajudo- a menina resmungou qualquer coisa sobre só precisar de um minuto para descansar, mas não resistiu quando ele tomou a chave de suas mãos, nem estranhou a presença dele ali, ao contrário, se agarrou no braço dele como faria a um namorado… o que o deixou de pau duro na hora, sabem porquê?
***
Desde o dia em que ela primeiro decidiu “brincar” com ele pelo telefone, era extremamente difícil que Cléber não se enfiasse no banheiro com o celular assim que dava o intervalo do almoço na lojinha do pai.
Havia um vídeo que ele gostava muito, um dos antigos, nele, ela havia acabado de chegar de uma das reuniõezinhas dela na casa do Carlos (um sujeito que ele detestava) e trocavam mensagens bobas quando ela propôs: “Quer ver meu pijama novo?”, cara, ele nunca soube o que fez de certo para despertar essa vontade nela, mas adorava o videozinho dela de costas, balançando de babydoll lilás, levinho, as mãozinhas subindo bem devagarinho a barra do “vestido”, apenas para revelar o fio dental rendado combinando, que adornava seu bumbum perfeito. Virando-se de frente Cleber babava na barriguinha zerada dela, bem como na forma agarradinha da calcinha entre suas pernas, que deixava muito pouco à imaginação, enquanto ela tirava o babydoll por cima da cabeça.
Cléber sempre pirou no corpinho dela, uma verdadeira diabinha fantasiada de ninfeta colegial.
O pau chega dava um pinote quando a via empinar o rabinho daquele jeito pra baixar a calcinha, meio de ladinho pra câmera, os seios pequenos no limite da tela… que inveja tinha de vê-la brincando com eles! Mas então ela vira de costas novamente, ergue as polpas do bumbum com os dedinhos, depois desliza sensual uma das mãos para entre suas pernas…
E o vídeo acabava.
O lado ruim disso era que quando terminava de se aliviar, ficava na maior saudade dos tempos que se divertia na boquinha sapeca dela.
Como sabia que ele não gostava que ela saísse com os meninos, era comum Emy convidá-lo a dar um pulinho no portão de casa de madrugada para desculpar-se, e ele sempre vinha correndo.
Mais de uma vez encontrou-a no escurinho com um baseado entre os dedos enquanto o esperava se aprroximar. Ela nunca o deixava falar, simplesmente o puxava para um beijo ainda com ele do lado de fora do portão de ferro, soprando a fumaça em sua boca e agarrando o saco por cima da bermuda. O calor lhe invadia o peito e agitava o cérebro, mas no instante seguinte já a tinha de joelhos, puxando o pau dele pela grade.
Era como estar nos portões do paraíso, agarrado a suas barras douradas, por onde somente a pica conseguia passar. Emily tinha um boquete verdadeiramente divino, bem babado, era como se a rola derretesse lá dentro e virasse um coisa só com sua boca quente, chupando na pressão, embalado a vácuo, chegava a ser tão barulhento que preocupava. E o jeitinho como ela brincava com a porra dele na boca antes de engolir? Não tinha como não apaixonar.
E era nesse mesmo portão que eles estavam.
***
Mas assim que ele abriu o portão, Emily tentou entrar, apenas para perder o equilíbrio, e se ele não a segurasse, teria levado o maior tombo.
-Ei Clebinho?- agarrando-a com firmeza, ele engoliu em seco, sentindo o cheiro do perfume dela misturado ao álcool e à maconha, forte em seus cabelos castanhos.
-Tá tudo bem, não precisa agrade…
-Cê tava me vigiando?
-NÃO! Eu…- puta merda!
-Que é isso?- como se estivesse esquecido a própria pergunta, Emily esfregou o bumbum contra ele -Tá me cutucando, é estranho…- caralho, ele não sabia onde se enfiar! -Mas é gostoso…- não sabia? Ela tava dando mole! Tu é burro, ô cacete?? Contudo, tem coisas que a gente não controla e Cléber acabou congelando, a mente viajando por um passado que agora lhe parecia muito, muito distante...
