FÉ, FOCO E....FODA
Estudo em uma faculdade de Direito. Estamos quase nos formando e durante esses anos de estudos, em uma turma cheia de mulheres bonitas e deliciosas, é normal o despertar de desejos e pensamentos mundanos.
Na minha sala de aula, duas se destacam nesse quesito. Despertam em mim um tesão incontrolável, a ponto de se tornarem as musas das minhas punhetas. Quantos sonhos eróticos eu tive com essas duas meninas? Perdi a conta.
Nesse breve relato, passo a chamá-las pelo nome de Jamile e Margot. O leitor mais atento e que por coincidência estude na mesma sala, não terá dificuldades em ligar os nomes à pessoa.
Jamile é uma morena cabo verde, com olhos negros, um sorriso lindo, corpinho mignon, gosta de vestir roupas coladinhas que realçam seu corpinho e é bastante espontânea. Margot, branca, loira, de olhos castanhos, sorriso lindo, narizinho empinado e um pouco tímida, o conjunto de seu rosto faz parecer uma boneca. Dona de um corpinho cheio de curvas e um par de seios de dar água na boca. Quando entra na sala com suas blusinhas em que o decote deixa à mostra uma parte dos seios, Margot arranca suspiros e assovios do público masculino.
Juntas, essas duas mulheres são responsáveis pelas inúmeras punhetas no meu banho. Na sala, viajo olhando as duas e imaginando as mais deliciosas formas e posições para foder essa dupla de gostosas.
Apesar de não ser um cara de "se jogar fora", não tinha muitas expectativas de realizar meus sonhos com elas. Jamile sempre fugia das minhas cantadas. Margot, casada, tornava mais difícil uma aproximação mais ousada.
Com os anos se passando e o estreitamento dos laços de amizade, as coisas começaram a mudar. Nossas conversas já eram mais intimas e quase sempre acabava em putaria.
Estávamos sempre estudando em grupo e isso facilitava a aproximação. As meninas passaram a conhecer minha compulsão por sexo, gostavam das conversas em que eu contava minhas aventuras sexuais. Jamile sempre mais atirada, pedia detalhes, Margot com aquele jeitinho de menina tímida, ficava com as faces de boneca, vermelhas de vergonha. Comecei a sentir que algo estava mudando.
Época de provas e todos ficam preocupados em estudar. Meu ponto forte é direito penal e por isso, sempre que as provas se aproximam as meninas me chamam pra grupos de estudo. Por isso não fiquei surpreso quando Jamile e Margot me chamaram para estudar na casa de uma delas.
No dia combinado, um fim de semana, início de tarde, cheguei para uma sessão de estudos. Jamile veio abrir a porta e fiquei surpreso. Acostumado a vê-la na faculdade sempre de calça jeans, salto alto e maquiagem, foi muito gostoso vê-la com um vestidinho longo, solto, que delineava seu corpinho. Entrei e vi Margot, que veio ao meu encontro. Outra surpresa deliciosa. Margot estava com uma camisetinha branca, coladinha, sem sutiêm, o que deixava seus seios mais deliciosos ainda, um shortinho caseiro, de algodão, meio folgado, quando ela sentava, dava pra ver lances de sua calcinha.
A princípio, tudo indicava que seria apenas mais uma tarde de estudos, mas só em vê-las daquela forma, meu tesão já despertava. Começamos a estudar e nem se foram 20 minutos e a conversa já era sobre putaria.
Jamile como sempre puxava o assunto, querendo ouvir meus relatos eróticos e eu adorava contar. Em certo ponto da conversa, falamos sobre as fantasias femininas e o quanto as mulheres gostavam de homens fardados.
Então eu disse: Minha farda está no carro, se quiserem, faço um striper para vocês agora. Primeiro um breve silêncio, depois breve troca de olhar entre elas e Jamile respondeu: Queremos ver isso... abrindo aquele sorriso e dando risadas. Margot ficou vermelha, mas topou.
Corri até o carro, peguei minha farda que estava no porta malas, na minha mochila, pois é, sou policial militar, meus equipamentos: algema, arma...e retornei.
Pedi para que providenciassem uma música dançante, sensual e provocante enquanto me trocava. Vesti a farda, coloquei o cinto com a arma no coldre, descarregada é claro, coloquei óculos escuros e a boina na cabeça. E ao som de “girls on fire”, entrei na sala onde Jamile e Margot esperavam-me ansiosamente.
Ao som da música e seguindo o ritmo, fui dançando e fazendo movimentos sensuais com as mãos e o quadril. Jamile e Margot sentadas observavam e batiam palmas.
Cheguei a Jamile, peguei sua mão e a trouxe para perto de mim. Dançando bem devagar e sensual, colei meu corpo no dela e a levei até a parede, mandei que ficasse com os braços levantados e as pernas abertas, pois ela seria revistada por um policial.