***
Certa vez, Emy estava em período de avaliação, quase tão nervosa quanto esteve para este teste surpresa de agora, por isso pediu a ele duas coisas: 1) que ele não a visitasse aquela semana, pois precisava se concentrar nos estudos, 2) que ele não se masturbasse até depois do reencontro deles.
Foi a semana mais longa da vida.
No sábado à tarde, quando a viu naqueles shortinhos de lycra preto escrito “Game Over” (uma palavra em cada nádega) e blusinha branca, ficou duro na hora.
“Olha como ele tá” ela provocou “Nunca vi ele assim, deve tá com as veias entupidas de tanta porra!”. Nervoso, Cléber estava atento a qualquer movimento na sala, preocupado dos pais dela aparecerem do nada.
Nunca entendeu por que ela gostava tanto de chupar no sofá.
“Não te preocupa, clebinho”, o hálito quente dela fazia com que a pica vibrasse de tesão “Vou esvaziar tudinho pra ti”, louco, ele se agarrou às costas do sofá, preparando-se para o que viria a seguir “Conta comigo… Três… dois… um…”
Cléber gozou assim que ela triscou a língua nele, mas ao invés de se aborrecer, Emy o abocanhou na hora, sem querer desperdiçar uma única gota, mamando gostoso, mesmo enquanto ele gozava, e foi quando ele teve certeza de que estava apaixonado:
“Menino mau!” ela brincou, lambendo os beiços “Nem me deixa chupar direito” SHUUMP! “Tem que dar todo o leitinho pra mim, tá?” SLURP! “Ainda tem mais, não tem?”, ele por ela e ela pela sua pica.
SHUMP! SHUMP! GULP! “PWAH!” SLUUURP! SLUP! GLUP! SHUMP! SHUMP! SHUMP! GLOGH! GLOH! GULP! “PWAH! AH! Ah… hah…”, descabelada e sem fôlego, “LINDA” era a única palavra capaz de descrevê-la, toda sorridente com o rostinho banhado em porra que não pôde engolir. “Nn-Goh! GLOGH! SHUMP! SHUMP! SHUMP!”, e mesmo assim ela não parava de mamar, engasvava com a garganta e com a língua fazia o mais divino balé!
Quando Cléber finalmente liberou as últimas gotinhas de esperma ralo, com a glande completamente envolvida pelos lábios dela, praticamente via os coraçõezinhos nos olhos da menina, logo antes dela lhe aplicar uma garganta profunda, só para senti-lo se debater… e a sensação foi tão incrível que ele sentiu até o saco se contrair para satisfazer a fome de leite da garota!
“Eu quero tudo, meu gostoso!”, e foi isso que ele lhe deu “Olha isso…” ela brincava com o sêmen dele “Olha o quanto que tu já gozou pra mim…” SLURP! Emy chega lambia os dedos melados de esperma “Adorei. Guarda sempre tudo pra mim, tá?”.
Caralho. Emily podia ser muito boazinha! Mas podia ser má também, de um jeito ou de outro, se Cléber sabia de algo sobre ela, é que Emy não era nenhuma santinha…
***
-Clebinho… até quando tu vai fingir que não sabe o que eu tô fazendo?- assustado, o rapaz a apertou com ainda mais força -É por que tu acha que eu não quero?- e se ele não sabia como agir, ela sabia MUITO bem, tomando suas mãos e guiando-as para o calor entre as pernas dela: -Eu tô tão molhadinha...
O pau do coitado parece que ia estourar, encaixado entre as bandas da bunda da menina e Emily gemeu alto quando ele encheu a mão em sua boceta, abraçando-o pelo pescoço.
Tudo que ele mais queria naquele momento era baixar seus shorts e mandar ver lá mesmo… mas havia o risco de alguém ver. O poste não era longe, então não estavam exatamente escondidos no escuro e se fizessem barulho, com certeza os pais dela iriam ouvir…
Porra. Se Cléber tinha algum arrependimento na vida era o de não ter aproveitado as chances! Ora, ela não costumava chupá-lo lá mesmo?
***
Depois de uns meses mamando a rola do vizinho, Emily enfim criou coragem de levá-lo pro quarto, onde tinham mais liberdade e ele podia desfrutar de seu corpinho nu em pêlo, explorando cada centímetro da ninfetinha linda.
Também foi quando ela começou com suas maldades:
“Quero que você segure o quanto puder” mandou, antes de cair de boca na pica. Putz, que carinha linda! Lábios flexíveis, língua esperta e olhos brilhantes: ver o pau forçando a parte interna das bochechas dela, dava muito tesão!
Nas primeiras vezes que ficaram, pra ser sincero, Cléber estava preocupado. Sabia que não era muito experiente, nem tinha um pauzão para se gabar e temia que Emy se decepcionasse ou logo enjoasse dele, mas vendo o jeito dela balançar a cabeça na pica dele, esta era a última de suas preocupações, a essa altura, ele só queria…
“G-gozar! Vou gozar!” gemeu, deitado na cama de princesa dela.
PLOP!!
“NÃO”, que lhe agarrou pela base do pênis, tirando-o da boca. "Segura mais”, então atacou suas bolas “Segura bem! O máximo que der… quando gozar, quero que tu me banhe de porra… no meu rosto, no meu pescoço, nos meus seios... em todo o meu corpo…”, só que Cléber gozou ainda enquanto ela falava.
E mesmo assim, seus jatos foram fartos, atingindo sua franjinha e rosto, Emy teve de fechar um dos olhos para continuar a chupar, lhe fazendo tremer da cabeça aos pés: “Eu falei pra segurar! Agora te prepara que eu não vou parar até arrancar a última gota de porra!”.
Caralho, que tortura foi aquela? A menina simplesmente não parava!
À noitinha, Cléber nem fazia mais ideia de quantas vezes tinha gozado na boca dela, admirando em êxtase seu corpo pintado de branco com o sêmen dele, da barriguinha ao rosto:
“Eu não canso dessa vista”, suspirou.
“Claro que não. Eu sou perfeita.”
Caidinho por ela, Cléber jamais tentou ir adiante. Sim, brincou com a bocetinha dela, enchendo-a de beijos apaixonados ou atormentando-a com os dedos, mas nunca foi além disso. Se ela não estava pronta, tudo bem, ele Cléber podia esperar.
Ao menos era o que achava na época.
Uma coisinha preciosa como ela merecia uma primeira vez romântica e tranquila, e verdade seja dita, no momento em que ela liberasse, ele sabia que iria pra cima feito um bicho, incapaz de conter a alegria de ser seu primeiro: porra, como seria a sensação de desvirginar uma adolescente tão desejada? De ser o primeiro a sentir sua boceta apertando com fome seu pau?
Caralho, ele queria meter muito nela! Deitá-la na cama, agarrar suas pernas e meter sem dar a mínima pra mais nada no mundo! Mal podia imaginar como seria tê-la gozando com a rola atolada na boceta.
Mas também dizem que maconha deixa as mulheres mais excitadas (outro dos motivos pra ele não gostar dela na casa dos amigos) e se tomar por base as chupadas no portão... puta que pariu!
Sempre procurou tratá-la com respeito, mas pensando bem... Consegue imaginar? A garota que sempre quis se oferecendo para ser sua puta exclusiva? De quatro, abrindo ela mesma as bandas da bunda pra você meter? Cléber já a tinha visto dançar funk e era uma coisa de doido, imagina só aquele requebrado no colo dum macho? Puta merda, será se ela deixava sem camisinha se estivesse chapada? Era a desculpa perfeita!
Agora, no portão, ele não tinha nenhuma com ele mesmo!
***
-Quer ver?- toda empinadinha, Emily foi baixando os shorts até o meio das coxas: uma visão que Cléber temeu nunca mais ver ao vivo: seu bumbum redondinho que dava vontade de morder, coxas macias que pediam para ser agarradas até deixar marca… e a boceta de lábios delicados, parcialmente escondida pela meia luz, mas claramente babando de tesão.
Por cima dos ombros, ela sorriu, vendo-o sacar a rola.