A música continuava e comecei a deslizar minhas mãos pelos cabelos pretos de Jamile, pela sua nuca. Depois desci pelas laterais do seu corpo até o quadril, depois pela frente do seu corpo, apalpando seus pequenos seiosAgora descia com minhas mãos até suas pernas, até tocar seus tornozelos e voltar subindo por dentro do vestido, sentindo suas coxas e o calor que fazia no meio de suas pernas até tocar sua calcinha que estava molhadinha. Colei meu corpo no dela e a fiz sentir o quanto meu pau já estava duro. Disse sussurrando em seu ouvido: Sinta minha arma na sua bunda...
Levantei seu vestido e o tirei por cima dos seus ombros, Jamile estava com uma calcinha vermelha, toda enfiada, com apenas um lacinho segurando na lateral. Puxei o laço e a deixei nua, passei a mão em sua buceta que estava molhadinha, abri o zíper da calça, coloquei meu pau pra fora, coloquei uma camisinha e meti na sua buceta ali mesmo, em pé, que delícia de mulher, que delicia de buceta. Jamile começou a fazer movimentos de vai e vem com o quadril, enquanto eu, parado, mantinha meu pau enfiado na sua bucetinha. Mas me controlei, ainda não era hora de gozar, a brincadeira ainda ia demorar um pouco.
Margot observava tudo, com uma cara de quem não acreditava no que estava vendo. Deixei Jamile e fui na sua direção, dançando e tirando a parte de cima da minha farda, deixando a mostra meu peitoral cabeludo. Margot, dizia:_ Não Paulo, venha não, fique ai... (com aquela voz rouca deliciosa).
Mas continuei chegando, peguei suas mãos, fiz com que ficasse de costas pra mim, levantei seus braços e quando ela menos esperava... Eu a algemei. Margot deu um gritinho de susto, direcionei ela pra parede enquanto sussurrava em seu ouvido:Você é minha prisioneira, vou fazer o que eu quiser com você... Ela não dizia mais nada, apenas cerrou os olhos e ficou esperando. Comecei a deslizar minhas mãos em seu corpinho, nossa que pele macia, cheirosa.
Coloquei Margot de frente pra mim, ao som da música fui serpenteando no seu corpo roçando meu peito cabeludo e ao mesmo tempo apalpando seus seios que já estavam com os bicos durinhos de tesão. Coloquei minhas mãos por baixo da camiseta e suspendi até a altura do seu rosto, deixando ela sem visão. Algemada e sem visão, estava a minha mercê.
Comecei a dar beijinhos em seus seios e depois mordidas leves no biquinho duro e rosado, chupei bem de leve, Margot suspirava. Minha outra mão já estava por dentro do seu short e sentia sua calcinha molhada e o calor da sua buceta. As duas, Jamile e Margot, estavam prontas para o que der e vier.
Jamile veio, me pegou pela mão, eu peguei Margot e fomos para um quarto onde havia uma cama de casal. Tirei a algema de Margot e a camiseta do seu rosto. As duas agora estavam nuas na minha frente, nossa, nem em meus melhores sonhos eu poderia pensar que isso aconteceria um dia.
Tirei o restante da minha farda e deixei saltar pra fora da minha cueca, minha pica que pulsava de tesão, com seus 19 cm e bem grossa. Deitei na cama, meu pau apontando pro teto, peguei Jamile e a trouxe para cima do meu rosto. Ela se agachou de forma que sua bucetinha toda depilada, ficou exposta na minha cara. Seu clitóris duro, estava a minha disposição e comecei a deslizar minha língua por toda extensão da sua buceta até seu cuzinho, que delícia. Jamile gemia: _ aiiiiii, uiiiiii, Paulo que gostoso...
Enquanto chupava gulosamente a bucetinha de Jamile, senti a mão de Margot, acariciando minha pica e logo após o calor de sua boca. Ela chupava a cabeça do meu pau bem devagar e de repente o engolia todo. Aquilo era o mais perto do que eu poderia chegar do céu ainda em vida. Meu corpo estava todo arrepiado, minha pica dava espasmos de tesão. Jamile mexia freneticamente na minha cara, prendia minha cabeça com suas coxas e pedia pra eu chupar com força: Chupa, vai, chupa minha buceta, aaaiiiiiiiiiiiiii, delicia, uuuuiiiiiiii...
Eu sugava seu clitóris, fazia movimentos circulares com a língua e passei a introduzir meu dedo em seu cuzinho. Não demorou muito e Jamile me avisou que ia gozar:Vou gozar Paulo, vai, vai...vou gozar...aiiiiii, aiiiiii... Senti seu gozo em minha cara, aquele liquido delicioso descia pela minha boca, Jamile segurava minha cabeça com suas mãos, parecia que queria me empurrar para dentro e se contorcia em espasmos de gozo. Foi difícil, mas consegui controlar o meu gozo.
Margot engolia minha pica no momento em que Jamile gozava, quase gozo em sua boca, mas me segurei, tinha que aproveitar aquele momento, outro não aconteceria tão cedo.
Jamile extenuada deitou ao lado na cama. Levantei e fui até Margot. Beijei sua boca, senti sua língua deliciosa, deslizei minhas mãos em sua bunda, passei para traz dela e comecei a roçar meu pau em suas pernas, sua bunda e dar mordidinhas em seu pescoço e na orelha.