Mas Cléber não enfiou, somente encaixou no rego dela, esfregando e melecando a retaguarda da menina com sua luxúria, extremamente atento ao menor ruído vindo da rua.
-Eu posso?- aquele calor entre as pernas dela era de matar!
-Meter na minha bocetinha?- ele engoliu em seco -Pode.
-Aqui fora? No meio da rua? Alguém pode ver e...
-Você não quer?- Emily balançou os quadris tentadora… porém subiu os shorts de uma só vez, como se tivesse mudado de ideia: -Então me ajuda a entrar. Me leva pro quarto.
-Os seus pais…
-É só fazer silêncio. Eles estão dormindo, por isso vim de uber- Emy o pegou pelo pau e passou pelo portão.
***
Emily podia ser bem dominadora quando estava excitada, especialmente após as festinhas dos moleques do colégio: em seus sonhos, uma noite, quando ela vinha lhe compensar por ter saído com os amigos, ela o trazia pro quarto e simplesmente o jogava na cama, depois caía de boca no pau dele, só pra deixá-lo bem duro, e simplesmente sentava na sua pica, sem o menor aviso e sem preservativo, com o rebolado de funkeira que hipnotizava a rapaziada do bairro.
Era a chance ideal de gozar bem fundo dentro dela, de marcar a garota como sua propriedade! Será se ela se aborreceria, ou continuaria rebolando em busca de mais prazer? Em suas fantasias ela continuava, é claro.
Quantas noites sonhou com ela nua sobre ele, aceitando seu pedido de namoro? Anel de compromisso no dedo, rostinho vermelho de maconha.
“Tá com medo agora?” ela provocava, “A partir de hoje, vou ser tua putinha particular”, a imaginava dizendo, “Essa noite, você não dorme!”, então ela viraria de costas para exibir a bocetinha, como gostava de fazer em vídeo: “Vai me deixar esperando? Para de perder tempo!”, sim, já tinha perdido tempo demais!
**
Emy veio guiando-o pela casa sem acender as luzes, no fundo da mente, uma vozinha dizia a ele que estava sendo fácil demais, era estranho.
Mas CARALHO, ela devia ter uma boceta de primeira, sem dúvida, e ele aproveitaria cada segundo dela! Não importava gozar na primeira sentada. Por mais que fizesse charme, sabia que ela apenas continuaria quicando sem mesmo tirá-lo de dentro, até arrancar dele outra e outra e outra gozada, assim como fazia no boquete: uma tortura quente, com o único objetivo de fazê-lo pedir desculpas pelo atravimento de querê-la só para si.
Quase não conseguia aguentar de expectativa!
Mas não era bem esse o problema… pra ela simplesmente tomar a iniciativa assim, sendo que não se viam pessoalmente há tanto tempo… será se ela ainda era mesmo virgem?
-Caramba, eu tô muito tonta- finalmente chegaram ao quarto. Emily se sentou na cama, como que equilibrando a cabeça, seu mundo girava numa névoa alcoolizada.
-Aqui, eu te ajudo- foi quando o idiota se pegou deitando-a na cama, no que ela agradeceu e se aconchegou com o travesseiro, de olhinhos bem fechados.
Cléber suspirou. Era um cara sério e responsável, não queria que ela o visse como outro moleque pervertido como os meninos do colégio… só que ela negou seu pedido de namoro. E foi quando as coisas começaram a ficar estranhas.
Apesar de começar a evitar encontrá-lo, Emy jamais se afastou, ao contrário, foi aí que começou a lhe mandar as mais safadinhas fotos e vídeos. A princípio, Cléber achou até que fosse algum tipo de prêmio de consolação, mas também não era o caso de se queixar e podia muito bem ser o jeito dela de deixar a janela aberta para ele, se insistisse o suficiente.
O tempo foi passando e ele, é claro, nunca desistiu, recompensado com muitas conversas eróticas e uma dezena de fotos e vídeos da garota rebolando, por vezes até nua, ou brincando com sua bocetinha, não raro afastava a calcinha pro lado, afim de mostrar seus lábios rosinhas e delicados de ninfeta… mas você não diria isso do rostinho tranquilo da menina cochilando na cama.
***
A bem da verdade, ele estava bastante cheio de esperança, sua paciência estava valendo a pena e já podia até sentir o cheiro do prêmio final no horizonte… mas então a desgraça se abateu sobre eles.
Emy vinha ficando cada vez mais safadinha, mandando belíssimos vídeos de bom dia, massageando a pepeca por cima do babydoll rosa e puxando conversa sobre qualquer coisa com ele, exibindo-se com um short de estampa de morango, tão pequeno que mais parecia uma calcinha. Só que aquele dia ela acordou com o maior fogo na xota, cheia de ideias: por volta das 10, quando sabia que ele estava no trabalho, mandou um segundo vídeo.
Nua da cintura pra baixo, era impossível não cravar os olhos na sua xotinha inocente, tão perfeitamente desenhada, com um fino bigodinho. “Tô pensando em tirar todo esse pelinho e ficar sem nada, faço ou não?”.
O negócio era se controlar, fingir que sabe o que está fazendo, por isso disse simplesmente: “Eu gosto desses shorts 💓”, clicou em enviar e ficou encarando feito um imbecil as clientes que entraram na loja, pensando em como responder à pergunta do bigodinho… PLIM!
“Emy: Só acredito vendo 😈”.
Ele definitivamente não devia ter aberto a conversa ao balcão: todo mundo viu sua cara de espanto pervertido. Era a primeira vez que ela pedia uma foto dele. Nervoso, ele se fez de desentendido, mas Emy parecia interessadíssima em dar uma boa olhada no pau dele, pouco importa que houvessem clientes na loja.
“Emy: Poxa, sabia q vc era só papo”. Caralho, o que fazer?? A essa altura, seu pai o olhava feio, lá do caixa, gesticulando que ele fosse ajudar as moças que escolhiam fones de ouvido de gatinho, elas mesmas lhe lançando uns olhares de dúvida.
“Emy: Sabe de uma coisa? Acho q vc não tá merecendo meus mimos. Antigamente vc me valorizava mais”. Ele olhou para as clientes, queria lhes pedir que esperassem só mais um pouco, precisava só resolver isso agora… “Emy: Vc tinha tanto ciúme dos meus amigos, vou ver se um deles se interessa em brincar comigo no teu lugar”.
Silêncio. Exceto do pai-barra-chefe, que foi atender pessoalmente as mocinhas, soltando fogo dos olhos sempre que olhava pra ele, mas só pelo tempo que levou pra um moleque arrastar os pais pra dentro, procurando um mouse gamer e Cléber ser obrigado a sair de trás do balcão, disfarçando a barraca armada.
Ela não estava falando sério, tava? Emy sabia do ciúme que ele tinha dos colegas de sala dela, com certeza estava só provocando… mas e se não estivesse?? Ele tinha se esforçado tanto! Cléber sabia que tinha sido o primeiro que ela chupou! Foi com ele que sua boquinha de ninfeta aprendeu seus truques, se desinibiu e se tornou a mestra degustadora de porra que é hoje, não lutou tanto para morrer na praia, dando lugar pra um qualquerzinho simplesmente se aproveitar de todas as barreiras que ele derrubou!
Nem bem bateu meio dia, saiu correndo pro banheiro.
Era MUITO estranho fazer assim e o nervosismo não ajudava, especialmente no banheiro da loja, mas também não foi difícil achar um videozinho dela fazendo quadradinho com o short atolado no rabo, ou melhor ainda, um close dela brincando com a xotinha por cima de uma fina calcinha de renda… ah, e tinha um que ela não havia gravado pra ele, mas que havia mandado mesmo assim, quando o achou na galeria: em instantes, Emy e Thais dançavam de biquíni, uma do ladinho da outra, porém, entre os giros hipnotizantes de quadril, uma hora sua musa achou de puxar a calcinha, transformando-a num fio azul que mal lhe cobria os lábios da xota. Já a loira, cujo rabão imenso batia palmas a cada requebrada, logo achou graça, claramente bêbada, fazendo igual a amiga com sua calcinha de oncinha, balançando devagar… Deus do céu! Que sobe e desce era esse??