Ela gemia baixinho. Levei Margot até a quina da cama, coloquei ela de quatro com as pernas bem abertas e a cabeça no travesseiro, nossa que visão maravilhosa, aquela bucetinha branca, rosada, toda pra mim. Não resisti e comecei a dar beijinhos na sua bunda, no seu cuzinho e enfiar minha língua em sua buceta, deslizava de baixo pra cima, de cima pra baixo. Ouvia os gemidos baixinhos dela.
Então fiquei em pé, coloquei a camisinha e com minha pica latejando de tesão, comecei a pincelar sua buceta, deslizando a cabeça do meu pau, subindo e descendo. Logo depois comecei a meter bem devagar, só a cabeça, tirando e botando, tirando e botando só a cabeça. Comecei a sentir que Margot estava ficando impaciente, ela arqueava os quadris na tentativa de sentir meu pau todinho dentro da sua bucetinha, mas eu não permitia. Dei uns tapinhas de leve em sua bunda e disse:_ Fala o que você quer Margot, fala...quero ouvir você pedir, fala...
Ela gemia baixinho, eu continuava os movimentos de vai e vem com a cabeça da pica, Margot não se segurou mais e com aquela voz rouca, que me faz ficar cheio de tesão na sala de aula, levantou a cabeça, olhou pra mim e disse:
_ Mete essa pica na minha buceta Paulão...não me torture, mete, mete...
Então sem pensar duas vezes, meti meu pau com força, de uma vez só na sua bucetinha, Margot deu um grito: _ AAAAIIIIIIIIII, SEU PUTO...
Metia com vontade, fazendo movimentos circulares, sentindo a pressão de sua buceta que apertava meu pau. Dava tapas em sua bunda que já estava vermelha. Eu não acreditava, estava comendo a mulher mais cobiçada daquela sala, que delícia.
Margot agora gemia e mexia com vontade, rebolava o quadril me deixando louco de tesão. Curvei um pouco minhas pernas e com minha mão direita, comecei a massagear seu clitóris, ela mexia sua bunda, eu mexia em seu clitóris e metia minha pica em sua buceta. Margot delirava: _aaiiiiiiiiiii, aaiiiiiiiiiiii, gostoso, tesudo, mete na minha buceta, aaaiiiiiiiiiiiii...
Ela então sinalizou que ia gozar, eu também já não aguentava mais...
_ Vai Margot, mexe, mexe delícia...aaiiiiiii
_ Vou gozar Paulão, não para, não para, mete...aaiiiiiiiiii, uuuiiiiiiiiiiiii... vou gozaaaaaaaarrr...
Foi muito tesão e não segurei, gozei naquela bucetinha deliciosa sentindo a pressão do seu gozo. Caímos na cama extenuados. Jamile nos olhava e disse: _Ainda não acabou Paulo, eu quero mais porra...
Risos. Fomos pro chuveiro.
Margot terminou seu banho primeiro e disse que ia preparar um lanche. Fiquei com Jamile no chuveiro. Ela pediu que passasse sabonete em suas costas. Comecei a deslizar o sabonete e massagear suas costa, descendo até sua bunda. Jamile com seu corpinho mignon, é toda durinha, seios pequenos, barriguinha dura, toda deli deli.
Enquanto eu a ensaboava, ela ia brincando e mexendo sua bunda em meu pau. De imediato minha pica já estava dura de novo e se encaixou em sua bunda. Jamile disse: _ Cuidado pra essa porra não entrar...kkkkkkkk.
Como quem não quer nada, comecei a forçar um pouquinho e a espuma do sabonete ajudou, a cabeça da minha pica deslizou pra dentro do cú de Jamile que deu um grito _ AAAIIIIIIII PAULOOOO... Parei, mas não tirei meu pau de dentro. Coloquei minhas mãos em seus peitinhos, colei meus lábios em sua orelha, desci uma das mãos para o seu clitóris e com a outra apertava o bico do seu peito e sussurrava ao seu ouvido: _ Relaxa Jamile, deixa comigo, aproveite que já está dentro, relaxe, se solte, feche os olhos... E então, comecei a massagear seu clitóris, a passar minha língua em sua orelha, senti seu cuzinho relaxando e comecei a movimentar minha pica bem devagar...
Jamile se curvou e apoiou seus braços na parede ficando numa posição mais confortável, cerrava os lábios e gemia baixinho. Continuei a meter naquele cuzinho apertado, sentindo as contrações e me segurando pra não gozar. Jamile parada, não esboçava nenhum movimento, apenas gemia, comecei a acelerar, metia com um pouquinho mais de força e ela: _ vai Paulo, eu aguento vai, mete, lasca meu cuzinho, vai...aaiiiiiiiiiiiiiiii...
Era o que faltava pra eu perder o controle. Socava minha pica em Jamile, no seu cuzinho, com força, ela gritando, gozei de tal forma que pareceu que ia desmaiar...
Margot veio correndo da cozinha pra ver o que estava acontecendo, veio assustada com os gritos de Jamile.
Depois de alimentados, nos sentamos pra estudar.
Fé, foco e....foda. Todos aprovados.