Cléber avaliou satisfeito a obra de arte. Agora era enviar e torcer pro melhor… PLIM! Mensagem!
“Emily: MDS! Vc ainda tá de pau duro?? XD”. Claro que ele não tava em riste desde aquela hora, mas achou melhor não comentar. “Emy: Eu adoraria estar aí contigo pra dar uns beijinhos nele”. Porra, o pau deu um pinote tão grande que só faltou dar na sua cara e responder ele mesmo:
“Cléber: Aqui na loja??”
“Emy: Posso ficar debaixo do balcão”. Com as clientes olhando e tudo?? Caralho, o pior é que ela é tão louca que era capaz mesmo! “Vc sabe como eu amo essa coisa fofa 👄👄🍆👄💦👄💓”, imagina só, a ninfetinha só no boquete enquanto ele atendia as meninas… porra, pensa como seria foda gozar na boca dela no meio do atendimento! Só tinha uma coisa:
“Cléber: Não chama ele assim!”. Que ideia era essa de chamar seu pau de fofo? Estava muito acostumado a fantasiar com Emy lhe dominando, talvez fosse hora de tentar algo diferente, de mostrar quem é que manda.
“Emy: Espera aí”. Um frio lhe tomou o estômago. Esperar o que?? Será que ela estava MESMO de papo com outro cara??
De pau duro, sozinho no banheiro, Cléber sentia-se um idiota. O intervalo já não era longo e ele havia saído direto, sem falar nada ao pai… então o telefone apitou. Era um vídeo. Mesmo enquanto carregava, não havia como confundir as formas do rabinho perfeito da Emy.
-Eu gosto do que é fofo- ela dizia, balançando os quadris hipnóticos em seu short de morango. Ela falava alguma coisa mas o cérebro do cara tinha entrado no modo pervertido e descartava toda informação, exceto pelo movimento da menina, pondo as mãos na cintura, toda poderosa, desenhando círculos com o bumbum. De algum modo, ainda conseguiu ouvi-la rir, abrindo bem as bandas da bunda, dedos enfiados fundo na carne macia, a bocetinha virginal completamente exposta em vídeo… PLAFT! E meteu um puta tapão na bunda que fez o pau do cara pular de expectativa.
Cléber devia ter respondido alguma coisa, mas estava ocupado demais se matando na punheta pra isso e só percebeu quando surgiu a notificação de mensagem de áudio da garota:
-Gato, qual o teu tipo de mulher?- Sem tirar a mão da pica, ele apenas respondeu com um “VOCÊ!!”, porém, ela pareceu não ler a mensagem, no que mandou outro áudio: -Não! Eu quero ouvir a tua voz!- desta vez ele teve de parar a puheta. Precisava agir rápido, não fazia ideia de onde o pai estava ou quando viria tirar satisfação pelo comportamento estranho dele, por isso respondeu baixo:
-Você é linda, Emy…- isso é bobo, precisava falar mais -e eu gosto das safadinhas…- agora foi só tarado mesmo -Que nem você…- boa. Agora ele era um abestado E tarado -Posso passar na tua casa depois daqui?- Imbecil, imbecil, imbecil, imbecil!
O celular apitou uma chamada de voz. Era ela, lógico. Será que conseguiu? Se ela aceitasse a visita dele, só podia significar UMA coisa… e ele atendeu:
-Seu mentiroso safado- HÃ?? -Sss…- do que ela tava falando?- Eu sei que vocês homens só ligam pras gostosas do bundão e peitão… e eu sou toda pequenina…- Cléber disse que ela era perfeita e tornou a deslizar as mãos no pau -Sabe a Thais? O que você acha dela?- ele gelou, lembrando que acabou de bater punheta pro vídeo dela com a amiga, mas então percebeu que estava sendo burro, concordado que ela era mesmo bonita -Só? Pode falar a verdade: ela tem o maior rabão não tem? Deixa os meninos doidos!- novamente, ela tinha razão… -Hmmm… deve ser gostoso meter nela, né? Metade do colégio bate punheta pra ela…- e agora ele também, mas caralho, de onde veio essa conversa?? -Uma vez a gente mediu. Passava de 103cm de bumbum, deve tá até maior agora… ah!- e esse gritinho? Espera. Ela tava… ela tava... -Você comeria ela não comeria? Se eu arranjasse pra vocês dois…
Armadilha.
NHEENC! Alguém entrou no banheiro, provavelmente seu pai, tinha de fazer silêncio, por isso sussurrou:
-Ela não tem namorado?- por dentro, gritava: TEM QUE SER UMA ARMADILHA!!... só que o pau duro não ligava...
-E desde quando isso impede aquela puta de dar pra alguém?- Era bom demais pra ser verdade -Esse rabo já rodou a galera toda do colégio!- Rabo? Caralho, aquela cavalona fazia ANAL??? -Que cê acha?- não, não, não, não… não dava pra acreditar -A boceta e o cuzinho dela já são bem laceados, sabia? Perfeitinhos pra você meter- “Pra MIM???” -Mas eu, hm! Sou melhor que ela sabia?- Ela tava propondo o que ele achava que tava?? Lá fora, seu pai lavava as mãos, enquanto ele seguia em franca punheta -HMMMMM!!- Emy e Thais juntinhas... -Ai, sério… hmmm… me disseram… que… eu… ai, cacete… que eu chupo melhor que ela, clebinho…- QUEM DISSE?? -Sem contar que ainda sou virgem, bem mais apertadinha que ela e o cu largo dela…!! HNGH!- a sacana tava na maior siririca, gemendo tão alto que era capaz de seu pai ouvir!!!
-Tô pensando numa coisa…- ela continuou -Cê acha que eu fico melhor lisinha ou deixo uns pelinhos, meu gostoso? Como cê gostaria mais de me comer?- SIM! Finalmente!
-Eu…- BLAM! Seu pai saiu. Agora podia falar em alto e bom som: -Prefiro sem nada, bem lisinha.
-Cê ia gostar de meter em mim lisinha? Hmmmmmm!! Ai, mas tem que usar camisinha… não quero preocupação na minha primeira vez…- imaginando a ninfeta entregando-se pra ele, Cléber teve de parar de se masturbar por um instante, antes que se empolgasse demais -HMMM…!! Safado… ai, caralho…!
-Você tá se tocando, linda?
-Tô sim… tô pensando no teu pau duro pra mim… acha que se garante, clebinho? Não pode gozar rapidinho não!
-Haha… não sei, tu é muito gostosa, emy…- porra, até na punheta agora ele teve de se segurar!
-Não, não, gato! Só vou dar minha bocetinha pra quem merece!- ainda assim, sua pica deu um pinote, candidatando-se.
-Quem sabe se você me chupar antes- igual antigamente...
-Quer gozar na minha boquinha primeiro, quer? Nela eu deixo- a primeira na boquinha e a segunda na boceta, com toda calma, pra curtir o momento -Como você quer que eu me vista?
-Adoro essa tua gargantilha preta… Também gostei de quando você me esperou nua no teu quarto- instintivamente, retomou à punheta -Talvez fosse legal um daqueles body rendados, bem sexy, combinando com a lingerie...
-Hmmm, seu folgado! Já me quer deitadinha na cama, lingerie e tudo, só na siririca, te esperando pra me comer, é? Promete me comer bem gostoso, vai…- ah, se ela pudesse ver como ele tava doido por ela!
Só que foi bem nessa hora que o pai dele começou a esmurrar a porta, chamando-o de volta à loja.
-NÃO DESLIGA!- ela gritou, ouvindo a confusão… e ele tava quase gozando…
-Desculpa mesmo, Emy…- mas então ele já estava falando sozinho, pois foi ela quem desligou primeiro.
***
Resignado e meio triste com as lembranças da briga que os afastou pela segunda semana mais longa da vida, Cléber estava para sair do quarto quando...
-Clebinho…- ele congelou -Ele só quer me comer, sabia?- Quem?? De quem ela estava falando? Do mesmo cara que havia comparado seu boquete com o da Thais? Devia ser. Ela não podia estar ficando com vários ao mesmo tempo -Essa prova… foi só pra isso…- a prova?
-Tá tudo bem, Emy- tentou acalmá-la, incerto se ela estava mesmo acordada.
Após a “briga”, passaram uns dias sem se falar, até a terça passada, quando ela mesma veio puxar assunto com ele, com a cabeça cheia de problemas. Com certeza essa história tinha algo a ver com aquilo.
Ao que parece, alguém vinha inventando histórias sobre ela, ou talvez fosse o mesmo cara que ela boqueteou com a Thais, mas ele não queria pensar no assunto, nem insistiu em saber disso, o importante era que a fama dela estava se espalhando, ainda mais essa semana, que ela não havia ido à aula, fingindo que estava doente pra processar tudo aquilo.
Quando Emy decidiu voltar ao colégio, espantou-se com os olhares diferentes: todos os alunos pareciam saber dos boatos de que era ela a tal “boqueteira do 4º andar”, sentia claramente os funcionários e professores pararem para vê-la passar, e de todos, o olhar mais cruel era o da Carmem, professora de português e esposa do profe de matemática, o que significa que as histórias haviam chegado até mesmo aos ouvidos da coordenação e não demorariam a chamar seus pais.
Como se isso não bastasse, ainda tinha a Sabrina: não era de hoje que a garota vinha de birra com ela, com certeza era essa sacana quem estava inventando essas histórias todas só pra ferrar com ela!
Sem ter em quem mais confiar, Cléber se tornou seu porto seguro: fora de todos os problemas, sempre solícito, não exigia nada em troca nem questionava ela ter parado com os “presentinhos” de sempre. Preocupado com seu bem estar, no máximo pedia que ela avisasse quando chegava nos lugares para saber se estava bem, sempre educado.
Por isso que ele sabia da “prova surpresa” de hoje, que surgiu meio do nada e por isso a incentivou a passar o dia na casa da Thais para espairecer, só não esperava que ela voltasse pra casa neste estado.
E agora que ele a via tranquila na cama, era hora de ir. Só precisava cuidar pra não esbarrar com ninguém na saída.
Só que a gente não controla o coração, e o dele, tão apertado, se questionava se a menina não tinha feito besteira nos dias que não se falaram, porém...
-Não vai, tá?- ela o segurou pela mão -Fica comigo… por favor…- ele se derreteu todo pra ela -Dá pra mim?- dá o quê? Ela estava dormindo ou só bêbada mesmo? Não falava coisa com coisa. Mas ele entendeu assim que se virou para ela.
E Emily puxou seus shorts para baixo.
Neste ponto, ele estava apenas a meio mastro, o que significa que o coitado desapareceu já na primeira abocanhada dela.
Maaano, o que era aquilo?? Emily praticamente esfregava os lábios molhados nele a cada chupada, sua saliva morna era um tesão, a mamada bem macia: tinha de dar o braço a torcer. Todo esse tempo achava que Emy tinha aprendido tudo com ele, mas nunca antes Cléber havia recebido um boquete assim, que fazia o pau e a boca da garota parecerem uma coisa só. E tudo isso com ela quase dormindo!!
-Hmngh!- mas ela logo o tirou da boca, empurrando de leve -O gosto tá estranho…- e se aconchegou pra dormir de novo.
Não dá pra acreditar. Não dava mesmo. Mas essa noite foi apenas isso.
Cléber saiu de fininho de casa, antes que desse alguma merda.
Apesar do pau duro, tinha muito em que pensar. Emily estava obviamente passando por dificuldades. Quem era esse que só queria comer ela? O que isso tinha a ver com a prova? Aliás, ela lembraria pela manhã da pequena aventura deles? O que faria se lembrasse?
Além disso tudo… depois da provinha das habilidades atuais da menina, tinha a forte impressão de que talvez ele tivesse perdido uma grande oportunidade…
Não.
Calma.
Sem desespero.
Emily não era do tipo que jogaria a virgindade fora com qualquer moleque.
Só precisava estar lá quando ela precisasse de um ombro amigo.